Boeing 767
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Boeing 767
O Boeing 767 é um avião birreator desenvolvido e fabricado pela fabricante norte-americana Boeing, sendo essas aeronaves usadas nos Atentados de 11 de Setembro.
O modelo foi introduzido juntamente com o 757, no final da década de 1980. É um widebody, ou seja, têm a fuselagem larga com dois corredores e configuração de assentos 2x3x2 na classe econômica. O Boeing 767, com um longo alcance e baixo custo operacional, foi o principal responsável pela grande popularização dos vôos transatlânticos entre a década de 1970 e a década de 1980.
É a aeronave que mais cruza o Oceano Atlântico diariamente. Será substituído futuramente pelo 787.
O Boeing 767 foi projetado para receber entre 200 e 300 passageiros, e surgiu para atender uma exigência do mercado, que necessitava de uma aeronave intermediária entre o modelo 737 e o 747. Fez seu primeiro vôo em 26 de setembro de 1981. Tratava-se de um 767-200, matriculado como N767BA e dotado de dois motores Pratt & Whitney modelo JT9D de 50 mil libras de empuxo cada.
O 767 também foi a primeira aeronave widebody projetada para que apenas dois pilotos pudessem comanda-la, não exigindo um terceiro tripulante, o engenheiro de vôo.
Sua história teve início em 14 de julho de 1978 com a encomenda de 30 modelos pela United Airlines. Em 19 de agosto de 1982 o primeiro 767 foi entregue, porém, a aeronave só entrou em serviço em 8 de setembro de 1982, quando realizou a rota Chicago-Denver.
Em março de 1984 surgiu o 767-200ER, uma versão que tem um alcance superior, mesmo quando muito pesado, e um tanque central adicional para permitir vôos ainda mais longos. A primeira companhia a opera-lo foi a Ethiopian Airlines.
Ainda durante o início da década de 1980, a Boeing fazia estudos para conceber uma versão um pouco maior do 767. O resultado foi o 767-300, que possui 6,4 metros a mais de comprimento que o modelo -200, teve seu projeto iniciado em 29 de setembro de 1983, quando a Japan Airlines encomendou a aeronave. O primeiro 767-300 foi entregue em 25 de setembro de 1986, e entrou em operação em 20 de outubro do mesmo ano.
Ainda no ano de 1986 a Boeing realizou o primeiro vôo, da versão com alcance estendido, do modelo -300, o 767-300ER, que teve como primeira operadora a American Airlines, que recebeu a primeira aeronave em 19 de fevereiro de 1988. Anos mais tarde, surgiu a versão cargueira deste modelo, dando origem ao 767-300ERF, que teve como primeira operadora a UPS (United Parcel Service).
O 767 tornou-se uma das aeronaves mais populares para a realização de vôos de travessia do Atlântico, e foi uma aeronave pioneira no uso de ETOPS (Extended Twin-Engine Operations), que é um certificado que as aeronaves bimotoras recebem para poder voar mais tempo sobre áreas aonde não existe uma alternativa próxima.
Quase 20 anos após o início do programa do 767, a Boeing lançou em 1997 o 767-400, que tem 6,4 metros a mais de comprimento que o modelo -300, e 12,8 metros a mais que o modelo -200. Devido ao novo tamanho da fuselagem, o trem de pouso do 767-400 teve sua altura aumentada em 46 centímetros. Também foram feitas mudanças nos pneus, rodas e freios, que neste modelo, são compatíveis com o Boeing 777. Mudanças no cockpit e na cabine de passageiros também foram feitas, seguindo o estilo do 777. O 767-400 entrou em serviço em 14 de setembro de 2000, com as cores da companhia americana Continental Airlines.
O 767, um dos aviões mais populares da Boeing, encontra-se ainda em produção. As versões atualmente fabricadas são o 767-200ER, 767-300ER, 767-300ERF e 767-400ER.
Tipo Avião comercial
Fabricante Estados Unidos Boeing
Primeiro vôo 26 de setembro de 1981
Capacidade 181 a 375 passageiros
Comprimento 54,9 metros metros
Envergadura 47,6 metros metros
Velocidade máxima 870 km/h
767-200
O primeiro modelo do 767, foi lançado em 1978 e entrou em serviço em 1982 com a United Airlines. Este modelo é usado principalmente em rotas continentais como Nova York-Los Angeles. O 767-200 geralmente é encontrado na configuração de 181 passageiros divididos em três classes ou 224 divididos em duas classes. Todos os modelos da série -200 tem capacidade de carregar 225 devido as limitadas saídas de emergência. Uma saída de emergência adicional possibilita a acomodação de até 290 passageiros na configuração 2+4+2.
767-200ER (Extended Range)
A variante 767-200ER, teve como o primeiro cliente a El Al em 1984. Tornou-se o primeiro 767 a completar um vôo transatlântico, e quebrou o recorde de maior distancia voada sem conexões de um bijato. Embora o 767-200ER não tenha aeronave substituta, espera-se que o Boeing 787-8 seja o provável substituto.Atualmente o 767-200ER é operado no Brasil pela Continental Airlines ligando as cidades de Newark a São Paulo e de Houston a São Paulo e pela US Airways ligando o Rio de Janeiro a Charlotte.
Em dezembro de 2006, um total de 249 Boeing 767-200/-200ER foram entregues.
No Brasil o Boeing 767-200ER tem presença na Frota da Gol Transportes Aéreos,contando com 1 Boeing de prefixo PR-VAC que está nas cores da Varig, e já foi operado também pela BRA e Transbrasil.
767-300
O 767-300 é uma variante alongada do 200 encomendada a pela Japan Airlines em 1983. O primeiro vôo foi em 14 de janeiro de 1986, e entregue a JAL em setembro.
767-300ER (Extended Range)
O 767-300ER é a versão de alcance estendido da versão -300. Voou pela primeira vez em 1986 e recebeu os primeiros pedidos quando a American Airlines encomendou muitas unidades em 1987. A aeronave entrou em serviço na AA em 1988. Em 1995, a EVA Air usou um 767-300ER para inaugurar a primeira rota transpacífica com um 767. No Brasil a TAM, já conta com 3 modelos que estão em operação, prefixos PT-MSQ, PT-MSR, PT-MSU. Em breve a TAM receberá o seu quarto exemplar.Ja a Gol Transportes Aéreos conta com 4 Boeings 767-300ER com os prefixos PR-VAB,PR-VAN,PR-VAO,PR-VAF. A Puma Air, companhia paraense, terá o seu a partir de Janeiro de 2011, onde inaugurará a sua rota para Luanda, será a primeira companhia brasileira (depois da falência da Varig, que tinha rotas luanda e johannesburgo) e ter uma rota para a África
Já foi operado também pela Varig, Transbrasil, Oceanair e pela BRA.
767-300F (Freighter)
O 767-300F é a versão cargueira do 767-300ER, com a primeira encomenda feita United Parcel Service em 1993 e entregue em 1995. Este modelo tem três portas no principal deck mais 2 no deck traseiro. Das três portas da frente, duas são na frente, e uma é ao lado direito. As duas portas traseira compreendem sobre uma a frente da outra em cada lado da aeronave.Hoje em dia a companhia aérea Absa opera três modelos do 767-300F matrículados como PR-ABB , PR-ABD e PR-ACG.
767-400ER (Extended Range)
A ultima versão estendida do 767, foi lançada em 1997 com pedidos da Delta Airlines e Continental Airlines para substituir os velhos Lockheed L-1011 e McDonnell Douglas DC-10 das frotas. Pedidos também foram feitos pela Kenya Airways e a ILFC, porém foram cancelados. A Kenya Airways e a ILFC preferiram converter os pedidos para Boeings 777. O -400ER foi alongado em 6,5 m do -300. A envergadura também aumentou em cerca de 4,3 m diante dos outros 767, e também asas mais aerodinamicas foram adicionadas ao conjunto para melhor performance e economia de combustível. É o modelo de menor alcance, embora seja o maior de todos. No Brasil, é representado pelas companhias estadunidenses Continental e Delta Air Lines. São usados nas rotas Houston-Rio de Janeiro (Continental) e Atlanta-São Paulo (Delta). A nova rota Houston-Rio de Janeiro (Continental, vôo direto) será operada com o 767-400ER a partir de agosto de 2009.
E-767
KC-767 Tanker Transport
E-10 MC2A
O 767 foi o primeiro jato widebody a ser alongado duas vezes. O 767-300 é 6,43 m mais longo do que o original 767-200; e o novo 767-400ER é 6,4 m mais longo do que o 767-300.
O primeiro 767 entrou em serviço em 8 de setembro de 1982, desde então o 767 voou mais de 7,5 milhões de vezes e transportou mais de dois bilhões de passageiros.
O deslocamento de ar produzido por uma turbina do 767-400ER na decolagem pode inflar o dirigível da Goodyear em sete segundos.
O 767-400ER gasta aproximadamente 227 litros de combustível por passageiro para ir de Nova Iorque até Londres. O mesmo volume de gasolina serviria para abastecer um carro economico aproximadamente a metade dessa distância.
O 767 é o avião favorito nas rotas Atlânticas; ele voa sobre o Atlântico mais frequentemente do que todas as outras aeronaves juntas.
O painel de instrumentos do 767-400ER tem 82% menos partes do que os outros 767s. Por usar partes pré-moldadas, a contagem de partes diminuiu de 296 para 53. As horas de produção do painel de instrumentos caíram de 180 para 20 horas.
Se as turbinas GE CF6-80C2B8F fossem instaladas num automóvel típico, usando a potência de decolagem, o carro aceleraria de zero a 100 km/h) em menos de meio segundo.
Existem 3,1 milhões de partes em um 767, supridas por mais de 800 produtores.
O 767 é capaz de sustentar altitude cruzeiro de até 43 000 pés (13 106 m)
O 767-300ER e 767-400ER podem carregar 110 mil litros de combustível - suficiente para encher 1,2 mil minivans. Leva apenas 28 minutos para abastecer a aeronave.
O nível de ruído de um 767 decolando de uma pista de 2,4 mil metros de comprimento é quase o mesmo de uma esquina movimentada na hora do rush.
Existem 145 km de fiação elétrica em um 767-200ER, 188 km em um 767-300ER e 201 km em um 767-400ER.
O Boeing 767 foi a arma letal que fez a história do maior ataque terrorista de todos os tempos, atingindo ambas as torres do World Trade Center em 11 de setembro de 2001.
Grato!
Victor!
O modelo foi introduzido juntamente com o 757, no final da década de 1980. É um widebody, ou seja, têm a fuselagem larga com dois corredores e configuração de assentos 2x3x2 na classe econômica. O Boeing 767, com um longo alcance e baixo custo operacional, foi o principal responsável pela grande popularização dos vôos transatlânticos entre a década de 1970 e a década de 1980.
É a aeronave que mais cruza o Oceano Atlântico diariamente. Será substituído futuramente pelo 787.
O Boeing 767 foi projetado para receber entre 200 e 300 passageiros, e surgiu para atender uma exigência do mercado, que necessitava de uma aeronave intermediária entre o modelo 737 e o 747. Fez seu primeiro vôo em 26 de setembro de 1981. Tratava-se de um 767-200, matriculado como N767BA e dotado de dois motores Pratt & Whitney modelo JT9D de 50 mil libras de empuxo cada.
O 767 também foi a primeira aeronave widebody projetada para que apenas dois pilotos pudessem comanda-la, não exigindo um terceiro tripulante, o engenheiro de vôo.
Sua história teve início em 14 de julho de 1978 com a encomenda de 30 modelos pela United Airlines. Em 19 de agosto de 1982 o primeiro 767 foi entregue, porém, a aeronave só entrou em serviço em 8 de setembro de 1982, quando realizou a rota Chicago-Denver.
Em março de 1984 surgiu o 767-200ER, uma versão que tem um alcance superior, mesmo quando muito pesado, e um tanque central adicional para permitir vôos ainda mais longos. A primeira companhia a opera-lo foi a Ethiopian Airlines.
Ainda durante o início da década de 1980, a Boeing fazia estudos para conceber uma versão um pouco maior do 767. O resultado foi o 767-300, que possui 6,4 metros a mais de comprimento que o modelo -200, teve seu projeto iniciado em 29 de setembro de 1983, quando a Japan Airlines encomendou a aeronave. O primeiro 767-300 foi entregue em 25 de setembro de 1986, e entrou em operação em 20 de outubro do mesmo ano.
Ainda no ano de 1986 a Boeing realizou o primeiro vôo, da versão com alcance estendido, do modelo -300, o 767-300ER, que teve como primeira operadora a American Airlines, que recebeu a primeira aeronave em 19 de fevereiro de 1988. Anos mais tarde, surgiu a versão cargueira deste modelo, dando origem ao 767-300ERF, que teve como primeira operadora a UPS (United Parcel Service).
O 767 tornou-se uma das aeronaves mais populares para a realização de vôos de travessia do Atlântico, e foi uma aeronave pioneira no uso de ETOPS (Extended Twin-Engine Operations), que é um certificado que as aeronaves bimotoras recebem para poder voar mais tempo sobre áreas aonde não existe uma alternativa próxima.
Quase 20 anos após o início do programa do 767, a Boeing lançou em 1997 o 767-400, que tem 6,4 metros a mais de comprimento que o modelo -300, e 12,8 metros a mais que o modelo -200. Devido ao novo tamanho da fuselagem, o trem de pouso do 767-400 teve sua altura aumentada em 46 centímetros. Também foram feitas mudanças nos pneus, rodas e freios, que neste modelo, são compatíveis com o Boeing 777. Mudanças no cockpit e na cabine de passageiros também foram feitas, seguindo o estilo do 777. O 767-400 entrou em serviço em 14 de setembro de 2000, com as cores da companhia americana Continental Airlines.
O 767, um dos aviões mais populares da Boeing, encontra-se ainda em produção. As versões atualmente fabricadas são o 767-200ER, 767-300ER, 767-300ERF e 767-400ER.
Tipo Avião comercial
Fabricante Estados Unidos Boeing
Primeiro vôo 26 de setembro de 1981
Capacidade 181 a 375 passageiros
Comprimento 54,9 metros metros
Envergadura 47,6 metros metros
Velocidade máxima 870 km/h
767-200
O primeiro modelo do 767, foi lançado em 1978 e entrou em serviço em 1982 com a United Airlines. Este modelo é usado principalmente em rotas continentais como Nova York-Los Angeles. O 767-200 geralmente é encontrado na configuração de 181 passageiros divididos em três classes ou 224 divididos em duas classes. Todos os modelos da série -200 tem capacidade de carregar 225 devido as limitadas saídas de emergência. Uma saída de emergência adicional possibilita a acomodação de até 290 passageiros na configuração 2+4+2.
767-200ER (Extended Range)
A variante 767-200ER, teve como o primeiro cliente a El Al em 1984. Tornou-se o primeiro 767 a completar um vôo transatlântico, e quebrou o recorde de maior distancia voada sem conexões de um bijato. Embora o 767-200ER não tenha aeronave substituta, espera-se que o Boeing 787-8 seja o provável substituto.Atualmente o 767-200ER é operado no Brasil pela Continental Airlines ligando as cidades de Newark a São Paulo e de Houston a São Paulo e pela US Airways ligando o Rio de Janeiro a Charlotte.
Em dezembro de 2006, um total de 249 Boeing 767-200/-200ER foram entregues.
No Brasil o Boeing 767-200ER tem presença na Frota da Gol Transportes Aéreos,contando com 1 Boeing de prefixo PR-VAC que está nas cores da Varig, e já foi operado também pela BRA e Transbrasil.
767-300
O 767-300 é uma variante alongada do 200 encomendada a pela Japan Airlines em 1983. O primeiro vôo foi em 14 de janeiro de 1986, e entregue a JAL em setembro.
767-300ER (Extended Range)
O 767-300ER é a versão de alcance estendido da versão -300. Voou pela primeira vez em 1986 e recebeu os primeiros pedidos quando a American Airlines encomendou muitas unidades em 1987. A aeronave entrou em serviço na AA em 1988. Em 1995, a EVA Air usou um 767-300ER para inaugurar a primeira rota transpacífica com um 767. No Brasil a TAM, já conta com 3 modelos que estão em operação, prefixos PT-MSQ, PT-MSR, PT-MSU. Em breve a TAM receberá o seu quarto exemplar.Ja a Gol Transportes Aéreos conta com 4 Boeings 767-300ER com os prefixos PR-VAB,PR-VAN,PR-VAO,PR-VAF. A Puma Air, companhia paraense, terá o seu a partir de Janeiro de 2011, onde inaugurará a sua rota para Luanda, será a primeira companhia brasileira (depois da falência da Varig, que tinha rotas luanda e johannesburgo) e ter uma rota para a África
Já foi operado também pela Varig, Transbrasil, Oceanair e pela BRA.
767-300F (Freighter)
O 767-300F é a versão cargueira do 767-300ER, com a primeira encomenda feita United Parcel Service em 1993 e entregue em 1995. Este modelo tem três portas no principal deck mais 2 no deck traseiro. Das três portas da frente, duas são na frente, e uma é ao lado direito. As duas portas traseira compreendem sobre uma a frente da outra em cada lado da aeronave.Hoje em dia a companhia aérea Absa opera três modelos do 767-300F matrículados como PR-ABB , PR-ABD e PR-ACG.
767-400ER (Extended Range)
A ultima versão estendida do 767, foi lançada em 1997 com pedidos da Delta Airlines e Continental Airlines para substituir os velhos Lockheed L-1011 e McDonnell Douglas DC-10 das frotas. Pedidos também foram feitos pela Kenya Airways e a ILFC, porém foram cancelados. A Kenya Airways e a ILFC preferiram converter os pedidos para Boeings 777. O -400ER foi alongado em 6,5 m do -300. A envergadura também aumentou em cerca de 4,3 m diante dos outros 767, e também asas mais aerodinamicas foram adicionadas ao conjunto para melhor performance e economia de combustível. É o modelo de menor alcance, embora seja o maior de todos. No Brasil, é representado pelas companhias estadunidenses Continental e Delta Air Lines. São usados nas rotas Houston-Rio de Janeiro (Continental) e Atlanta-São Paulo (Delta). A nova rota Houston-Rio de Janeiro (Continental, vôo direto) será operada com o 767-400ER a partir de agosto de 2009.
E-767
KC-767 Tanker Transport
E-10 MC2A
O 767 foi o primeiro jato widebody a ser alongado duas vezes. O 767-300 é 6,43 m mais longo do que o original 767-200; e o novo 767-400ER é 6,4 m mais longo do que o 767-300.
O primeiro 767 entrou em serviço em 8 de setembro de 1982, desde então o 767 voou mais de 7,5 milhões de vezes e transportou mais de dois bilhões de passageiros.
O deslocamento de ar produzido por uma turbina do 767-400ER na decolagem pode inflar o dirigível da Goodyear em sete segundos.
O 767-400ER gasta aproximadamente 227 litros de combustível por passageiro para ir de Nova Iorque até Londres. O mesmo volume de gasolina serviria para abastecer um carro economico aproximadamente a metade dessa distância.
O 767 é o avião favorito nas rotas Atlânticas; ele voa sobre o Atlântico mais frequentemente do que todas as outras aeronaves juntas.
O painel de instrumentos do 767-400ER tem 82% menos partes do que os outros 767s. Por usar partes pré-moldadas, a contagem de partes diminuiu de 296 para 53. As horas de produção do painel de instrumentos caíram de 180 para 20 horas.
Se as turbinas GE CF6-80C2B8F fossem instaladas num automóvel típico, usando a potência de decolagem, o carro aceleraria de zero a 100 km/h) em menos de meio segundo.
Existem 3,1 milhões de partes em um 767, supridas por mais de 800 produtores.
O 767 é capaz de sustentar altitude cruzeiro de até 43 000 pés (13 106 m)
O 767-300ER e 767-400ER podem carregar 110 mil litros de combustível - suficiente para encher 1,2 mil minivans. Leva apenas 28 minutos para abastecer a aeronave.
O nível de ruído de um 767 decolando de uma pista de 2,4 mil metros de comprimento é quase o mesmo de uma esquina movimentada na hora do rush.
Existem 145 km de fiação elétrica em um 767-200ER, 188 km em um 767-300ER e 201 km em um 767-400ER.
O Boeing 767 foi a arma letal que fez a história do maior ataque terrorista de todos os tempos, atingindo ambas as torres do World Trade Center em 11 de setembro de 2001.
Grato!
Victor!
vic1510tor- Major
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Re: Boeing 767
767-300 um dos meus aviões preferidos, pena que só voei uma vez na vida.
Embora eu adore o 763 eu não gosto do 762, não sei qual motivo, voei 2 vezes no 762, uma vez no da TBA e outra no da Varig e ele não me agradou tanto como o 763.
Embora não concorde com as operações do 762 em CGH é lindo esse vídeo do pouso do 762 da TBA.
Embora eu adore o 763 eu não gosto do 762, não sei qual motivo, voei 2 vezes no 762, uma vez no da TBA e outra no da Varig e ele não me agradou tanto como o 763.
Embora não concorde com as operações do 762 em CGH é lindo esse vídeo do pouso do 762 da TBA.
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A única situação em que se tem excesso de combustível, é quando se tem um incêndio a bordo.
G.Friedrich- Tenente-Coronel
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Re: Boeing 767
Ja voei em um so não lembro se foi 200 ou 300 foi em 1996 voando Recife para Miami
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Casanova- Banido
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