[Brasil] Caças cortam os céus do nordeste brasileiro na Cruzex V
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[Brasil] Caças cortam os céus do nordeste brasileiro na Cruzex V
Caças cortam os céus do nordeste brasileiro na Cruzex V
Caça Dassault Rafale B da França, o destaque da Cruzex V que ocorre em Natal. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
Ontem, o céu do Nordeste brasileiro novamente foi palco do maior exercício de combate aéreo combinado da América do Sul, a Operação Cruzeiro do Sul V (Cruzex V). Jornalistas de diversos países e vários estados brasileiros participaram do “Media day”, ou dia da imprensa, fazendo a cobertura da operação a bordo do C-130 Hércules para captar imagens dos caças brasileiros e estrangeiros em pleno combate. A Cruzex V, que prossegue até o dia 19 de novembro, tem a participação das forças aéreas do Brasil, Estados Unidos, França, Argentina, Chile e Uruguai, trazendo para o Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco 92 aeronaves. São os caças A-1, A-29 e F-5EM, do Brasil, IA-58 do Uruguai, F-16 do Chile e dos Estados Unidos, Rafale e F-2000 da França. Mas as atenções estavam especialmente voltadas para as aeronaves F-16 (EUA) e Rafale (França) que estão sendo pretendidas pelo governo brasileiro.
Um caça Mirage F2000 da Força Aérea Brasileira durante a Cruzex V. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
A guerra aérea simulada acontece a partir de um conflito fictício envolvendo a invasão do país Amarelo pelas tropas do país Vermelho e a posterior intervenção de uma coalizão liderada pelo país Azul. No mapa real, Natal, Recife e Campina Grande concentram a maior parte das aeronaves envolvidas, enquanto, a partir da Base Aérea de Fortaleza, vão operar as forças hostis. Somente na capital potiguar serão 66 aeronaves envolvidas no Exercício, sendo 31 estrangeiras. No total, participam 2,5 mil militares brasileiros e estrangeiros, incluindo observadores da Bolívia, Equador, Canadá, Reino Unido, Colômbia e Paraguai.
A Força Aérea do Chile trouxe seus modernos caças F-16C/D para a Cruzex V. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
Segundo o brigadeiro Burnier, diretor de Exercício da Operação coordenada pela Força Aérea Brasileira, a Cruzex V tem o objetivo principal de treinar as forças aéreas envolvidas no planejamento de operações combinadas com países aliados, nos mesmos moldes utilizados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em conflitos internacionais. “Os militares brasileiros e estrangeiros poderão treinar no contexto de uma moderna estrutura de comando e controle unificadodo poder aéreo, além de possibilitar a troca de experiências e conhecimento”.
Oponentes x aliados
A Força Aérea dos EUA (USAF) trouxe caças F-16C da Guarda Aérea Nacional do Colorado. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
No maior exercício de guerra aérea realizado na América Latina, os céus do Nordeste foram ornamentados com Rafales, F-16, Mirages, F-5, além de outros caças que formaram uma Força de coalizão poderosa, mas que para ter sucesso na operação precisaram estar afinados como numa orquestra. Sobre as missões da Força Aérea do País Vermelho, a nação fictícia criada para se opor à Força de Coalizão da Cruzex V, elas partiram da Base Aérea de Fortaleza (BAFZ). De lá foi feito todo planejamento da operação militar, sendo montada uma forte estrutura de Telecomunicações e Tecnologia da Informação necessárias para o controle do espaço. Para a comunicação por satélites, foram instaladas 17 antenas distribuídas em Fortaleza, Natal, Recife, Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Sousa (PB), Caicó (RN), Iguatu (CE) e Morada Nova (CE).
A Força Aérea Uruguaia compareceu com aeronaves A-37B Dragonfly. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
Como num jogo virtual, a operação cria situações diferentes a cada exercício, recebendo animaçõesdas forças oponentes que a todo instante tentam dificultar o trabalho da força aliada. “São eventos planejados para gerar dificuldades com a finalidade de treinar o lado azul”, explica o diretor Burnier, reforçando que toda essa operação resulta em ensinamentos para todas as organizações envolvidas”.
Fonte: Diário de Natal – Francisco Francerle
Via: http://cavok.com.br/blog/?p=22362
Caça Dassault Rafale B da França, o destaque da Cruzex V que ocorre em Natal. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
Ontem, o céu do Nordeste brasileiro novamente foi palco do maior exercício de combate aéreo combinado da América do Sul, a Operação Cruzeiro do Sul V (Cruzex V). Jornalistas de diversos países e vários estados brasileiros participaram do “Media day”, ou dia da imprensa, fazendo a cobertura da operação a bordo do C-130 Hércules para captar imagens dos caças brasileiros e estrangeiros em pleno combate. A Cruzex V, que prossegue até o dia 19 de novembro, tem a participação das forças aéreas do Brasil, Estados Unidos, França, Argentina, Chile e Uruguai, trazendo para o Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco 92 aeronaves. São os caças A-1, A-29 e F-5EM, do Brasil, IA-58 do Uruguai, F-16 do Chile e dos Estados Unidos, Rafale e F-2000 da França. Mas as atenções estavam especialmente voltadas para as aeronaves F-16 (EUA) e Rafale (França) que estão sendo pretendidas pelo governo brasileiro.
Um caça Mirage F2000 da Força Aérea Brasileira durante a Cruzex V. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
A guerra aérea simulada acontece a partir de um conflito fictício envolvendo a invasão do país Amarelo pelas tropas do país Vermelho e a posterior intervenção de uma coalizão liderada pelo país Azul. No mapa real, Natal, Recife e Campina Grande concentram a maior parte das aeronaves envolvidas, enquanto, a partir da Base Aérea de Fortaleza, vão operar as forças hostis. Somente na capital potiguar serão 66 aeronaves envolvidas no Exercício, sendo 31 estrangeiras. No total, participam 2,5 mil militares brasileiros e estrangeiros, incluindo observadores da Bolívia, Equador, Canadá, Reino Unido, Colômbia e Paraguai.
A Força Aérea do Chile trouxe seus modernos caças F-16C/D para a Cruzex V. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
Segundo o brigadeiro Burnier, diretor de Exercício da Operação coordenada pela Força Aérea Brasileira, a Cruzex V tem o objetivo principal de treinar as forças aéreas envolvidas no planejamento de operações combinadas com países aliados, nos mesmos moldes utilizados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em conflitos internacionais. “Os militares brasileiros e estrangeiros poderão treinar no contexto de uma moderna estrutura de comando e controle unificadodo poder aéreo, além de possibilitar a troca de experiências e conhecimento”.
Oponentes x aliados
A Força Aérea dos EUA (USAF) trouxe caças F-16C da Guarda Aérea Nacional do Colorado. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
No maior exercício de guerra aérea realizado na América Latina, os céus do Nordeste foram ornamentados com Rafales, F-16, Mirages, F-5, além de outros caças que formaram uma Força de coalizão poderosa, mas que para ter sucesso na operação precisaram estar afinados como numa orquestra. Sobre as missões da Força Aérea do País Vermelho, a nação fictícia criada para se opor à Força de Coalizão da Cruzex V, elas partiram da Base Aérea de Fortaleza (BAFZ). De lá foi feito todo planejamento da operação militar, sendo montada uma forte estrutura de Telecomunicações e Tecnologia da Informação necessárias para o controle do espaço. Para a comunicação por satélites, foram instaladas 17 antenas distribuídas em Fortaleza, Natal, Recife, Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Sousa (PB), Caicó (RN), Iguatu (CE) e Morada Nova (CE).
A Força Aérea Uruguaia compareceu com aeronaves A-37B Dragonfly. (Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)
Como num jogo virtual, a operação cria situações diferentes a cada exercício, recebendo animaçõesdas forças oponentes que a todo instante tentam dificultar o trabalho da força aliada. “São eventos planejados para gerar dificuldades com a finalidade de treinar o lado azul”, explica o diretor Burnier, reforçando que toda essa operação resulta em ensinamentos para todas as organizações envolvidas”.
Fonte: Diário de Natal – Francisco Francerle
Via: http://cavok.com.br/blog/?p=22362
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Re: [Brasil] Caças cortam os céus do nordeste brasileiro na Cruzex V
Houve um erro no texto acima, "para as aeronaves F-16 (EUA) e Rafale (França) que estão sendo pretendidas pelo governo brasileiro.
O F-16 não participa mais do Programa FX da FAB...
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