[Brasil] CRUZEX V: Muitos caças, um só objetivo
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[Brasil] CRUZEX V: Muitos caças, um só objetivo
CRUZEX V: Muitos caças, um só objetivo
Uma aeronave A-1A do Esquadrão Adelphi da Força Aérea Brasileira taxia enquanto um caça F-16 da USAF parte para mais uma missão durante a Cruzex V. (Foto: S1 Silva Lopes / FAB)
Nenhuma aeronave parte sozinha para o combate na CRUZEX V. Duas vezes ao dia, grupos de até quarenta aviões chegam juntos ao início da pista de pouso da Base Aérea de Natal para mais uma missão na Guerra simulada. São os chamados “Pacotes”, grupos de aeronaves que vão unir suas capacidades para derrotar as forças hostis.
“Um Pacote permite otimizar recursos e maximizar os resultados”, resume o Tenente-Coronel Sérgio Bastos, comandante do 1°/16° GAV, o Esquadrão Adelphi. Segundo ele, enquanto os aviões de ataque partem para destruir os alvos no solo, caças de alto desempenho enfrentam possíveis inimigos no ar, enquanto outros atuam na destruição de radares e da defesa anti-aérea. Um Pacote pode reunir, por exemplo, desde aeronaves que atingem duas vezes a velocidade do som, como os Mirage 2000, até o turboélice Super Tucano, mais adequado para combates próximos ao solo.
Três aeronaves A-1 do Esquadrão Adephi da FAB. (Foto: Sgt Johnson Barros / FAB)
Em um desses caças, um piloto terá a tarefa de comandar todas as aeronaves. É o chamado Líder do Pacote, responsável pelo cumprimento de toda a missão e ainda de manter a segurança de cada um dos aviões. “A gente sonha com essa responsabilidade”, confessa o Tenente-Coronel Sérgio Bastos. Para ele, essa é uma das grandes experiências que o caçador pode ter em um exercício como a CRUZEX V. “Não existe o pior plano ou ou melhor plano: existe o plano adequado”, explica.
Com a experiência de ter paricipado de três edições passadas da CRUZEX e de um do Exercício Red Flag, nos Estados Unidos, o Tenente-Coronel Sérgio Bastos ressalta que a cada ano que passa, o desafio para os pilotos é maior, e o ganho de conhecimento também. “Com aeronaves capazes de levar armamentos melhores, a preparação da missão evoluiu muito”, afirma. “Essa é uma grande oportunidade para a Força Aérea. A gente pode interagir com outros países, ganhar conhecimentos e trocar experiências”, conclui.
Fonte: Tenente Humberto Leite / Agência Força Aérea
Via: http://cavok.com.br/blog/?p=22699
Uma aeronave A-1A do Esquadrão Adelphi da Força Aérea Brasileira taxia enquanto um caça F-16 da USAF parte para mais uma missão durante a Cruzex V. (Foto: S1 Silva Lopes / FAB)
Nenhuma aeronave parte sozinha para o combate na CRUZEX V. Duas vezes ao dia, grupos de até quarenta aviões chegam juntos ao início da pista de pouso da Base Aérea de Natal para mais uma missão na Guerra simulada. São os chamados “Pacotes”, grupos de aeronaves que vão unir suas capacidades para derrotar as forças hostis.
“Um Pacote permite otimizar recursos e maximizar os resultados”, resume o Tenente-Coronel Sérgio Bastos, comandante do 1°/16° GAV, o Esquadrão Adelphi. Segundo ele, enquanto os aviões de ataque partem para destruir os alvos no solo, caças de alto desempenho enfrentam possíveis inimigos no ar, enquanto outros atuam na destruição de radares e da defesa anti-aérea. Um Pacote pode reunir, por exemplo, desde aeronaves que atingem duas vezes a velocidade do som, como os Mirage 2000, até o turboélice Super Tucano, mais adequado para combates próximos ao solo.
Três aeronaves A-1 do Esquadrão Adephi da FAB. (Foto: Sgt Johnson Barros / FAB)
Em um desses caças, um piloto terá a tarefa de comandar todas as aeronaves. É o chamado Líder do Pacote, responsável pelo cumprimento de toda a missão e ainda de manter a segurança de cada um dos aviões. “A gente sonha com essa responsabilidade”, confessa o Tenente-Coronel Sérgio Bastos. Para ele, essa é uma das grandes experiências que o caçador pode ter em um exercício como a CRUZEX V. “Não existe o pior plano ou ou melhor plano: existe o plano adequado”, explica.
Com a experiência de ter paricipado de três edições passadas da CRUZEX e de um do Exercício Red Flag, nos Estados Unidos, o Tenente-Coronel Sérgio Bastos ressalta que a cada ano que passa, o desafio para os pilotos é maior, e o ganho de conhecimento também. “Com aeronaves capazes de levar armamentos melhores, a preparação da missão evoluiu muito”, afirma. “Essa é uma grande oportunidade para a Força Aérea. A gente pode interagir com outros países, ganhar conhecimentos e trocar experiências”, conclui.
Fonte: Tenente Humberto Leite / Agência Força Aérea
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