[Internacional] Voar um Gripen a África do Sul custa US$ 13.245 por hora
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[Internacional] Voar um Gripen a África do Sul custa US$ 13.245 por hora
Voar um Gripen a África do Sul custa US$ 13.245 por hora
Informação foi dada por oficial da SAAF na Comissão de Aquisições de Armas do parlamento sul-africano
O litro de combustível custa apenas 11 randes (ou US$ 1,08), mas são necessários 135.400 randes (US$ 13.245) por hora para manter um jato de combate Gripen no ar.
Os jatos de treinamento Hawk custam um pouco menos, algo em torno de 82.900 randes (US$ 8.110) por hora de voo.
Esta informação foi divulgada pelo brigadeiro John Bayne na Comissão de Aquisições de Armas na terça-feira.
Bayne é o diretor de sistemas de combate para a Força Aérea da África do Sul (SAAF), responsável pelos sistemas Gripen e Hawk.
Bayne disse que os “custos secos” (sem combustível) para um Gripen são de 104 600 randes por hora de voo (US$ 10.232,00) e combustível custa 30.800 randes (US$ 3.013), dando um “custo molhado” total de 135.400 randes. Os Hawk voam a um “custo seco” de R67.500 (US$ 6.603), com custos de combustível de R15 400 (US$1.506) e um custo total de 82.900 randes (US$ 8.110).
A SAAF comprou 26 caças Gripen e 24 Hawk em negócio formalizado em 1999, que a Comissão está a investigar.
“Até o momento os Hawks voaram mais de 10.000 horas desde 2005 sem que houvesse um acidente grave e os Gripen cerca de 3.500 desde 2008″, disse Bayne.
Ele disse que houve “alguns pequenos acidentes e incidentes, como em qualquer frota”.
Bayne tocou no assunto controverso se os caças estavam em armazenamento a longo prazo.
No início deste ano, a ministra da Defesa, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, causou certa confusão dizendo ao Parlamento que 12 dos Gripens estavam em armazenamento de longo prazo porque não havia recursos para voá-los. Em seguida, no mês passado, ela disse ao Parlamento que nenhum dos Gripen ou Hawk foram armazenados.
Bayne disse que a SAAF descobriu que era melhor – e mais barato – não colocar as aeronaves em armazenamento de longo prazo, mesmo que os orçamentos fossem apertados este ano. “Fomos avisados de que este seria uma tarefa particularmente difícil”.
Bayne disse que a SAAF tinha discutido a questão de armazenamento e manutenção com o fabricante dos aviões, a Saab, no início deste ano depois de inicialmente armazenar 12 Gripens, e, em seguida, estabelecer um processo menos dispendioso. Isso reduziu as horas de manutenção necessárias para o armazenamento e deixou as aeronaves mais disponíveis para o voo.
“Para estes dois tipos de aeronaves seria muito mais caro e despenderia muito mais manutenção colocá-los em armazenamento de longo prazo”, disse ele.
Eles agora trabalham com um programa de manutenção preventiva de rotação que envolve voar o avião de vez em quando.
Todos os 26 Gripen são voados e gerenciados desta forma, Bayne acrescentou.
Alguns são colocados em “tendas” para retardar o processo de corrosão, enquanto a aeronave está parado.
A SAAF usa um sistema de três camadas para formar ses pilotos de caça. Isto significa que os pilotos começam o treinamento na aeronave Pilatus, em seguida, passam para o Hawk efinalmente os Gripen.
O Hawk pode ser usado tanto como um treinador ou como avião de combate.
“A SAAF possui hoje um excelente sistema muito bem balanceado e equipado, com uma formação em três níveis, sendo que o “gap” é maior entre o primeiro e o segundo estágio e relativamente pequeno entre o segundo e o terceiro”, disse Bayne.
Ele disse que a taxa de sucesso treinamento é elevada para pilotos, tanto para homens e como mulheres.
Bayne disse que os Hawk e os Gripen tinha sido bem utilizado de acordo com o ambiente de segurança atual.
Ele enfatizou a necessidade de manter os caças como parte da força de dissuasão da SANDF.
FONTE: IOLnews (tradução e edição do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
NOTA DO EDITOR: para a conversão dos valores de randes em dólares foi utilizada a taxa do Banco Central de ontem (4/9/2013).
Via: Poder Aéreo
Informação foi dada por oficial da SAAF na Comissão de Aquisições de Armas do parlamento sul-africano
O litro de combustível custa apenas 11 randes (ou US$ 1,08), mas são necessários 135.400 randes (US$ 13.245) por hora para manter um jato de combate Gripen no ar.
Os jatos de treinamento Hawk custam um pouco menos, algo em torno de 82.900 randes (US$ 8.110) por hora de voo.
Esta informação foi divulgada pelo brigadeiro John Bayne na Comissão de Aquisições de Armas na terça-feira.
Bayne é o diretor de sistemas de combate para a Força Aérea da África do Sul (SAAF), responsável pelos sistemas Gripen e Hawk.
Bayne disse que os “custos secos” (sem combustível) para um Gripen são de 104 600 randes por hora de voo (US$ 10.232,00) e combustível custa 30.800 randes (US$ 3.013), dando um “custo molhado” total de 135.400 randes. Os Hawk voam a um “custo seco” de R67.500 (US$ 6.603), com custos de combustível de R15 400 (US$1.506) e um custo total de 82.900 randes (US$ 8.110).
A SAAF comprou 26 caças Gripen e 24 Hawk em negócio formalizado em 1999, que a Comissão está a investigar.
“Até o momento os Hawks voaram mais de 10.000 horas desde 2005 sem que houvesse um acidente grave e os Gripen cerca de 3.500 desde 2008″, disse Bayne.
Ele disse que houve “alguns pequenos acidentes e incidentes, como em qualquer frota”.
Bayne tocou no assunto controverso se os caças estavam em armazenamento a longo prazo.
No início deste ano, a ministra da Defesa, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, causou certa confusão dizendo ao Parlamento que 12 dos Gripens estavam em armazenamento de longo prazo porque não havia recursos para voá-los. Em seguida, no mês passado, ela disse ao Parlamento que nenhum dos Gripen ou Hawk foram armazenados.
Bayne disse que a SAAF descobriu que era melhor – e mais barato – não colocar as aeronaves em armazenamento de longo prazo, mesmo que os orçamentos fossem apertados este ano. “Fomos avisados de que este seria uma tarefa particularmente difícil”.
Bayne disse que a SAAF tinha discutido a questão de armazenamento e manutenção com o fabricante dos aviões, a Saab, no início deste ano depois de inicialmente armazenar 12 Gripens, e, em seguida, estabelecer um processo menos dispendioso. Isso reduziu as horas de manutenção necessárias para o armazenamento e deixou as aeronaves mais disponíveis para o voo.
“Para estes dois tipos de aeronaves seria muito mais caro e despenderia muito mais manutenção colocá-los em armazenamento de longo prazo”, disse ele.
Eles agora trabalham com um programa de manutenção preventiva de rotação que envolve voar o avião de vez em quando.
Todos os 26 Gripen são voados e gerenciados desta forma, Bayne acrescentou.
Alguns são colocados em “tendas” para retardar o processo de corrosão, enquanto a aeronave está parado.
A SAAF usa um sistema de três camadas para formar ses pilotos de caça. Isto significa que os pilotos começam o treinamento na aeronave Pilatus, em seguida, passam para o Hawk efinalmente os Gripen.
O Hawk pode ser usado tanto como um treinador ou como avião de combate.
“A SAAF possui hoje um excelente sistema muito bem balanceado e equipado, com uma formação em três níveis, sendo que o “gap” é maior entre o primeiro e o segundo estágio e relativamente pequeno entre o segundo e o terceiro”, disse Bayne.
Ele disse que a taxa de sucesso treinamento é elevada para pilotos, tanto para homens e como mulheres.
Bayne disse que os Hawk e os Gripen tinha sido bem utilizado de acordo com o ambiente de segurança atual.
Ele enfatizou a necessidade de manter os caças como parte da força de dissuasão da SANDF.
FONTE: IOLnews (tradução e edição do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
NOTA DO EDITOR: para a conversão dos valores de randes em dólares foi utilizada a taxa do Banco Central de ontem (4/9/2013).
Via: Poder Aéreo
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