Contatos imediatos com ... aeromodelos
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Contatos imediatos com ... aeromodelos
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Aviões elétricos de brinquedo são confundidos com discos voadores em Maringá
MARCUS AYRES, DA GAZETA MARINGÁ
Basta o sol se pôr para que misteriosos objetos façam suas aparições no céu de Maringá. Em uma área descampada e afastada do centro, pequenas formas com luzes parecem brotar do chão. Ora se deslocam lentamente, ora disparam em alta velocidade. Após um breve espetáculo, desaparecem em meio à escuridão, deixando muita gente intrigada.
Há quem acredite que os objetos sejam satélites ou aparelhos de espionagem. Já outros pensam se tratar de discos voadores. Mas eles nada mais são do que miniaturas de aviões equipadas com lâmpadas de LED.
Os responsáveis pelos “contatos imediatos” são os integrantes de Clube Ingá de Modelismo Elétrico (Cime). Batizada de “Night Flying”, a modalidade surgiu como alternativa para que o grupo estenda o tempo de acrobacias aéreas. “Fora do horário de verão, chega 18 horas e já está escuro. Então alguns começaram a colocar lâmpadas nos aeromodelos para brincar até mais tarde”, explicou o ourives Agnaldo Gaigner, um dos 50 membros do grupo.
Apuração
Ocorrências não são investigadas no Brasil
Em 2010, a Força Aérea Brasileira (FAB) definiu novas regras para os informes de aparições de objetos voadores não identificados. No país, o órgão responsável pela coleta dos documentos referentes aos relatos é o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileira, que faz a catalogação das informações repassadas via sistema de controle de tráfego aéreo.
Os registros são enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica que, por sua vez, encaminha os originais ao acervo do Arquivo Nacional, permitindo o acesso à documentação por qualquer pessoa. Em nota, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica ressalta que a FAB não investiga casos envolvendo supostos ovnis, pois não possui estrutura para investigações científicas, limitando-se a registrar as ocorrências. (MA)
Internet
Os voos noturnos começaram há dois anos.
Sobrevoando a 300 metros de altura e alcançando até 120 km/hora, o aeromodelo não pode ser visto pelo observador, que no escuro enxerga só o movimento das luzes. Sem saber do que se trata, muita gente já confundiu os aviões com objetos voadores não identificados, os ovnis.
As misteriosas luzes de Maringá ganharam destaque no início deste ano, quando um vídeo fez sucesso na internet. O registro foi feito pelo publicitário Ricardo Yoshio. “Vi de três a quatro luzes se movendo de maneira incomum. Fui atrás e gravei. Alguns dizem que é aeromodelo, mas não havia barulho e não consegui ver ninguém por perto”, comenta Yoshio, que disse não duvidar da existência de vida fora da Terra.
O vídeo se espalhou por blogs e sites de ufologia, registrando quase 50 mil acessos. Com tamanha repercussão, outros também foram parar na internet. Quando souberam do ocorrido, integrantes do Cime mandaram mensagens aos sites explicando a situação. Mas muitos não acreditaram. “O pessoal duvida das minhas respostas. Não acredita que eu sou de Maringá, duvida que seja aeromodelista e que voe à noite”, contou Gaigner.
Fonte: Gazeta Maringá PR
Aviões elétricos de brinquedo são confundidos com discos voadores em Maringá
MARCUS AYRES, DA GAZETA MARINGÁ
Basta o sol se pôr para que misteriosos objetos façam suas aparições no céu de Maringá. Em uma área descampada e afastada do centro, pequenas formas com luzes parecem brotar do chão. Ora se deslocam lentamente, ora disparam em alta velocidade. Após um breve espetáculo, desaparecem em meio à escuridão, deixando muita gente intrigada.
Há quem acredite que os objetos sejam satélites ou aparelhos de espionagem. Já outros pensam se tratar de discos voadores. Mas eles nada mais são do que miniaturas de aviões equipadas com lâmpadas de LED.
Os responsáveis pelos “contatos imediatos” são os integrantes de Clube Ingá de Modelismo Elétrico (Cime). Batizada de “Night Flying”, a modalidade surgiu como alternativa para que o grupo estenda o tempo de acrobacias aéreas. “Fora do horário de verão, chega 18 horas e já está escuro. Então alguns começaram a colocar lâmpadas nos aeromodelos para brincar até mais tarde”, explicou o ourives Agnaldo Gaigner, um dos 50 membros do grupo.
Apuração
Ocorrências não são investigadas no Brasil
Em 2010, a Força Aérea Brasileira (FAB) definiu novas regras para os informes de aparições de objetos voadores não identificados. No país, o órgão responsável pela coleta dos documentos referentes aos relatos é o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileira, que faz a catalogação das informações repassadas via sistema de controle de tráfego aéreo.
Os registros são enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica que, por sua vez, encaminha os originais ao acervo do Arquivo Nacional, permitindo o acesso à documentação por qualquer pessoa. Em nota, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica ressalta que a FAB não investiga casos envolvendo supostos ovnis, pois não possui estrutura para investigações científicas, limitando-se a registrar as ocorrências. (MA)
Internet
Os voos noturnos começaram há dois anos.
Sobrevoando a 300 metros de altura e alcançando até 120 km/hora, o aeromodelo não pode ser visto pelo observador, que no escuro enxerga só o movimento das luzes. Sem saber do que se trata, muita gente já confundiu os aviões com objetos voadores não identificados, os ovnis.
As misteriosas luzes de Maringá ganharam destaque no início deste ano, quando um vídeo fez sucesso na internet. O registro foi feito pelo publicitário Ricardo Yoshio. “Vi de três a quatro luzes se movendo de maneira incomum. Fui atrás e gravei. Alguns dizem que é aeromodelo, mas não havia barulho e não consegui ver ninguém por perto”, comenta Yoshio, que disse não duvidar da existência de vida fora da Terra.
O vídeo se espalhou por blogs e sites de ufologia, registrando quase 50 mil acessos. Com tamanha repercussão, outros também foram parar na internet. Quando souberam do ocorrido, integrantes do Cime mandaram mensagens aos sites explicando a situação. Mas muitos não acreditaram. “O pessoal duvida das minhas respostas. Não acredita que eu sou de Maringá, duvida que seja aeromodelista e que voe à noite”, contou Gaigner.
Fonte: Gazeta Maringá PR
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