[Brasil] Aeroportos na espera
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[Brasil] Aeroportos na espera
Aeroportos na espera
Ilustrativo
SÍLVIO RIBAS
A presidente Dilma Rousseff não definiu ainda qual modelo vai adotar nas novas concessões de grandes aeroportos brasileiros. Nos próximos dias, ela vai escolher uma das opções já estudadas pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), todas com mudanças em relação ao processo que transferiu recentemente à iniciativa privada a administração dos terminais de Brasília, Campinas (SP) e Guarulhos (SP).
Até a noite de ontem, o Planalto não tinha decidido a data de anúncio do pacote para o setor aeroportuário. Essas concessões devem ser a última parte do plano de investimento do governo, para tentar impulsionar o crescimento econômico, que começa a ser divulgado hoje, com outorgas de rodovias e ferrovias.
Segundo especialistas envolvidos na elaboração da segunda rodada de leilões de aeroportos, a tendência é o Planalto firmar parcerias público-privadas (PPP) para Confins (MG) e Galeão (RJ) e, mais adiante, para um grande terminal do Nordeste. "Mas não há decisão concreta da presidente e ainda sobram dúvidas técnicas", diz uma fonte.
Nos últimos dias, especulações davam conta de que o governo estaria decidido a fazer a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) ser a sócia majoritária nas próximas configurações das empresas concessionárias, com 51% do capital, à frente do grupo privado, dono de 49%. A proporção seria a inversa das três concessões realizadas este ano.
Outra informação que circula nos bastidores é a de que o governo está interessado em aumentar as exigências nas concessões dos novos aeroportos para limitar o número os participantes dos leilões e evitar a presença de empresas com pouca experiência internacional. Essa decisão visa evitar o ocorrido com os três grandes leilões deste ano, em que saíram vitoriosas empresas que tiveram experiência contestada por consórcios derrotados no leilão, como o da alemã Fraport.
Fonte: Correio Braziliense
Via: NOTIMP
Ilustrativo
SÍLVIO RIBAS
A presidente Dilma Rousseff não definiu ainda qual modelo vai adotar nas novas concessões de grandes aeroportos brasileiros. Nos próximos dias, ela vai escolher uma das opções já estudadas pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), todas com mudanças em relação ao processo que transferiu recentemente à iniciativa privada a administração dos terminais de Brasília, Campinas (SP) e Guarulhos (SP).
Até a noite de ontem, o Planalto não tinha decidido a data de anúncio do pacote para o setor aeroportuário. Essas concessões devem ser a última parte do plano de investimento do governo, para tentar impulsionar o crescimento econômico, que começa a ser divulgado hoje, com outorgas de rodovias e ferrovias.
Segundo especialistas envolvidos na elaboração da segunda rodada de leilões de aeroportos, a tendência é o Planalto firmar parcerias público-privadas (PPP) para Confins (MG) e Galeão (RJ) e, mais adiante, para um grande terminal do Nordeste. "Mas não há decisão concreta da presidente e ainda sobram dúvidas técnicas", diz uma fonte.
Nos últimos dias, especulações davam conta de que o governo estaria decidido a fazer a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) ser a sócia majoritária nas próximas configurações das empresas concessionárias, com 51% do capital, à frente do grupo privado, dono de 49%. A proporção seria a inversa das três concessões realizadas este ano.
Outra informação que circula nos bastidores é a de que o governo está interessado em aumentar as exigências nas concessões dos novos aeroportos para limitar o número os participantes dos leilões e evitar a presença de empresas com pouca experiência internacional. Essa decisão visa evitar o ocorrido com os três grandes leilões deste ano, em que saíram vitoriosas empresas que tiveram experiência contestada por consórcios derrotados no leilão, como o da alemã Fraport.
Fonte: Correio Braziliense
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