[Brasil] F-X2: Consórcio Rafale realiza workshop para empresas do Rio Grande do Sul
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[Brasil] F-X2: Consórcio Rafale realiza workshop para empresas do Rio Grande do Sul
F-X2: Consórcio Rafale realiza workshop para empresas do Rio Grande do Sul
O consórcio francês Rafale International realizou um workshop no Rio Grande do Sul para encontrar parceiros tecnológicos no estado.
Nessa quarta-feira, estivemos no workshop realizado pelo consórcio francês Rafale Internacional, o qual contou com a presença de 64 empresários gaúchos. O evento na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) teve como objetivo apresentar o projeto de parceria com o governo federal para a venda de 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). Dentre os participantes estavam também as empresas que já possuem contratos com o consórcio Rafale, a AEL, do Grupo Elbit, e a TAP ME, que atua no segmento de manutenção de aeronaves e aviônicos, ambas de Porto Alegre. Vejam no final as imagens da apresentação do consórcio Rafale.
Participaram também do evento chamdo de “Rafale Technology Workshop: Oportunidades para o Rio Grande do Sul” o coordenador do Comitê de Defesa e Segurança da FIERGS, Jorge Py Velloso, e o diretor de infraestrutura da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marco Aurélio Franceschi. O consórcio Rafale, composto pelas empresas Dassault, fabricante do caça Rafale; a Snecma, fabicante do motor do caça; e a Thales, responsável por diversos equipamentos do caça, incluindo o radar, já havia realizado outros seminários pelo Brasil, passando por São Paulo, Belo Horizonte, São José dos Campos (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Rio de Janeiro.
A palestra mais aguardada com certeza foi a do diretor do Rafale para o Brasil, Jean-Marc Merialdo, que destacou que o programa é “uma excelente oportunidade para uma aliança estratégica de longo prazo e cooperação industrial entre os dois países”, e disse que o consórcio entrou na disputa do F-X2 da FAB “para vencer”. Mais uma vez Jean-Marc afirmou categoricamente que a Dassault vai transferir toda tecnologia necessária para as empresas brasileiras com capacidade possam realizar tanto a manutenção como fabricação de determinados componentes do caça multimissão Rafale.
No estado, o Consórcio Rafale Internacional assinou na terça-feira um convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e reforçou os acordos que já haviam sido feitos com as duas empresas do estado, AEL e TAP.
Dentre os destaques na apresentação de Jean-Marc, destacamos os dados relativos ao número de encomendas previstas para entrega (100 unidades), garantindo a linha de produção até 2030, sem considerar o pedido indiano. Segundo o Consórcio Rafale, o caça francês é o único com capacidade de operação no NAe São Paulo da Marinha do Brasil.
Ainda sobre o caça que possui o dobro do alcance e o dobro da capacidade de armas do Mirage 2000 atualmente em uso pela FAB, a França se compromete a compartilhar o desenvolvimento, projeto e fabricação do caça com o Brasil, apoiar o projeto KC-390 da Embraer, e preparar o Brasil para futuros projetos de aeronaves não tripuladas de combate, nova gerações de caças, além de garantir o direito de comercialização do caça na América Latina.
No âmbito de transferência de tecnologia, o consórcio oferece o desenvolvimento de novas melhorias na célula, sistemas de missão e integração de armas; produção de módulos do radar e asas, e linha de montagem completa do caça em território nacional, além de todos serviços de manutenção relativos ao caça. Esses contratos através de memorandos de entendimento já foram assinados com mais de 60 empresas brasileiras.
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Segundo Jean-Marc, as empresas gaúchas possuem uma enorme capacidade tecnológica e um excelente dinamismo que garantem uma perfeita integração com os fabricantes franceses. O consórcio participa do programa F-X2, em que o governo brasileiro, por meio das Forças Armadas, pretende adquirir 36 aeronaves de combate.
Fonte: Cavok
O consórcio francês Rafale International realizou um workshop no Rio Grande do Sul para encontrar parceiros tecnológicos no estado.
Nessa quarta-feira, estivemos no workshop realizado pelo consórcio francês Rafale Internacional, o qual contou com a presença de 64 empresários gaúchos. O evento na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) teve como objetivo apresentar o projeto de parceria com o governo federal para a venda de 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). Dentre os participantes estavam também as empresas que já possuem contratos com o consórcio Rafale, a AEL, do Grupo Elbit, e a TAP ME, que atua no segmento de manutenção de aeronaves e aviônicos, ambas de Porto Alegre. Vejam no final as imagens da apresentação do consórcio Rafale.
Participaram também do evento chamdo de “Rafale Technology Workshop: Oportunidades para o Rio Grande do Sul” o coordenador do Comitê de Defesa e Segurança da FIERGS, Jorge Py Velloso, e o diretor de infraestrutura da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marco Aurélio Franceschi. O consórcio Rafale, composto pelas empresas Dassault, fabricante do caça Rafale; a Snecma, fabicante do motor do caça; e a Thales, responsável por diversos equipamentos do caça, incluindo o radar, já havia realizado outros seminários pelo Brasil, passando por São Paulo, Belo Horizonte, São José dos Campos (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Rio de Janeiro.
A palestra mais aguardada com certeza foi a do diretor do Rafale para o Brasil, Jean-Marc Merialdo, que destacou que o programa é “uma excelente oportunidade para uma aliança estratégica de longo prazo e cooperação industrial entre os dois países”, e disse que o consórcio entrou na disputa do F-X2 da FAB “para vencer”. Mais uma vez Jean-Marc afirmou categoricamente que a Dassault vai transferir toda tecnologia necessária para as empresas brasileiras com capacidade possam realizar tanto a manutenção como fabricação de determinados componentes do caça multimissão Rafale.
No estado, o Consórcio Rafale Internacional assinou na terça-feira um convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e reforçou os acordos que já haviam sido feitos com as duas empresas do estado, AEL e TAP.
Dentre os destaques na apresentação de Jean-Marc, destacamos os dados relativos ao número de encomendas previstas para entrega (100 unidades), garantindo a linha de produção até 2030, sem considerar o pedido indiano. Segundo o Consórcio Rafale, o caça francês é o único com capacidade de operação no NAe São Paulo da Marinha do Brasil.
Ainda sobre o caça que possui o dobro do alcance e o dobro da capacidade de armas do Mirage 2000 atualmente em uso pela FAB, a França se compromete a compartilhar o desenvolvimento, projeto e fabricação do caça com o Brasil, apoiar o projeto KC-390 da Embraer, e preparar o Brasil para futuros projetos de aeronaves não tripuladas de combate, nova gerações de caças, além de garantir o direito de comercialização do caça na América Latina.
No âmbito de transferência de tecnologia, o consórcio oferece o desenvolvimento de novas melhorias na célula, sistemas de missão e integração de armas; produção de módulos do radar e asas, e linha de montagem completa do caça em território nacional, além de todos serviços de manutenção relativos ao caça. Esses contratos através de memorandos de entendimento já foram assinados com mais de 60 empresas brasileiras.
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Segundo Jean-Marc, as empresas gaúchas possuem uma enorme capacidade tecnológica e um excelente dinamismo que garantem uma perfeita integração com os fabricantes franceses. O consórcio participa do programa F-X2, em que o governo brasileiro, por meio das Forças Armadas, pretende adquirir 36 aeronaves de combate.
Fonte: Cavok
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