[Internacional] MMRCA: Escolha da nova aeronave de combate indiana será definida em 10 dias
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[Internacional] MMRCA: Escolha da nova aeronave de combate indiana será definida em 10 dias
MMRCA: Escolha da nova aeronave de combate indiana será definida em 10 dias
Um caça Eurofighter Typhoon da RAF voa junto a um Sukhoi Su-30MKI e um Tornado da RAF durante exercício conjunto entre as forças aéreas dos dois países. (Foto: UK MoD)
Na sexta-feira, dia 7 de outubro de 2011, o Ministério da Defesa da Índia aprovou as propostas de offsets para atender o maior programa de defesa da Índia que pretende adquirir 126 aviões de combate (MMRCA) num preço estimado de US$ 10,4 bilhões, abrindo o caminho para a abertura das propostas comerciais dentro de 10 dias. Veja a seguir a declaração do chefe da força aérea.
Dois caças europeus – o francês Rafale e o Eurofighter Typhoon – estão na briga após passaram a primeira fase de seleção, deixando para trás quatro outros concorrentes, incluindo dois caças dos EUA. A Índia quer fechar o negócio antes do dia 31 de março de 2012.
O chefe da Força Aérea Indiana, NAK Browne, que participou da reunião do Conselho de Aquisição de Defesa na sexta-feira, afirmou na segunda-feira que o encontro do conselho é a última reunião inter ministerial de defesa antes da abertura oficial das propostas, que deve ocorrer na terceira ou quarta semana de outubro.
Apesar de membros do Ministério da Defesa estarem de boca fechada sobre os detalhes das decisões do conselho, o grupo liderado pelo Ministro da Defesa AK Antony entede que para tomar a decisão final será avaliado como principal fator as compensações financeiras para indústria indiana relativo as aeronaves de combate.
Normas para aquisições
Caças Dassault Rafale durante treinamento de combate na Red Flag, em Nevada.
De acordo com as normas indianas para contratos de defesa, 30 por cento de todas as compras militares estrangeiras no valor de mais de 300 mil rúpias são reinvestidos na indústria de defesa indiana para estimular o crescimento da indústria militar nacional. Para o negócio MMRCA, o valor de offsets foi fixado em 50 por cento, o que provocou ressentimento entre os concorrentes.
Isto significa que a empresa vencedora tem que reinvestir mais de 5,2 bilhões de dólares na Índia, seja sozinho ou em parceria com uma empresa indiana, nas áreas militar, de segurança interna e de aviação civil.
As propostas de offsets da Dassault Aviation (Rafale) e do consórcio Eurofighter (Typhoon) foram apresentados antes da reunião do conselho pelo diretor-geral de aquisição Vivek Rae.
Questionado sobre os valores de rúpias em queda no negócio MMRCA, Brown afirmou que a disponibilidade de fundos não será um problema na realização do contrato. Uma vez que um contrato é assinado, ele virá sob a categoria de “responsabilidade cometida” pelo governo, para o qual são constituídas provisões no orçamento.
Após a aprovação do conselho, o negócio tem que ser avaliado pelo Ministério das Finanças e pelo Comitê do Gabinete de Segurança.
Em conjunto com os caças Su-30 MKI, as aeronaves de combate leve (LCA) Tejas fabricadas na Índia, e das aeronaves de quinta-geração fabricadas juntamente com a Rússia, as 126 aeronaves do MMRCA serão a base da Força Aérea da Índia nas próximas décadas.
A empresa vencedora também deverá receber uma encomenda adicional de 80 aeronaves MMRCA posteriormente.
Fonte: Deccan Herald
Via: Cavok
Um caça Eurofighter Typhoon da RAF voa junto a um Sukhoi Su-30MKI e um Tornado da RAF durante exercício conjunto entre as forças aéreas dos dois países. (Foto: UK MoD)
Na sexta-feira, dia 7 de outubro de 2011, o Ministério da Defesa da Índia aprovou as propostas de offsets para atender o maior programa de defesa da Índia que pretende adquirir 126 aviões de combate (MMRCA) num preço estimado de US$ 10,4 bilhões, abrindo o caminho para a abertura das propostas comerciais dentro de 10 dias. Veja a seguir a declaração do chefe da força aérea.
Dois caças europeus – o francês Rafale e o Eurofighter Typhoon – estão na briga após passaram a primeira fase de seleção, deixando para trás quatro outros concorrentes, incluindo dois caças dos EUA. A Índia quer fechar o negócio antes do dia 31 de março de 2012.
O chefe da Força Aérea Indiana, NAK Browne, que participou da reunião do Conselho de Aquisição de Defesa na sexta-feira, afirmou na segunda-feira que o encontro do conselho é a última reunião inter ministerial de defesa antes da abertura oficial das propostas, que deve ocorrer na terceira ou quarta semana de outubro.
Apesar de membros do Ministério da Defesa estarem de boca fechada sobre os detalhes das decisões do conselho, o grupo liderado pelo Ministro da Defesa AK Antony entede que para tomar a decisão final será avaliado como principal fator as compensações financeiras para indústria indiana relativo as aeronaves de combate.
Normas para aquisições
Caças Dassault Rafale durante treinamento de combate na Red Flag, em Nevada.
De acordo com as normas indianas para contratos de defesa, 30 por cento de todas as compras militares estrangeiras no valor de mais de 300 mil rúpias são reinvestidos na indústria de defesa indiana para estimular o crescimento da indústria militar nacional. Para o negócio MMRCA, o valor de offsets foi fixado em 50 por cento, o que provocou ressentimento entre os concorrentes.
Isto significa que a empresa vencedora tem que reinvestir mais de 5,2 bilhões de dólares na Índia, seja sozinho ou em parceria com uma empresa indiana, nas áreas militar, de segurança interna e de aviação civil.
As propostas de offsets da Dassault Aviation (Rafale) e do consórcio Eurofighter (Typhoon) foram apresentados antes da reunião do conselho pelo diretor-geral de aquisição Vivek Rae.
Questionado sobre os valores de rúpias em queda no negócio MMRCA, Brown afirmou que a disponibilidade de fundos não será um problema na realização do contrato. Uma vez que um contrato é assinado, ele virá sob a categoria de “responsabilidade cometida” pelo governo, para o qual são constituídas provisões no orçamento.
Após a aprovação do conselho, o negócio tem que ser avaliado pelo Ministério das Finanças e pelo Comitê do Gabinete de Segurança.
Em conjunto com os caças Su-30 MKI, as aeronaves de combate leve (LCA) Tejas fabricadas na Índia, e das aeronaves de quinta-geração fabricadas juntamente com a Rússia, as 126 aeronaves do MMRCA serão a base da Força Aérea da Índia nas próximas décadas.
A empresa vencedora também deverá receber uma encomenda adicional de 80 aeronaves MMRCA posteriormente.
Fonte: Deccan Herald
Via: Cavok
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