[Internacional] USAF pretende adquirir entre 80 e 100 bombardeiros NextGen
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[Internacional] USAF pretende adquirir entre 80 e 100 bombardeiros NextGen
USAF pretende adquirir entre 80 e 100 bombardeiros NextGen
A proposta da Northrop Grumman do futuro bombardeiro NGB (Next Generation Bomber) para USAF. (Foto:Northrop Grumman)
A U.S. Air Force pretende adquirir entre 80 e 100 de futuros bombardeiros stealth (NGB) que espera-se fiquem prontos na metade da década de 2020s, disse o Secretário da Força Aérea Michael Donley aos parlamentares nessa quarta-feira.
“Entre 80 e 100 é o objetivo, e este programa está muito focado na adequação e tem grandes chances de ser um sucesso técnico,” disse Donley durante uma explanação no subcomitê de defesa de Apropriações do Senado, ocorrido nessa quarta-feira, dia 30 de março. Essa é uma significativa redução dos relatórios anteriores desse ano que previam a compra de 175 aeronaves do tipo.
Ele deu um pouco mais de detalhes de como as aeronaves serão desenvolvidas quando forem reveladas e que a tecnologia utilizadas nas novas aeronaves virão em grande parte de outros programas. Já sabe-se que provavelmente isso é verdade sobre os motores da aeronave, mas existem especulações de quanto da existente tecnologia já foi desenvolvida para o futuro bombardeiro contra quanto foi desenvolvido para programas como o F-35 ou de vários programas de UAV stealths que já existem.
“Nós planejamos tirar vantagem de existentes tecnologias de outros programas que estão maduros, um processo de gerenciamento de contingência e com limitação restrita numa exigência para que o sistema siga em frente de forma a controlar os gastos crescentes e manter o projeto no cronograma,” disse Donley.
O Chefe da U.S. Air Force, General Norton Schwartz, então reafirmou muito dos atributos conhecidos da aeronave: que será capaz de ataques nucleares (sob certos aspectos), ele poderá ser opcionalmente tripulado e vai poder trabalhar com uma família de aeronaves de ataque e de sistemas ISR ao invés de ser um “lobo solitário” capaz de efetuar quase qualquer missão concebível de ataque de alto risco.
A questão que permanece é se as primeiras versões do novo jato serão capazes de levar armas nucleares e serem operadas de forma remota? Tudo isso vai depender das tecnologias disponíveis e de investimentos.
Fonte: DoD Buzz – Tradução: Cavok
A proposta da Northrop Grumman do futuro bombardeiro NGB (Next Generation Bomber) para USAF. (Foto:Northrop Grumman)
A U.S. Air Force pretende adquirir entre 80 e 100 de futuros bombardeiros stealth (NGB) que espera-se fiquem prontos na metade da década de 2020s, disse o Secretário da Força Aérea Michael Donley aos parlamentares nessa quarta-feira.
“Entre 80 e 100 é o objetivo, e este programa está muito focado na adequação e tem grandes chances de ser um sucesso técnico,” disse Donley durante uma explanação no subcomitê de defesa de Apropriações do Senado, ocorrido nessa quarta-feira, dia 30 de março. Essa é uma significativa redução dos relatórios anteriores desse ano que previam a compra de 175 aeronaves do tipo.
Ele deu um pouco mais de detalhes de como as aeronaves serão desenvolvidas quando forem reveladas e que a tecnologia utilizadas nas novas aeronaves virão em grande parte de outros programas. Já sabe-se que provavelmente isso é verdade sobre os motores da aeronave, mas existem especulações de quanto da existente tecnologia já foi desenvolvida para o futuro bombardeiro contra quanto foi desenvolvido para programas como o F-35 ou de vários programas de UAV stealths que já existem.
“Nós planejamos tirar vantagem de existentes tecnologias de outros programas que estão maduros, um processo de gerenciamento de contingência e com limitação restrita numa exigência para que o sistema siga em frente de forma a controlar os gastos crescentes e manter o projeto no cronograma,” disse Donley.
O Chefe da U.S. Air Force, General Norton Schwartz, então reafirmou muito dos atributos conhecidos da aeronave: que será capaz de ataques nucleares (sob certos aspectos), ele poderá ser opcionalmente tripulado e vai poder trabalhar com uma família de aeronaves de ataque e de sistemas ISR ao invés de ser um “lobo solitário” capaz de efetuar quase qualquer missão concebível de ataque de alto risco.
A questão que permanece é se as primeiras versões do novo jato serão capazes de levar armas nucleares e serem operadas de forma remota? Tudo isso vai depender das tecnologias disponíveis e de investimentos.
Fonte: DoD Buzz – Tradução: Cavok
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