[Internacional] Relação de efetivos militares empregados na operação sobre a Líbia
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[Internacional] Relação de efetivos militares empregados na operação sobre a Líbia
Relação de efetivos militares empregados na operação sobre a Líbia
Oito aeronaves de caça Rafale da Marinha Francesa, momentos antes de partir para o porta-aviões Charles de Gaulle. (Foto: Ministério de Defesa da França)
Desde o último sábado, forças da coalisão, lideradas pelos Estados Unidos, França e Reino Unido, estão utilizando um grande poderia militar aéreo na Operação Odisseia do Amanhecer sobre a Líbia. Além dos três países, muitos outras nações europeias e da liga árabe enviaram caças e aeronaves de apoio para criação da chamada zona de exclusão aérea definida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, através da Resolução 1973, aprovada na sexta-feira, dia 18 de março. Confiram a seguir uma lista com o que está sendo usado até o momento ou que está a caminho da operação na Líbia:
Estados Unidos:
Um bombardeiro B-2 Sprit é preparado na Base Aérea de Whiteman, Missouri, para partir na missão de ataque à Líbia, no dia 19 de março. (Foto: Senior Airman Kenny Holston / U.S. Air Force)
— Após uma série de disparos de mísseis cruzeiros Tomahawk lançados do mar no sábado, uma grande formação de aeronaves de combate — incluindo vários bombardeiros B-2 Spirit – iniciaram os ataques na madrugada de domingo, com um coordenado uso de bombas guiadas de preocisão.
— A Marinha está utilizando as aeronaves Boeing EA-18G Growlers lançadas de bases na Itália (Aviano) para fornecer apoio de guerra eletrônica sobre a Líbia.
— Os Fuzileiros Navais dos EUA estão operando as aeronaves AV-8B Harriers da embarcação anfíbia USS Kearsarge que encontra-se no Mediterrâneo, conduzindo ataques contras as forças terrestres e de defesa aérea de Kadhafi.
França:
O porta-aviões Charles de Gaulle, no momento que partia de Toulon, na França, rumo a costa líbia. (Foto: Marinha Francesa)
— Destacou oito caças Rafale e quatro caças Mirage 2000 para ajudar nos ataques as forças do coronel líbio; um caça Rafale registrou o primeiro acerto num tanque, no sábado.
— Seis reabastecedores aéreos C-135
— Uma aeronave E-3F Sentry AWACS de vigilância
— Destacou seu porta-aviões Charles de Gaulle para região a partir do porto de Toulon, na França, acompanhado de uma fragata anti-submarino Dupleix, uma fragata Aconit e um navio de reabastecimento La Meuse.
Reino Unido:
Um jato Tornado retorna de uma missão após voo sobre a Líbia. (Foto: MoD UK)
— Jatos Tornado GR4 participaram dos ataques aéreos no começo de domingo; mais jatos Tornado e Typhoon foram destacados para Base Aérea de Gioia del Colle, no sul da Itália, para auxiliar no acesso aos alvos na Líbia.
— Mísseis Tomahawk foram disparados de um submarino classe Trafalgar a partir do Mediterrâneo.
— Da Base Aérea da RAF de Akrotir, no sul do Chipre, estão as aeronaves de apoio da RAF: VC-10, E-3D Sentry e Sentinel R1, com as tarefas de reabastecimento aéreo e vigilância.
— Duas fragatas, HMS Westminster e HMS Cumberland, estão na costa da Líbia, no Mediterrâneo.
Canadá:
Os caças CF-18 Hornet do Canadá, já em solo italiano.
— Enviou seis caças CF-18 Hornets para uma base italiana; 140 militares envolvidos.
— A Fragata HMCS Charlottetown está no Mediterrâneo para apoiar as forças militares canadenses.
Dinamarca:
Caças F-16 da Dinamarca já estão em solo italiano, na Base Aérea de Sigonella, Sicília.
— Seis caças F-16s pousaram na Base Aérea dos EUA na Itália de Sigonella, Sicília, e devem partir para as missões de ataque nessa segunda-feira; 132 militares de apoio.
Itália:
— Ofereceu o uso de sete bases militares: Bases Aérea dos EUA de Sigonella, Sicília e Aviano, no norte da Itália; Bases Aérea de Amendola, próxima a Foggia; Decimomannu, na Sardenha; Gioia del Colle, próximo a Bari; e as bases na ílha da Sicília de Pantelleria, e o aeroporto militar de Trapani, Sicília.
— Propôs a base da OTAN em Nápoles para servir de ponto de coordenação para operação.
— Colocou a disposição oito aeronaves militares, quatro Tornados e quatro Eurofighters, sob comando das forças da coalisão.
— O porta-aviões Giuseppe Garibaldi, com oito aeronaves Harrier a bordo, está conduzindo missões de vigilância aérea e marítima durante esses dias.
— O destróier Andrea Doria, o qual possui mísseis anti-aéreos e anti-mísseis, está protegendo o território italiano de possível retaliação da Líbia.
Espanha:
Caças F-18 partem da Base Aérea de Torrejón, Espanha.
— Enviou quatro caças F-18s e uma aeronave de reabastecimento aéreo Boeing 707 para uma base na Itália.
— Destacou um submarino, uma fragata e uma aeronave de patrulha marítima CN235.
— Disponibilizou duas bases para OTAN, Rota e Moron de la Frontera, onde as aeronaves da USAF foram vistas na sexta-feira.
Noruega:
— Ofereceu seis caças F-16s, com cerca de 100 militares de apoio, mas com capacidade operacional para apenas cinco a seis dias.
— Consideram o envio de uma aeronave de patrulha marítima Orion.
Bélgica:
— Disponibilizou 8 caças F-16s e cerca de 200 militares que estão atualmente em treinamento na Base Aérea de Araxosm na Grécia. Estariam a disposição para começar a operar a partir dessa segunda-feira.
Catar:
- Quatro caças Mirage 2000-5 foram enviados, tornando-se o primeiro país árabe a enviar equipamentos militares para a operação.
Além desses países acima, ainda estudam a participação os Emirados Árabes Unidos (F-16), Polônia (F-16) e Grécia (F-16 e Mirage 2000).
Fonte: Cavok.com.br
Oito aeronaves de caça Rafale da Marinha Francesa, momentos antes de partir para o porta-aviões Charles de Gaulle. (Foto: Ministério de Defesa da França)
Desde o último sábado, forças da coalisão, lideradas pelos Estados Unidos, França e Reino Unido, estão utilizando um grande poderia militar aéreo na Operação Odisseia do Amanhecer sobre a Líbia. Além dos três países, muitos outras nações europeias e da liga árabe enviaram caças e aeronaves de apoio para criação da chamada zona de exclusão aérea definida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, através da Resolução 1973, aprovada na sexta-feira, dia 18 de março. Confiram a seguir uma lista com o que está sendo usado até o momento ou que está a caminho da operação na Líbia:
Estados Unidos:
Um bombardeiro B-2 Sprit é preparado na Base Aérea de Whiteman, Missouri, para partir na missão de ataque à Líbia, no dia 19 de março. (Foto: Senior Airman Kenny Holston / U.S. Air Force)
— Após uma série de disparos de mísseis cruzeiros Tomahawk lançados do mar no sábado, uma grande formação de aeronaves de combate — incluindo vários bombardeiros B-2 Spirit – iniciaram os ataques na madrugada de domingo, com um coordenado uso de bombas guiadas de preocisão.
— A Marinha está utilizando as aeronaves Boeing EA-18G Growlers lançadas de bases na Itália (Aviano) para fornecer apoio de guerra eletrônica sobre a Líbia.
— Os Fuzileiros Navais dos EUA estão operando as aeronaves AV-8B Harriers da embarcação anfíbia USS Kearsarge que encontra-se no Mediterrâneo, conduzindo ataques contras as forças terrestres e de defesa aérea de Kadhafi.
França:
O porta-aviões Charles de Gaulle, no momento que partia de Toulon, na França, rumo a costa líbia. (Foto: Marinha Francesa)
— Destacou oito caças Rafale e quatro caças Mirage 2000 para ajudar nos ataques as forças do coronel líbio; um caça Rafale registrou o primeiro acerto num tanque, no sábado.
— Seis reabastecedores aéreos C-135
— Uma aeronave E-3F Sentry AWACS de vigilância
— Destacou seu porta-aviões Charles de Gaulle para região a partir do porto de Toulon, na França, acompanhado de uma fragata anti-submarino Dupleix, uma fragata Aconit e um navio de reabastecimento La Meuse.
Reino Unido:
Um jato Tornado retorna de uma missão após voo sobre a Líbia. (Foto: MoD UK)
— Jatos Tornado GR4 participaram dos ataques aéreos no começo de domingo; mais jatos Tornado e Typhoon foram destacados para Base Aérea de Gioia del Colle, no sul da Itália, para auxiliar no acesso aos alvos na Líbia.
— Mísseis Tomahawk foram disparados de um submarino classe Trafalgar a partir do Mediterrâneo.
— Da Base Aérea da RAF de Akrotir, no sul do Chipre, estão as aeronaves de apoio da RAF: VC-10, E-3D Sentry e Sentinel R1, com as tarefas de reabastecimento aéreo e vigilância.
— Duas fragatas, HMS Westminster e HMS Cumberland, estão na costa da Líbia, no Mediterrâneo.
Canadá:
Os caças CF-18 Hornet do Canadá, já em solo italiano.
— Enviou seis caças CF-18 Hornets para uma base italiana; 140 militares envolvidos.
— A Fragata HMCS Charlottetown está no Mediterrâneo para apoiar as forças militares canadenses.
Dinamarca:
Caças F-16 da Dinamarca já estão em solo italiano, na Base Aérea de Sigonella, Sicília.
— Seis caças F-16s pousaram na Base Aérea dos EUA na Itália de Sigonella, Sicília, e devem partir para as missões de ataque nessa segunda-feira; 132 militares de apoio.
Itália:
— Ofereceu o uso de sete bases militares: Bases Aérea dos EUA de Sigonella, Sicília e Aviano, no norte da Itália; Bases Aérea de Amendola, próxima a Foggia; Decimomannu, na Sardenha; Gioia del Colle, próximo a Bari; e as bases na ílha da Sicília de Pantelleria, e o aeroporto militar de Trapani, Sicília.
— Propôs a base da OTAN em Nápoles para servir de ponto de coordenação para operação.
— Colocou a disposição oito aeronaves militares, quatro Tornados e quatro Eurofighters, sob comando das forças da coalisão.
— O porta-aviões Giuseppe Garibaldi, com oito aeronaves Harrier a bordo, está conduzindo missões de vigilância aérea e marítima durante esses dias.
— O destróier Andrea Doria, o qual possui mísseis anti-aéreos e anti-mísseis, está protegendo o território italiano de possível retaliação da Líbia.
Espanha:
Caças F-18 partem da Base Aérea de Torrejón, Espanha.
— Enviou quatro caças F-18s e uma aeronave de reabastecimento aéreo Boeing 707 para uma base na Itália.
— Destacou um submarino, uma fragata e uma aeronave de patrulha marítima CN235.
— Disponibilizou duas bases para OTAN, Rota e Moron de la Frontera, onde as aeronaves da USAF foram vistas na sexta-feira.
Noruega:
— Ofereceu seis caças F-16s, com cerca de 100 militares de apoio, mas com capacidade operacional para apenas cinco a seis dias.
— Consideram o envio de uma aeronave de patrulha marítima Orion.
Bélgica:
— Disponibilizou 8 caças F-16s e cerca de 200 militares que estão atualmente em treinamento na Base Aérea de Araxosm na Grécia. Estariam a disposição para começar a operar a partir dessa segunda-feira.
Catar:
- Quatro caças Mirage 2000-5 foram enviados, tornando-se o primeiro país árabe a enviar equipamentos militares para a operação.
Além desses países acima, ainda estudam a participação os Emirados Árabes Unidos (F-16), Polônia (F-16) e Grécia (F-16 e Mirage 2000).
Fonte: Cavok.com.br
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