[Brasil] Cargueiro KC-390 atrai interesse da Rockwell
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[Brasil] Cargueiro KC-390 atrai interesse da Rockwell
Cargueiro KC-390 atrai interesse da Rockwell
Concepção artística da aeronave KC-390 da Embraer.
A subsidiária brasileira da Rockwell Collins, empresa americana que atua no desenvolvimento, produção e suporte de sistemas de aviônica, comunicações e eletrônica de aviação, está expandindo seus negócios no Brasil e a parceria com a Embraer, para a qual desenvolveu um novo sistema de aviônica, que equipará os jatos executivos Legacy 450 e Legacy 500.
Para atender aos clientes como a Embraer, a empresa expandiu as atividades de suporte ao desenvolvimento do sistema aviônico que equipará os jatos Legacy 450 e 500. Os dois novos jatos da Embraer estão em fase final de desenvolvimento e têm o primeiro voo previsto para o segundo semestre deste ano.
A Rockwell, de acordo com o diretor-geral da empresa, Nelson Aquino, também espera participar do programa de desenvolvimento do avião de transporte militar KC-390, que se encontra na fase de seleção dos fornecedores dos sistemas considerados mais críticos. A expectativa da Embraer é que esse processo de seleção esteja concluído antes do mês de maio, quando começará a fase de definições conjuntas do projeto, reunindo todos os seus parceiros e fornecedores.
“À medida que a Embraer seleciona seus fornecedores para o KC-390, acreditamos que temos várias soluções e capacidades que contribuiriam para que a empresa obtenha sucesso com essa plataforma nos mercados globais”, comentou.
A parceria da Rockwell com a Embraer começou na década de 80, com o fornecimento dos sistemas aviônicos dos aviões turboélice EMB-120 Brasília e se extendeu para a família 170/190, os jatos executivos Phenom 100 e 300, Legacy 600 e 650 e Lineage 1000. O turboélice de treinamento avançado Super Tucano está equipado com rádios de comunicação e navegação da Rockwell.
A Embraer e a Helibras aparecem como clientes chaves da Rockwell na América Latina, mas segundo Aquino, a empresa também possui importantes contratos com as operadoras de linhas aéreas, como TAM, Gol, Varig, Webjet, Avianca, Trip, Azul, entre outras, na parte de suporte técnico e manutenção de componentes.
O centro de serviços e manutenção instalado em São José dos Campos , além de ser o único da Rockwell na América Latina, também é considerado um modelo de eficiência entre os 14 centros de serviços operados pela companhia no mundo.
O Brasil, segundo o executivo, oferece várias oportunidades para a expansão das atividades da empresa e as áreas com maior potencial de crescimento são a de sistemas integrados de comunicação para as Forças Armadas e Policiais, tecnologias de comando, controle e navegação para aeronaves não tripuladas, sistemas de entretenimento e gestão da cabine de passageiros para aeronaves executivas e programas de modernização de aeronaves civis e militares.
Fundada há 76 anos, a Rockwell Collins opera atualmente em 27 países, onde trabalham cerca de 20 mil empregados. O faturamento total da empresa em 2010 foi de US$ 4,7 bilhões, o que representou um crescimento de 4% sobre 2009. Os mercados militares e de defesa respondem por 60% da receita, enquanto que os segmentos de aviação civil e comercial foram responsáveis por 40% das vendas em 2010.
“Mesmo em períodos de crise, os investimentos da Rockwell em pesquisa e desenvolvimento foram mantidos e em 2010 representaram 18% da receita, algo em torno de US$ 860 milhões. Produtos inovadores como os que estamos oferecendo para os jatos da Embraer, são resultado desse esforço”, finalizou.
Fonte: Valor Econômico – Virgínia Silveira
Via: cavok.com.br
Concepção artística da aeronave KC-390 da Embraer.
A subsidiária brasileira da Rockwell Collins, empresa americana que atua no desenvolvimento, produção e suporte de sistemas de aviônica, comunicações e eletrônica de aviação, está expandindo seus negócios no Brasil e a parceria com a Embraer, para a qual desenvolveu um novo sistema de aviônica, que equipará os jatos executivos Legacy 450 e Legacy 500.
Para atender aos clientes como a Embraer, a empresa expandiu as atividades de suporte ao desenvolvimento do sistema aviônico que equipará os jatos Legacy 450 e 500. Os dois novos jatos da Embraer estão em fase final de desenvolvimento e têm o primeiro voo previsto para o segundo semestre deste ano.
A Rockwell, de acordo com o diretor-geral da empresa, Nelson Aquino, também espera participar do programa de desenvolvimento do avião de transporte militar KC-390, que se encontra na fase de seleção dos fornecedores dos sistemas considerados mais críticos. A expectativa da Embraer é que esse processo de seleção esteja concluído antes do mês de maio, quando começará a fase de definições conjuntas do projeto, reunindo todos os seus parceiros e fornecedores.
“À medida que a Embraer seleciona seus fornecedores para o KC-390, acreditamos que temos várias soluções e capacidades que contribuiriam para que a empresa obtenha sucesso com essa plataforma nos mercados globais”, comentou.
A parceria da Rockwell com a Embraer começou na década de 80, com o fornecimento dos sistemas aviônicos dos aviões turboélice EMB-120 Brasília e se extendeu para a família 170/190, os jatos executivos Phenom 100 e 300, Legacy 600 e 650 e Lineage 1000. O turboélice de treinamento avançado Super Tucano está equipado com rádios de comunicação e navegação da Rockwell.
A Embraer e a Helibras aparecem como clientes chaves da Rockwell na América Latina, mas segundo Aquino, a empresa também possui importantes contratos com as operadoras de linhas aéreas, como TAM, Gol, Varig, Webjet, Avianca, Trip, Azul, entre outras, na parte de suporte técnico e manutenção de componentes.
O centro de serviços e manutenção instalado em São José dos Campos , além de ser o único da Rockwell na América Latina, também é considerado um modelo de eficiência entre os 14 centros de serviços operados pela companhia no mundo.
O Brasil, segundo o executivo, oferece várias oportunidades para a expansão das atividades da empresa e as áreas com maior potencial de crescimento são a de sistemas integrados de comunicação para as Forças Armadas e Policiais, tecnologias de comando, controle e navegação para aeronaves não tripuladas, sistemas de entretenimento e gestão da cabine de passageiros para aeronaves executivas e programas de modernização de aeronaves civis e militares.
Fundada há 76 anos, a Rockwell Collins opera atualmente em 27 países, onde trabalham cerca de 20 mil empregados. O faturamento total da empresa em 2010 foi de US$ 4,7 bilhões, o que representou um crescimento de 4% sobre 2009. Os mercados militares e de defesa respondem por 60% da receita, enquanto que os segmentos de aviação civil e comercial foram responsáveis por 40% das vendas em 2010.
“Mesmo em períodos de crise, os investimentos da Rockwell em pesquisa e desenvolvimento foram mantidos e em 2010 representaram 18% da receita, algo em torno de US$ 860 milhões. Produtos inovadores como os que estamos oferecendo para os jatos da Embraer, são resultado desse esforço”, finalizou.
Fonte: Valor Econômico – Virgínia Silveira
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