[Brasil] Pilotos da FAB aprimoram a interoperabilidade na Operação Cooperación I
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[Brasil] Pilotos da FAB aprimoram a interoperabilidade na Operação Cooperación I
Pilotos da FAB aprimoram a interoperabilidade na Operação Cooperación I
Uma das aeronaves C-105 Amazonas da FAb durante sobrevoo em Puerto Mount, no Chile, no exercício militar Cooperación I. (Foto: FAB)
A Operação COOPERACIÓN I tem sido uma oportunidade ímpar para dois Esquadrões da FAB, o 1º/15º GAV, com sede em Campo Grande-MS e o 1º/9º GAV, de Manaus-AM. Ambos têm compartilhado a mesma aeronave, o C-105 AMAZONAS, que recebeu dupla missão: suprir necessidades logísticas da participação brasileira em Puerto Montt – Chile, e atuar na execução das missões diretamente ligadas ao exercício.
Segundo o Major aviador Ricardo Neto Hatherly, chefe das duas equipes, a participação de tripulantes de dois esquadrões no exercício visa aprimorar os processos de planejamento e execução das surtidas aéreas. Na prática, segundo o oficial, essa operação tornou-se uma valiosa chance de comprovar o alto grau de entrosamento entre as equipagens de voo de ambas as Unidades Aéreas.
O Brigadeiro do Ar Luis Antonio Pinto Machado, co-diretor da Operação, também destaca essa coordenação entre as equipes de tripulantes, e afirma que tal condição só foi possível graças ao alto grau de interoperabilidade da aviação de transporte da FAB, que mantém elevado nível doutrinário, o que garante uma operação segura e padronizada.
Veja mais imagens noBlog da Operação
Fonte: Agência Força Aérea
Via: http://cavok.com.br/blog/?p=20695
Uma das aeronaves C-105 Amazonas da FAb durante sobrevoo em Puerto Mount, no Chile, no exercício militar Cooperación I. (Foto: FAB)
A Operação COOPERACIÓN I tem sido uma oportunidade ímpar para dois Esquadrões da FAB, o 1º/15º GAV, com sede em Campo Grande-MS e o 1º/9º GAV, de Manaus-AM. Ambos têm compartilhado a mesma aeronave, o C-105 AMAZONAS, que recebeu dupla missão: suprir necessidades logísticas da participação brasileira em Puerto Montt – Chile, e atuar na execução das missões diretamente ligadas ao exercício.
Segundo o Major aviador Ricardo Neto Hatherly, chefe das duas equipes, a participação de tripulantes de dois esquadrões no exercício visa aprimorar os processos de planejamento e execução das surtidas aéreas. Na prática, segundo o oficial, essa operação tornou-se uma valiosa chance de comprovar o alto grau de entrosamento entre as equipagens de voo de ambas as Unidades Aéreas.
O Brigadeiro do Ar Luis Antonio Pinto Machado, co-diretor da Operação, também destaca essa coordenação entre as equipes de tripulantes, e afirma que tal condição só foi possível graças ao alto grau de interoperabilidade da aviação de transporte da FAB, que mantém elevado nível doutrinário, o que garante uma operação segura e padronizada.
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