[Internacional] Companhia aérea uruguaia Pluna aposta em expansão no Brasil
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[Internacional] Companhia aérea uruguaia Pluna aposta em expansão no Brasil
Companhia aérea uruguaia Pluna aposta em expansão no Brasil
Um dos jatos CRJ900 da companhia aérea Pluna, durante táxi no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, RS. (Foto: Sandro Bandeira Colaço / Cavok)
De olho no crescimento do mercado aéreo brasileiro, a companhia uruguaia Pluna prevê que quase metade da sua receita (45%) virá do Brasil num prazo de dois anos. Atualmente, o país é responsável por cerca de 35% dos seus ganhos, percentual que vem crescendo – há três anos ficava entre 18% e 20%.
“O potencial de crescimento do setor aéreo no Brasil é enorme. Esperamos que o Brasil se transforme em uma das cinco maiores economias do mundo em 2020″, diz Arturo Demalde, vice-presidente da companhia.
Segundo ele, a Olimpíada e a Copa do Mundo, que serão realizadas no país, tornam o cenário ainda mais atrativo. Atualmente, a companhia voa do Uruguai para 13 cidades, 6 das quais são brasileiras. “Em cerca de seis meses, deverá subir para oito”, diz, sem revelar quais.
FROTA
Para garantir o crescimento, a aérea está ampliando a sua frota, composta exclusivamente por aviões Bombardier CRJ900 NextGen, que têm capacidade para transportar 90 passageiros.
Até o final do ano, a empresa receberá três aviões. O primeiro foi entregue na última terça-feira, o segundo ontem e o terceiro está previsto para novembro.
A Pluna é a principal companhia aérea do Uruguai. O grupo argentino LeadGate detém 75% de participação da empresa, e o governo uruguaio os 25% restantes.
Neste ano, a Pluna prevê transportar 953 mil passageiros -mais do que o dobro de 2007, quando os investidores argentinos adquiriram parte do controle.
Segundo Demalde, a ampliação da frota vai resultar em um aumento de 40% na capacidade operacional da companhia. Em dois anos e meio, a empresa investiu mais de US$ 250 milhões na compra das dez aeronaves, que substituíram os cinco modelos que possuía.
No último domingo, a companhia iniciou o terceiro voo diário de Montevidéu para São Paulo – anteriormente eram dois. A partir de outubro, ela também vai ampliar as frequências para Rio de Janeiro, Curitiba e Foz do Iguaçu.
Fonte: Mariana Sallowicz – Folha de São Paulo, via NOTIMP
Via: http://cavok.com.br/blog/?p=19949
Um dos jatos CRJ900 da companhia aérea Pluna, durante táxi no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, RS. (Foto: Sandro Bandeira Colaço / Cavok)
De olho no crescimento do mercado aéreo brasileiro, a companhia uruguaia Pluna prevê que quase metade da sua receita (45%) virá do Brasil num prazo de dois anos. Atualmente, o país é responsável por cerca de 35% dos seus ganhos, percentual que vem crescendo – há três anos ficava entre 18% e 20%.
“O potencial de crescimento do setor aéreo no Brasil é enorme. Esperamos que o Brasil se transforme em uma das cinco maiores economias do mundo em 2020″, diz Arturo Demalde, vice-presidente da companhia.
Segundo ele, a Olimpíada e a Copa do Mundo, que serão realizadas no país, tornam o cenário ainda mais atrativo. Atualmente, a companhia voa do Uruguai para 13 cidades, 6 das quais são brasileiras. “Em cerca de seis meses, deverá subir para oito”, diz, sem revelar quais.
FROTA
Para garantir o crescimento, a aérea está ampliando a sua frota, composta exclusivamente por aviões Bombardier CRJ900 NextGen, que têm capacidade para transportar 90 passageiros.
Até o final do ano, a empresa receberá três aviões. O primeiro foi entregue na última terça-feira, o segundo ontem e o terceiro está previsto para novembro.
A Pluna é a principal companhia aérea do Uruguai. O grupo argentino LeadGate detém 75% de participação da empresa, e o governo uruguaio os 25% restantes.
Neste ano, a Pluna prevê transportar 953 mil passageiros -mais do que o dobro de 2007, quando os investidores argentinos adquiriram parte do controle.
Segundo Demalde, a ampliação da frota vai resultar em um aumento de 40% na capacidade operacional da companhia. Em dois anos e meio, a empresa investiu mais de US$ 250 milhões na compra das dez aeronaves, que substituíram os cinco modelos que possuía.
No último domingo, a companhia iniciou o terceiro voo diário de Montevidéu para São Paulo – anteriormente eram dois. A partir de outubro, ela também vai ampliar as frequências para Rio de Janeiro, Curitiba e Foz do Iguaçu.
Fonte: Mariana Sallowicz – Folha de São Paulo, via NOTIMP
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