Testando minha nova vida com o FS 2004 (agora com a meteorologia online)
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Testando minha nova vida com o FS 2004 (agora com a meteorologia online)
Ontem fiz Canavieiras-Almenara (ganhei o cenário de Almenara de um amigo-irmão)-Vitória da Conquista-Brasília. Estas pernas foram realizadas com a meteorologia online (duas semanas nesta nova vida). Não estou tendo sorte, pois tenho voado com o tempo bom. Até Brasília foi CAVOK, só o vento mesmo que era de proa. Preferia mil vezes que o tempo estivesse ruim para ganhar aprendizagem. Hoje estou em Ilhéus (trabalho) e não voarei. Espero amanhã concluir as duas pernas que faltam. Barra do Garças e Cuiabá. De Garças a Cuiabá pousarei na Fazenda Asa Delta-MT com uma pista pavimentada e com pneus cortados ao meio para balizar as margens da pista. Para quem ama pista curta é perfeito (SIGN). Usarei o autobreak no máximo.
Sou do sul da Bahia (terra do cacau). No real conheço muito o Brasil. SP-Capital (morei lá em 2003), Rio de Janeiro (1995-2002 estudando), Belo Horizonte (uma escala rápida em SBCF, não sair dele); Brasília (SBBR em escala rápida); Salvador (1982 e 1988 morei); Aracaju, Maceió e Recife (Um dia em cada em uma excursão); Belém (uma semana em um Congresso sobre Dendezeiro). Fortaleza (um mês em férias) e Vitória (15 dias em férias).
Espero que a meteorologia me forneça de presente um "tempo ruim", com o intuito de aprendizagem. Nestes últimos dias, tenho lido bastante sobre a meteorologia usada na aviação. Tenho base de Meteorologia em relação a Agricultura, mas não para a aviação. A minha professora de Meteorologia era muito competente e aproveitei bem a matéria, mas tem muito tempo. Eu me formei em 1994. A meteorologia que estudei na Agronomia serve para a minha profissão. Para um piloto, complica. Um abraço e bom final de semana a todos e principalmente para os Comandantes Paulo e Gouvêa que me ajudaram muito. Somando conhecimentos e esclarecendo dúvidas. É o grande forte do Voo Virtual. Só voava VFR porque a internet de Canavieiras não cabia voar online (era lenta) e também faltou coragem da minha parte. Acho que coragem é a chave para voar. Quer mais coragem do que os pilotos da Aeropostale que decolavam de Toulouse-França para Santiago-Chile, atravessando desertos com tribos valentes e o oceano atlântico, em um azul infinito, além de atravessar as cordilheiras? Estes pilotos chegavam em Santiago com as correspondências e eram destemidos ao extremo. Medo e aviação é igual a água e óleo. Não se misturam. Se eu ver que não dá para voar o IFR, prefiro deixar de voar. Piloto tem que ser completo e se ele não voa IFR, não é piloto. Mudando de assunto muito grato pela dica do Piper Malibu dando a volta ao mundo. O blog está perfeito. Valeu! André
Sou do sul da Bahia (terra do cacau). No real conheço muito o Brasil. SP-Capital (morei lá em 2003), Rio de Janeiro (1995-2002 estudando), Belo Horizonte (uma escala rápida em SBCF, não sair dele); Brasília (SBBR em escala rápida); Salvador (1982 e 1988 morei); Aracaju, Maceió e Recife (Um dia em cada em uma excursão); Belém (uma semana em um Congresso sobre Dendezeiro). Fortaleza (um mês em férias) e Vitória (15 dias em férias).
Espero que a meteorologia me forneça de presente um "tempo ruim", com o intuito de aprendizagem. Nestes últimos dias, tenho lido bastante sobre a meteorologia usada na aviação. Tenho base de Meteorologia em relação a Agricultura, mas não para a aviação. A minha professora de Meteorologia era muito competente e aproveitei bem a matéria, mas tem muito tempo. Eu me formei em 1994. A meteorologia que estudei na Agronomia serve para a minha profissão. Para um piloto, complica. Um abraço e bom final de semana a todos e principalmente para os Comandantes Paulo e Gouvêa que me ajudaram muito. Somando conhecimentos e esclarecendo dúvidas. É o grande forte do Voo Virtual. Só voava VFR porque a internet de Canavieiras não cabia voar online (era lenta) e também faltou coragem da minha parte. Acho que coragem é a chave para voar. Quer mais coragem do que os pilotos da Aeropostale que decolavam de Toulouse-França para Santiago-Chile, atravessando desertos com tribos valentes e o oceano atlântico, em um azul infinito, além de atravessar as cordilheiras? Estes pilotos chegavam em Santiago com as correspondências e eram destemidos ao extremo. Medo e aviação é igual a água e óleo. Não se misturam. Se eu ver que não dá para voar o IFR, prefiro deixar de voar. Piloto tem que ser completo e se ele não voa IFR, não é piloto. Mudando de assunto muito grato pela dica do Piper Malibu dando a volta ao mundo. O blog está perfeito. Valeu! André
sned1331- Primeiro-Tenente
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