[Internacional] Passageiros de 1ª classe são odiados, aponta estudo
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[Internacional] Passageiros de 1ª classe são odiados, aponta estudo
Passageiros de 1ª classe são odiados, aponta estudo
Pesquisa mostra a chance de ocorrer uma “guerra de classe” no interior de uma aeronave
Passageiros da classe econômica não gostam de cruzar pela área da primeira classe (Divulgação)
Dependendo do aeroporto por onde se embarca, os passageiros de classe econômica entram pela primeira porta do avião e precisam cruzar pelos luxuosos leitos da Primeira Classe até chegar ao fundo da aeronave e se acomodar em um apertado assento da econômica. Segundo estudo do Preceeding of the National Academy os Sciences, dos Estados Unidos, essa situação vem despertando o “ódio” de quem viaja na classe mais simples de uma aeronave.
A pesquisa foi feita com passageiros anônimos que viajaram com uma grande companhia aérea, que também não foi revelada. De acordo com o estudo, a simples presença de uma cabine de primeira classe em um avião está correlacionada com um aumento de quase quatro vezes na frequência de incidentes de “raiva aérea” entre os passageiros da classe econômica.
A situação piora quando os passageiros da classe mais simples são forçados a passar pela primeira classe em seu caminho para os assentos mais apertados. Nesses casos, a taxa de incidentes é sete vezes maior.
“Aviões são microcosmos de estratificação social, pois os ocupantes do setor mais barato são constantemente lembrados de sua condição social”, diz o estudo. E o que mais irrita os passageiros da econômica são o tratamento diferenciado, os confortos extras, regalias nos embarques e desembarques e, claro, a área exclusiva no avião onde os ocupantes de primeira classe viajam.
Como aponta o estudo, esses incidentes acontecem em média apenas 0,14 vezes a cada 1.000 voos, quando o avião não tem uma cabine especial de primeira classe. Já em aeronaves que possuem a área VIP, a taxa sobe para 1,58 vezes a cada 1.000 voos.
O oposto também pode acontecer, como mostra o estudo norte-americano. A chance de passageiros de primeira classe entrarem em conflito com ocupantes da econômica é de 0,31 a cada mil voos.
Nota do editor: Me dá uma uma tacinha de champanhe?
Fonte: Airway
Pesquisa mostra a chance de ocorrer uma “guerra de classe” no interior de uma aeronave
Passageiros da classe econômica não gostam de cruzar pela área da primeira classe (Divulgação)
Dependendo do aeroporto por onde se embarca, os passageiros de classe econômica entram pela primeira porta do avião e precisam cruzar pelos luxuosos leitos da Primeira Classe até chegar ao fundo da aeronave e se acomodar em um apertado assento da econômica. Segundo estudo do Preceeding of the National Academy os Sciences, dos Estados Unidos, essa situação vem despertando o “ódio” de quem viaja na classe mais simples de uma aeronave.
A pesquisa foi feita com passageiros anônimos que viajaram com uma grande companhia aérea, que também não foi revelada. De acordo com o estudo, a simples presença de uma cabine de primeira classe em um avião está correlacionada com um aumento de quase quatro vezes na frequência de incidentes de “raiva aérea” entre os passageiros da classe econômica.
A situação piora quando os passageiros da classe mais simples são forçados a passar pela primeira classe em seu caminho para os assentos mais apertados. Nesses casos, a taxa de incidentes é sete vezes maior.
“Aviões são microcosmos de estratificação social, pois os ocupantes do setor mais barato são constantemente lembrados de sua condição social”, diz o estudo. E o que mais irrita os passageiros da econômica são o tratamento diferenciado, os confortos extras, regalias nos embarques e desembarques e, claro, a área exclusiva no avião onde os ocupantes de primeira classe viajam.
Como aponta o estudo, esses incidentes acontecem em média apenas 0,14 vezes a cada 1.000 voos, quando o avião não tem uma cabine especial de primeira classe. Já em aeronaves que possuem a área VIP, a taxa sobe para 1,58 vezes a cada 1.000 voos.
O oposto também pode acontecer, como mostra o estudo norte-americano. A chance de passageiros de primeira classe entrarem em conflito com ocupantes da econômica é de 0,31 a cada mil voos.
Nota do editor: Me dá uma uma tacinha de champanhe?
Fonte: Airway
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