[Brasil] 12 horas no JK, um dos maiores aeroportos da América latina
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[Brasil] 12 horas no JK, um dos maiores aeroportos da América latina
12 horas no JK, um dos maiores aeroportos da América latina
Somente em 2015, 19,8 milhões de passageiros circularam pelo JK, mais do que a população do Chile (18 milhões) e quase seis vezes a do Uruguai (3,4 milhões). O aeroporto de Brasília é o segundo do país nesse quesito, atrás apenas do de Guarulhos (SP). E o quarto da América Latina.
O aeroporto de Brasília cresceu tanto nos últimos anos, que os passageiros tiveram de recalcular o horário de chegada para o voo. A depender do portão de embarque, pode-se levar até 20 minutos para passar pelas máquinas de raio-X e percorrer todo o saguão.
A transformação do terminal Juscelino Kubitscheck fez, inclusive, a equipe de segurança ter de lidar com situações novas e inusitadas, como a de pessoas que se atrasam, perdem o voo e brigam com funcionários da companhia aérea porque “o aeroporto está grande demais”.
A construção dos píeres norte e sul, inaugurados em 2014, fez o número de corredores de acesso às aeronaves, os chamados fingers, pular de 13 para 29. Com duas pistas operando simultaneamente – algo inédito no Brasil –, o aeroporto da Capital Federal se consolidou como o principal centro de distribuição de voos do país.
Somente em 2015, 19,8 milhões de passageiros circularam pelo JK, mais do que a população do Chile (18milhões) e quase seis vezes a do Uruguai (3,4 milhões). O aeroporto de Brasília é o segundo do país nesse quesito, atrás apenas do de Guarulhos (SP). E o quarto da América Latina.
A cada minuto, um avião pode pousar ou decolar em uma das duas pistas do terminal, administrado desde dezembro de 2012 pela Inframerica, que já investiu R$ 1,5 bilhão desde então e promete começar a tirar do papel em 2016 o megaprojeto da cidade aeroportuária.
Por dia, em média, 54 mil passageiros circulam pelo aeroporto de Brasília – quase metade (47%) está em conexão. Por hora, cerca de 400 bagagens passeiam pelos 5,2 quilômetros de esteiras. E, a todo instante, 1,5 mil câmeras monitoram tudo.
Divididos em três turnos, 12 mil funcionários fazem funcionar o terminal JK, que tem se destacado nas avaliações da SAC (Secretaria de Aviação Civil). “Somos uma cidade”, define Josmário Brito, gerente de operações.
O Fato Online passou um dia neste terminal de onde chegam e partem passageiros para mais de 50 cidades brasileiras e sete destinos no exterior. A reportagem teve acessos a lugares restritos para mostrar para você um aeroporto que se estende para além dos saguões de embarque e desembarque. Boa viagem!
Reportagem na íntegra clique aqui
Fonte: Fatoonline.com.br
Somente em 2015, 19,8 milhões de passageiros circularam pelo JK, mais do que a população do Chile (18 milhões) e quase seis vezes a do Uruguai (3,4 milhões). O aeroporto de Brasília é o segundo do país nesse quesito, atrás apenas do de Guarulhos (SP). E o quarto da América Latina.
O aeroporto de Brasília cresceu tanto nos últimos anos, que os passageiros tiveram de recalcular o horário de chegada para o voo. A depender do portão de embarque, pode-se levar até 20 minutos para passar pelas máquinas de raio-X e percorrer todo o saguão.
A transformação do terminal Juscelino Kubitscheck fez, inclusive, a equipe de segurança ter de lidar com situações novas e inusitadas, como a de pessoas que se atrasam, perdem o voo e brigam com funcionários da companhia aérea porque “o aeroporto está grande demais”.
A construção dos píeres norte e sul, inaugurados em 2014, fez o número de corredores de acesso às aeronaves, os chamados fingers, pular de 13 para 29. Com duas pistas operando simultaneamente – algo inédito no Brasil –, o aeroporto da Capital Federal se consolidou como o principal centro de distribuição de voos do país.
Somente em 2015, 19,8 milhões de passageiros circularam pelo JK, mais do que a população do Chile (18milhões) e quase seis vezes a do Uruguai (3,4 milhões). O aeroporto de Brasília é o segundo do país nesse quesito, atrás apenas do de Guarulhos (SP). E o quarto da América Latina.
A cada minuto, um avião pode pousar ou decolar em uma das duas pistas do terminal, administrado desde dezembro de 2012 pela Inframerica, que já investiu R$ 1,5 bilhão desde então e promete começar a tirar do papel em 2016 o megaprojeto da cidade aeroportuária.
Por dia, em média, 54 mil passageiros circulam pelo aeroporto de Brasília – quase metade (47%) está em conexão. Por hora, cerca de 400 bagagens passeiam pelos 5,2 quilômetros de esteiras. E, a todo instante, 1,5 mil câmeras monitoram tudo.
Divididos em três turnos, 12 mil funcionários fazem funcionar o terminal JK, que tem se destacado nas avaliações da SAC (Secretaria de Aviação Civil). “Somos uma cidade”, define Josmário Brito, gerente de operações.
O Fato Online passou um dia neste terminal de onde chegam e partem passageiros para mais de 50 cidades brasileiras e sete destinos no exterior. A reportagem teve acessos a lugares restritos para mostrar para você um aeroporto que se estende para além dos saguões de embarque e desembarque. Boa viagem!
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