[Brasil] Piloto e baterista usam próteses para manter rotina após acidentes
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[Brasil] Piloto e baterista usam próteses para manter rotina após acidentes
Piloto e baterista usam próteses para manter rotina após acidentes
Os dois são tão apaixonados pelo que fazem que encontraram um jeito de seguirem as carreiras mesmo depois de sofrerem graves acidentes.
Um piloto de helicóptero, um baterista. O que eles têm em comum? Os dois são apaixonados pelo que fazem! Tão apaixonados que encontraram um jeito de seguirem as carreiras mesmo depois de sofrerem graves acidentes.
“Uma vez sentado no banquinho da bateria, largou as muletas. Rock´n Roll!”, explica o baterista Túlio Fuzato.
“Quando você é envolvido pela aviação, você nunca mais consegue deixar ela de lado. É como se fosse beber água, você não consegue ficar sem”, conta o piloto de helicópteros Carlos Henrique Santoro.
Carlos tirou o primeiro brevê, a permissão para pilotar, em 2008. Dois anos depois, veio o susto.
Em 2010, a carreira do comandante Carlos Santoro foi interrompida depois de um grave acidente de carro. Ele voltava de uma festa com um amigo que estava ao volante.
Numa curva, o motorista perdeu o controle da direção e o veículo foi parar na calçada. O Carlos estava com o braço pra fora da janela e foi atingido por uma árvore.
Os dois são tão apaixonados pelo que fazem que encontraram um jeito de seguirem as carreiras mesmo depois de sofrerem graves acidentes.
Um piloto de helicóptero, um baterista. O que eles têm em comum? Os dois são apaixonados pelo que fazem! Tão apaixonados que encontraram um jeito de seguirem as carreiras mesmo depois de sofrerem graves acidentes.
“Uma vez sentado no banquinho da bateria, largou as muletas. Rock´n Roll!”, explica o baterista Túlio Fuzato.
“Quando você é envolvido pela aviação, você nunca mais consegue deixar ela de lado. É como se fosse beber água, você não consegue ficar sem”, conta o piloto de helicópteros Carlos Henrique Santoro.
Carlos tirou o primeiro brevê, a permissão para pilotar, em 2008. Dois anos depois, veio o susto.
Em 2010, a carreira do comandante Carlos Santoro foi interrompida depois de um grave acidente de carro. Ele voltava de uma festa com um amigo que estava ao volante.
Numa curva, o motorista perdeu o controle da direção e o veículo foi parar na calçada. O Carlos estava com o braço pra fora da janela e foi atingido por uma árvore.
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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