[Portugal] CCR disputa privatização de aeroporto em Portugal
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[Portugal] CCR disputa privatização de aeroporto em Portugal
CCR disputa privatização de aeroporto em Portugal
Entrega de propostas será hoje em Lisboa
MARIANA BARBOSA
Enquanto o novo modelo de privatização dos aeroportos brasileiros segue indefinido, os grandes operadores globais estão apresentando propostas para a "Infraero portuguesa", a ANA aeroportos de Portugal.
A CCR (empresa que reúne os ativos aeroportuários da Camargo Corrêa e da Andrade Gutierrez na América Latina e no Caribe) e a Odebrecht se associaram para apresentar hoje em Lisboa uma proposta não vinculativa de aquisição da ANA.
"Estamos muito animados e trabalhando para vencer essa concorrência", disse à Folha o vice-presidente de Relações Institucionais da CCR, Ricardo Castanheira.
O negócio é estimado em € 2,5 bilhões e o consórcio de CCR e Odebrecht conta com o apoio do BNDES.
Assim como as brasileiras, outras empresas que participaram do leilão de Guarulhos, Viracopos e Brasília, como a Fraport (Alemanhã), a Ferrovial (Espanha) e a argentina Corporación América, também devem apresentar propostas hoje.
A ANA é lucrativa, mas, assim como acontece no Brasil, aeroportos lucrativos subsidiam os deficitários. A privatização envolve dez aeroportos, sendo quatro no continente, quatro nas ilhas dos Açores e dois nas ilhas da Madeira. A expectativa do governo é concluir a privatização até o fim do ano.
Dentre as exigências está a manutenção do centro de distribuição de voos (hub) do país em Lisboa. O vencedor também tem de ter experiência na gestão de um aeroporto com 10 milhões de passageiros/ano ou receita de € 400 milhões em uma rede de infraestrutura de transporte.
Não haverá leilão. Após o recebimento das propostas preliminares, o governo selecionará aquelas que melhor se adequam aos seus interesses. Os grupos selecionados terão então acesso às informações financeiras da companhia e terão de apresentar propostas vinculativas até o fim do ano.
Mas, diferentemente do Brasil, o maior preço não é determinante. Pesam na decisão do governo fatores como prazo, confiança no grupo e capacidade técnica.
"O preço é importante, mas não é decisivo", avalia Castanheira. "O governo se reserva o direito de fazer uma análise técnica."
Fonte: NOTIMP
Entrega de propostas será hoje em Lisboa
MARIANA BARBOSA
Enquanto o novo modelo de privatização dos aeroportos brasileiros segue indefinido, os grandes operadores globais estão apresentando propostas para a "Infraero portuguesa", a ANA aeroportos de Portugal.
A CCR (empresa que reúne os ativos aeroportuários da Camargo Corrêa e da Andrade Gutierrez na América Latina e no Caribe) e a Odebrecht se associaram para apresentar hoje em Lisboa uma proposta não vinculativa de aquisição da ANA.
"Estamos muito animados e trabalhando para vencer essa concorrência", disse à Folha o vice-presidente de Relações Institucionais da CCR, Ricardo Castanheira.
O negócio é estimado em € 2,5 bilhões e o consórcio de CCR e Odebrecht conta com o apoio do BNDES.
Assim como as brasileiras, outras empresas que participaram do leilão de Guarulhos, Viracopos e Brasília, como a Fraport (Alemanhã), a Ferrovial (Espanha) e a argentina Corporación América, também devem apresentar propostas hoje.
A ANA é lucrativa, mas, assim como acontece no Brasil, aeroportos lucrativos subsidiam os deficitários. A privatização envolve dez aeroportos, sendo quatro no continente, quatro nas ilhas dos Açores e dois nas ilhas da Madeira. A expectativa do governo é concluir a privatização até o fim do ano.
Dentre as exigências está a manutenção do centro de distribuição de voos (hub) do país em Lisboa. O vencedor também tem de ter experiência na gestão de um aeroporto com 10 milhões de passageiros/ano ou receita de € 400 milhões em uma rede de infraestrutura de transporte.
Não haverá leilão. Após o recebimento das propostas preliminares, o governo selecionará aquelas que melhor se adequam aos seus interesses. Os grupos selecionados terão então acesso às informações financeiras da companhia e terão de apresentar propostas vinculativas até o fim do ano.
Mas, diferentemente do Brasil, o maior preço não é determinante. Pesam na decisão do governo fatores como prazo, confiança no grupo e capacidade técnica.
"O preço é importante, mas não é decisivo", avalia Castanheira. "O governo se reserva o direito de fazer uma análise técnica."
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