[Brasil] Empresário interceptado em voo em MS disse que iria socorrer funcionária
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[Brasil] Empresário interceptado em voo em MS disse que iria socorrer funcionária
Empresário interceptado em voo em MS disse que iria socorrer funcionária
Monomotor foi interceptado pela FAB por não ter registro de plano de voo.
Empresário não tinha brevê e aeronave está com documentação incompleta.
O empresário Itacir Fernandes Seben, que pilotava o avião interceptado no domingo (20) pela Força Aérea (FAB) em Campo Grande, disse à Polícia Federal que decolou sem plano de voo pois precisava socorrer uma funcionária da fazenda dele, localizada em Corumbá, a 444 km de Campo Grande. Segundo a polícia, Seben não tinha brevê e a documentação da aeronave – um Cessna 120 – estava incompleta. O depoimento foi prestado logo após o pouso.
O monomotor decolou domingo de manhã e voou cerca de 100 km até ser detectado por um radar de solo da FAB. A aeronave foi considerada suspeita por não ter registro de plano de voo. Um caça da FAB foi acionado para interceptar o monomotor.
O piloto do monomotor não respondeu a determinação de se comunicar pelo rádio e foi escoltado até o Aeroporto Santa Maria em Campo Grande. Após a interceptação, a Força Aérea acionou a Agência Nacional de Aviação (Anac) e a Polícia Federal (PF).
O depoimento foi prestado pelo empresário logo depois do pouso no aeroporto. No vídeo, gravado pela Força Aérea Brasileira, Seben justifica a decolagem. Segundo o empresário, uma funcionária da fazenda dele passou mal. Ele e a filha decolaram com o avião de Campo Grande, com destino ao Pantanal, em Corumbá, para levar medicamentos para a mulher.
“Eu tenho um piloto que saiu, tentei falar com ele umas dez vezes, só chamava e não atendia. Como uma senhora, que é uma cozinheira lá [na fazenda] teve um problema eu fiquei preocupado”, disse.
Os agentes e peritos vistoriaram o avião e constataram que estava com o certificado de aeronavegabilidade suspenso por irregularidade técnica.
A aeronave está registrada em nome da filha do empresário. Ele foi interrogado pela Polícia Federal, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. O termo é usado para casos de menor potencial ofensivo.
Clique aqui para assistir à reportagem.
Fonte: G1 MS (com informações da TV Morena) - Fotos: Divulgação/FAB / Reprodução
Via: Aviationnews
Monomotor foi interceptado pela FAB por não ter registro de plano de voo.
Empresário não tinha brevê e aeronave está com documentação incompleta.
O empresário Itacir Fernandes Seben, que pilotava o avião interceptado no domingo (20) pela Força Aérea (FAB) em Campo Grande, disse à Polícia Federal que decolou sem plano de voo pois precisava socorrer uma funcionária da fazenda dele, localizada em Corumbá, a 444 km de Campo Grande. Segundo a polícia, Seben não tinha brevê e a documentação da aeronave – um Cessna 120 – estava incompleta. O depoimento foi prestado logo após o pouso.
O monomotor decolou domingo de manhã e voou cerca de 100 km até ser detectado por um radar de solo da FAB. A aeronave foi considerada suspeita por não ter registro de plano de voo. Um caça da FAB foi acionado para interceptar o monomotor.
O piloto do monomotor não respondeu a determinação de se comunicar pelo rádio e foi escoltado até o Aeroporto Santa Maria em Campo Grande. Após a interceptação, a Força Aérea acionou a Agência Nacional de Aviação (Anac) e a Polícia Federal (PF).
O depoimento foi prestado pelo empresário logo depois do pouso no aeroporto. No vídeo, gravado pela Força Aérea Brasileira, Seben justifica a decolagem. Segundo o empresário, uma funcionária da fazenda dele passou mal. Ele e a filha decolaram com o avião de Campo Grande, com destino ao Pantanal, em Corumbá, para levar medicamentos para a mulher.
“Eu tenho um piloto que saiu, tentei falar com ele umas dez vezes, só chamava e não atendia. Como uma senhora, que é uma cozinheira lá [na fazenda] teve um problema eu fiquei preocupado”, disse.
Os agentes e peritos vistoriaram o avião e constataram que estava com o certificado de aeronavegabilidade suspenso por irregularidade técnica.
A aeronave está registrada em nome da filha do empresário. Ele foi interrogado pela Polícia Federal, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. O termo é usado para casos de menor potencial ofensivo.
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Fonte: G1 MS (com informações da TV Morena) - Fotos: Divulgação/FAB / Reprodução
Via: Aviationnews
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