[Internacional]Tripulações de B-52 de Barksdale
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[Internacional]Tripulações de B-52 de Barksdale
Tripulações de B-52 de Barksdale testam habilidades durante exercício militar
Uma tripulação do 96° Esquadrão de Bombardeiros da Base Aérea de Barksdale durante o exercício Red Flag-Alaska 10-2. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force):
Aproximadamente 150 membros da 2ª Ala de Bombardeiros, entre pilotos e pessoal de apoio, recenetemente retornaram da Base Aérea de Eielson, Alasca, onde participaram do exercício de 10 dias do Red Flag-Alaska.
O Capitão Michael Minameyer revisa um mapa a bordo do B-52H Stratofortress durante o exercício Red Flag-Alaska 10-2. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force)
O exercício é projetado para oferecer treinamento realsitas e de demanda de combate aéreo para os membros das unidades de voo de toda USAF, Departamento de Defesa dos EUA e das nações aliadas.
O pessoal de apoio também se beneficia do exercício pela operação destacado num ambiente diferente do habitual, oferecendo apoio expedicionário de combate para os caças de guerra operando em conjunto.
O Capitão Matt Baker pilota um B-52H Stratofortress durante o Red Flag-Alaska 102-, no dia 29 de abril de 2010. O Capitão Baker é um piloto atribuído ao 96° Esquadrão de Bombardeiro, da Base Aérea de Barksdale, Louisiana. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force)
De acordo com o Major Aranda, da 2ª Ala de Bombardeiros, existem dois aspectos críticos no Red Flag: integração e realismo.
A integração oferece raras oportunidades para os membros poderem treinar os combates juntamente com outras forças aéreas, e conhecer e praticar novas táticas de combate. Isso oferece aos aviadores de combate dos bombardeiros B-52 Stratofortress uma valioso eexperiêncioa de interação com o restantes das forças aéreas de combate.
O Capitão Matt Baker e seu co-piloto, Tenente Ryan Egan, voam sobre o complexo da área de treinamento da região do pacífico, próximo a Base Aérea de Eielson, durante o exercício red Flag-Alaska 10-2. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force)
O Major Aranda diz ainda que o realismo oferece relevante treinamento de combate as unidades participantes. Os eventos associados com o combate, a partir de táticas adversárias para a força de operações dos aliados, são replicadas na forma mais autêntica possível. Um centro de operações aéreas combinado envia as ordens de tarefas aéreas para os participantes do exercício diariamente. Os aviadores, equipes de manutenção e pessoal de apoio então planejam e executam as missões para preencher os requerimentos no teatro de operações aéreas.
Fonte: Cavok
Uma tripulação do 96° Esquadrão de Bombardeiros da Base Aérea de Barksdale durante o exercício Red Flag-Alaska 10-2. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force):
Aproximadamente 150 membros da 2ª Ala de Bombardeiros, entre pilotos e pessoal de apoio, recenetemente retornaram da Base Aérea de Eielson, Alasca, onde participaram do exercício de 10 dias do Red Flag-Alaska.
O Capitão Michael Minameyer revisa um mapa a bordo do B-52H Stratofortress durante o exercício Red Flag-Alaska 10-2. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force)
O exercício é projetado para oferecer treinamento realsitas e de demanda de combate aéreo para os membros das unidades de voo de toda USAF, Departamento de Defesa dos EUA e das nações aliadas.
O pessoal de apoio também se beneficia do exercício pela operação destacado num ambiente diferente do habitual, oferecendo apoio expedicionário de combate para os caças de guerra operando em conjunto.
O Capitão Matt Baker pilota um B-52H Stratofortress durante o Red Flag-Alaska 102-, no dia 29 de abril de 2010. O Capitão Baker é um piloto atribuído ao 96° Esquadrão de Bombardeiro, da Base Aérea de Barksdale, Louisiana. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force)
De acordo com o Major Aranda, da 2ª Ala de Bombardeiros, existem dois aspectos críticos no Red Flag: integração e realismo.
A integração oferece raras oportunidades para os membros poderem treinar os combates juntamente com outras forças aéreas, e conhecer e praticar novas táticas de combate. Isso oferece aos aviadores de combate dos bombardeiros B-52 Stratofortress uma valioso eexperiêncioa de interação com o restantes das forças aéreas de combate.
O Capitão Matt Baker e seu co-piloto, Tenente Ryan Egan, voam sobre o complexo da área de treinamento da região do pacífico, próximo a Base Aérea de Eielson, durante o exercício red Flag-Alaska 10-2. (Foto: Staff Sgt. Christopher Boitz / U.S. Air Force)
O Major Aranda diz ainda que o realismo oferece relevante treinamento de combate as unidades participantes. Os eventos associados com o combate, a partir de táticas adversárias para a força de operações dos aliados, são replicadas na forma mais autêntica possível. Um centro de operações aéreas combinado envia as ordens de tarefas aéreas para os participantes do exercício diariamente. Os aviadores, equipes de manutenção e pessoal de apoio então planejam e executam as missões para preencher os requerimentos no teatro de operações aéreas.
Fonte: Cavok
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