[Brasil] RIO + 20 – Conheça a participação da Aeronáutica.
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[Brasil] RIO + 20 – Conheça a participação da Aeronáutica.
RIO + 20 – Conheça a participação da Aeronáutica
Garantir a segurança dos aeroportos e do espaço aéreo sem atrapalhar a vida do passageiro da aviação comercial. É essa a missão do Comando da Aeronáutica durante a Rio + 20. Para isso, áreas do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro estão com restrições para voos, enquanto aeronaves de combate permanecem prontas para assegurar que nenhuma aeronave descumpa as ordens do controle de tráfego aéreo. No entanto, ao mesmo tempo, os voos regulares para os aeroportos Santos Dumont e Galeão devem ocorrer sem contratempos, apesar da chegada dos aviões dos Chefes de Estado na Base Aérea do Galeão, também realizada com o apoio da Aeronáutica.
Saiba mais sobre as ações da FAB na Rio + 20:
1- Gerenciamento de fluxo
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) emitiu as informações aeronáuticas, conhecidas como NOTAM (Notice to Airmen), sobre as regras de segurança do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro entre os dias 8 e 23 de junho. Há áreas de sobrevoo proibido e outras com restrições.
2 - Controle do tráfego aéreo
O planejamento do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é manter a operação normal nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont. O Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) acompanha todos os voos, e, ao lado de representantes da Infraero, Anac e empresas aéreas, ajusta o volume de tráfego aéreo para não haver transtornos.
3 - Controle do espaço: E-99 e ARP
O avião-radar E-99 e a Aeronave Remotamente Pilotada Hermes 450 são os olhos do céu para a segurança da Rio + 20. Enquanto o primeiro pode monitorar todo o espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro, o Hermes 450 é um Veículo Aéreo Não-Tripulado capaz de fazer voos com até 16 horas e transmitir ao vivo imagens de uma área de interesse, tanto de dia quanto de noite.
4 - Defesa aeroespacial: caças
A partir da Base Aérea de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, a FAB opera caças F-5EM e A-29 Super Tucano, que podem inteceptar eventuais voos que escumpram as regras de tráfego aéreo já divulgadas pelo DECEA. Supersônico, o F-5EM pode interceptar jatos, enquanto os A-29 são adequados para interceptar aeronaves de menor porte e mais lentas.
5 - Defesa Aeroespacial: helicópteros
Já a Base Aérea dos Afonsos, na zona oeste do Rio de Janeiro, recebe helicópteros da FAB, do Exército Brasileiro, da Marinha do Brasil e de órgãos de segurança pública. Os H-60 Blackhawk e AH-2 Sabre da Força Aérea têm como missão específica a defesa do espaço aéreo contra alvos de baixa velocidade.
6 - Centro de Operações
Na Base Aérea do Galeão, um Centro de Operações coordena o embarque e desembarque de comitivas na Base Aérea e no aeroporto do Galeão. Na sala é possível acompanhar cada voo desde o momento em que ingressa no espaço aéreo basileiro até o momento do desembarque, no caso da chegada das comitivas. O Centro de Operações tem representantes da FAB, Ministério das Relações Exteriores, Polícia Federal, Infraero, Receita Federal, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).
7 - Bases Aéreas
Três Bases Aéreas estão diretamente envolvidas na Rio + 20. A do Galeão é local para embarque e desembarque de comitivas estrangeiras. A de Santa Cruz serve como base dos caças que fazem a defesa aérea e a dos Afonsos recebe os helicópteros da FAB, Exército, Marinha e órgãos de segurança pública. A Base Aérea de Santa Cruz tabém serve como local alternativo para a chegada de comitivas. As três unidades militares são subordinadas ao III Comando Aéreo Regional.
8 - Batalhões de Infantaria
Além das três Bases Aéreas, o aeroporto Santos Dumont também está sob guarda dos Batalhões de Infantaria da Aeronáutica, unidades de solo da FAB.
9 - Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento
Unidade de elite de Forças Especiais da FAB, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) pode atuar em conjunto com o Exército Brasileiro em missões que exijam militares qualificados para missões como o contraterrorismo.
10 - HFAG: Atendimento médico
Localizado na Ilha do Governador, o HFAG é hospital de referência para apoiar as comitivas caso seja necessário algum atendimento médico na área do aeroporto e da Base Aérea do Galeão.
Fonte: Agência Força Aérea
Fotos
Garantir a segurança dos aeroportos e do espaço aéreo sem atrapalhar a vida do passageiro da aviação comercial. É essa a missão do Comando da Aeronáutica durante a Rio + 20. Para isso, áreas do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro estão com restrições para voos, enquanto aeronaves de combate permanecem prontas para assegurar que nenhuma aeronave descumpa as ordens do controle de tráfego aéreo. No entanto, ao mesmo tempo, os voos regulares para os aeroportos Santos Dumont e Galeão devem ocorrer sem contratempos, apesar da chegada dos aviões dos Chefes de Estado na Base Aérea do Galeão, também realizada com o apoio da Aeronáutica.
Saiba mais sobre as ações da FAB na Rio + 20:
1- Gerenciamento de fluxo
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) emitiu as informações aeronáuticas, conhecidas como NOTAM (Notice to Airmen), sobre as regras de segurança do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro entre os dias 8 e 23 de junho. Há áreas de sobrevoo proibido e outras com restrições.
2 - Controle do tráfego aéreo
O planejamento do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é manter a operação normal nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont. O Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) acompanha todos os voos, e, ao lado de representantes da Infraero, Anac e empresas aéreas, ajusta o volume de tráfego aéreo para não haver transtornos.
3 - Controle do espaço: E-99 e ARP
O avião-radar E-99 e a Aeronave Remotamente Pilotada Hermes 450 são os olhos do céu para a segurança da Rio + 20. Enquanto o primeiro pode monitorar todo o espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro, o Hermes 450 é um Veículo Aéreo Não-Tripulado capaz de fazer voos com até 16 horas e transmitir ao vivo imagens de uma área de interesse, tanto de dia quanto de noite.
4 - Defesa aeroespacial: caças
A partir da Base Aérea de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, a FAB opera caças F-5EM e A-29 Super Tucano, que podem inteceptar eventuais voos que escumpram as regras de tráfego aéreo já divulgadas pelo DECEA. Supersônico, o F-5EM pode interceptar jatos, enquanto os A-29 são adequados para interceptar aeronaves de menor porte e mais lentas.
5 - Defesa Aeroespacial: helicópteros
Já a Base Aérea dos Afonsos, na zona oeste do Rio de Janeiro, recebe helicópteros da FAB, do Exército Brasileiro, da Marinha do Brasil e de órgãos de segurança pública. Os H-60 Blackhawk e AH-2 Sabre da Força Aérea têm como missão específica a defesa do espaço aéreo contra alvos de baixa velocidade.
6 - Centro de Operações
Na Base Aérea do Galeão, um Centro de Operações coordena o embarque e desembarque de comitivas na Base Aérea e no aeroporto do Galeão. Na sala é possível acompanhar cada voo desde o momento em que ingressa no espaço aéreo basileiro até o momento do desembarque, no caso da chegada das comitivas. O Centro de Operações tem representantes da FAB, Ministério das Relações Exteriores, Polícia Federal, Infraero, Receita Federal, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).
7 - Bases Aéreas
Três Bases Aéreas estão diretamente envolvidas na Rio + 20. A do Galeão é local para embarque e desembarque de comitivas estrangeiras. A de Santa Cruz serve como base dos caças que fazem a defesa aérea e a dos Afonsos recebe os helicópteros da FAB, Exército, Marinha e órgãos de segurança pública. A Base Aérea de Santa Cruz tabém serve como local alternativo para a chegada de comitivas. As três unidades militares são subordinadas ao III Comando Aéreo Regional.
8 - Batalhões de Infantaria
Além das três Bases Aéreas, o aeroporto Santos Dumont também está sob guarda dos Batalhões de Infantaria da Aeronáutica, unidades de solo da FAB.
9 - Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento
Unidade de elite de Forças Especiais da FAB, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) pode atuar em conjunto com o Exército Brasileiro em missões que exijam militares qualificados para missões como o contraterrorismo.
10 - HFAG: Atendimento médico
Localizado na Ilha do Governador, o HFAG é hospital de referência para apoiar as comitivas caso seja necessário algum atendimento médico na área do aeroporto e da Base Aérea do Galeão.
Fonte: Agência Força Aérea
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