[Brasil] Azul anuncia oficialmente sua fusão com a TRIP.

Azul anuncia oficialmente sua fusão com a TRIP
Companhias terão 14% do mercado doméstico
 
28/05/2012 - 15h12
(Valdemar Júnior) - A Azul anunciou oficialmente no início da tarde de hoje, dia 28 de maio, que assinou um contrato de fusão com a TRIP e que David Neeleman, presidente do Conselho da Azul, será o presidente da nova holding, chamada Azul TRIP S.A.

Juntas, Azul e TRIP têm 14,23% de participação no mercado doméstico, sendo 9,94% da Azul e 4,29% da TRIP, segundo os dados da ANAC divulgados hoje, dia 18 de maio, relativos à abril. Apesar da fusão, a Azul continuará sendo a terceira maior do Brasil, atrás de TAM e GOL.

As duas companhias operam o mesmo tipo de aeronave, os turboélices ATR e os E-Jets da Embraer e, juntas, possuem 100 aviões.

A frota da Azul é composta por 54 aeronaves, sendo 12 ATR 72, 10 Embraer 190 e 32 Embraer 195.

Já a TRIP possui 56 aviões, sendo 18 ATR 42, 19 ATR 72, 9 Embraer 175 e 10 Embraer 190.

Pelo acordo, os acionistas da Azul ficarão com 80% da nova empresa e os investidores da TRIP, incluindo a norte-americana Skywest, com os 20% restantes.

O nome TRIP desaparecerá e a sede da nova empresa continuará sendo Barueri, na Grande São Paulo, onde está sediada a Azul, que, agora, iniciará suas operações em São Paulo, pelo aeroporto de Cumbica.

A TRIP foi fundada pelo Grupo Caprioli em 1998 na cidade de Campinas, passou a ter como sócia o Grupo Águia Branca e a Skywest. Posteriormente, assinou um acordo com a TAM para alimentar seus voos e distribuir seus passageiros em cidades de médio porte, que deve ser encerrado em breve. Já a Azul foi fundada em 2008 pelo brasileiro David Neeleman, fundador da norte-americana JetBlue e da canadense Westjet.

Fonte
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Azul e Trip anunciam a fusão de suas operações

Unidas, elas formarão a Azul Trip S/A, que nascerá com cerca de 15% do mercado. Negociações foram intensas nas últimas semanas, dizem executivos

Naiara Infante Bertão
Veja - 28.05.2012

A Azul, terceira maior companhia aérea do Brasil, anunciou nesta segunda-feira a fusão com a concorrente no segmento de aviação regional Trip Linhas Aéreas. O negócio dará origem à holding Azul Trip S/A, para a qual serão aportadas as ações de ambas. A nova empresa do mercado brasileiro tem projeção de receita conjunta de mais de 4 bilhões de reais somente neste ano. Não houve divulgação, contudo, do valor total da transação, nem das estimativas de sinergias.

A Azul – fundada pelo empresário David Neeleman, quem tem nacionalidade brasileira e americana – será dona de dois terços da nova companhia, ao passo que a Trip deterá o capital da terça parte restante. A operação não envolve aporte nem saída de recursos financeiros. "Um dia podemos abrir capital, mas, por enquanto, não precisamos. Temos caixa suficiente", afirmou Neeleman.

Não estao previstas demissões nem desativação de aeronaves. "Pelo contrário, queremos comprar mais aeronaves e contratar. Diferentemente da Europa e dos Estados Unidos, onde [as aéreas] precisam se fundir para não quebrar, aqui temos muito mercado a explorar – ainda mais com a classe C em aeroportos regionais", afirma Pedro Janot, presidente executivo da Azul.

Bandeiras – As marcas atuarão de forma independente até a aprovação do negócio pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além das bandeiras, também os registros ficam separados. Somente após as autorizações dos dois órgãos, os executivos discutirão a possibilidade de atuar com uma marca única.

Novo 'board' – O atual presidente do conselho de administração e fundador da Azul, o empresário David Neeleman, presidirá o conselho administrativo da resultante da fusão. O órgão contará também com os executivos José Mário Caprioli, que hoje preside a Trip; Renan Chieppe; presidente do conselho de administração da mesma empresa; e Decio Chieppe, também membro e diretor financeiro do Grupo Águia Branca. As outras sete cadeiras do conselho ficarão a cargo da Azul – uma delas a do próprio Neeleman.

Caprioli coordenará o processo de integração das duas empresas aéreas por meio de um comitê do qual estará à frente.

Neeleman, em entrevista coletiva na capital paulista, afirmou que o "namoro" entre Azul e Trip já dura mais de dois meses. Somente nas duas últimas semanas, contudo, que o relacionamento foi intensificado, aponta o executivo.

Potencial – Ele destacou o potencial da união, destacando que as duas companhias são fortes no ramo de aviação regional – que, grosso modo, usa aeronaves menores e atende também aeroportos de menor porte pelo interior do país – e possuem frotas similares. "Agora podemos fazer coisas que não poderíamos sem eles e eles sem nós. Temos rotas complementares", comemorou. "Queremos alinhar baixo custo com alto serviço. E vamos focar em regiões de menor capilaridade, destinos mais regionais", destacou Caprioli.

O presidente da Trip admitiu, no entanto, que existe um problema a ser equacionado: as rotas sobrepostas. "Temos um 'overlap', ou seja, uma sobreposição em 15% das 96 rotas. Nao é muito. E não é preocupante", declarou. "Vamos fazer um trabalho qualificado e técnico sobre a fusão", acrescentou Caprioli.

Os empresários deram, no entanto, algumas pistas de destinos nos quais estão de olho. "Nordeste, Sul e Minas Gerais estão se destacando em demanda, como, por exemplo, Caxias do Sul, Cascavel, Macaé, entre outros", disse Janot.

TAM – Os executivos explicaram que a TAM possuía uma opção de compra das ações de Trip, mas que o negócio não evoluiu. "Houve possibilidade de subscrição, mas, desde janeiro, a TAM não tem mais exclusividade de negociação com a Trip", ressaltou Renan Chieppe. Há uma semana, a Trip Participações, das famílias Caprioli e Chieppe, concluiu a recompra das ações da empresa que pertenciam à australiana Skywest.

No tocante ao acordo de compartilhamento de assentos que atualmente a companhia mantém com a maior companhia aérea brasileira, eles serão mantidos. "Vamos manter todos os nossos acordos até que uma avaliação apurada seja feita", disse o presidente da Trip.

Fonte
Via CR.

É amigos agora é oficial, não sei se fico feliz pelas empresas ou triste pelo meu bolso! Ja "élvis" TRIP

Abraços

É todo mundo comprando todo mundo

Que os carrascos salvem os nossos empregos!!!

Duley escreveu:Que os carrascos salvem os nossos empregos!!!

Olha isso Duley!

"Modelos de aeronaves
A Azul Trip S.A. continuará usando apenas aeronaves dos modelos ATR e Embraer. “Será assim pelo menos até 2015”, garantiu Neeleman.

Demissões x contratações

Os diretores da holding garantem que o assunto demissão não está em pauta. Pelo contrário. “Nossa tendência é de crescimento. Queremos mais pilotos, mecânicos, agentes. Estamos descartando demissões até pela baixa taxa da tripulação a bordo”, disse Pedro Janot, presidente da Azul. “O Brasil vive um apagão de talentos. Então a gente não consegue pensar em descartar os talentos que estão nas companhias”, acrescentou Caprioli."

Preferia as duas como concorrentes...

Creio que todos que precisam pagar para embarcar partilham da mesma idéia que a sua.

Abraços

Abner, li este trecho há pouco. É dificil acreditar que não haverá demissões. Afinal, numa fusão várias diretorias, gerências e coordenações terão sobreposição de cargo. Dai terão que mandar embora para evitar esta situação. Pelo fato da Azul estar abocanhando entre 66 e 80% (valores que ainda estão divergentes) é possível que a grande maioria dos executivos que vão permanecer na estrutura organizacional da nova empresa sejam provenientes da Azul e não da TRIP.
Para o restante dos cargos, é possível que poucos sejam mandados embora, já que teremos duas empresas em uma e isso quer dizer que o quadro de funcionários tem que ser alto... serão quase 110 aeronaves. Ficam para trás aqueles que não estão rendendo o suficiente para os parametros da empresa. Essa é a hora do pessoal começar a correr atrás, se capacitar e mostrar serviço pra garantir sua vaga.

Falei aquilo lá em cima fazendo uma analogia ao clima dentro da TRIP hoje, que era relativamente pesado. Eu confesso que estou tranquilo.

Isso parece que foi enviado ao atual pessoal da Azul, confere?
Confira as respostas para algumas dúvidas que devem ter surgido:

1. A Trip foi comprada pela Azul?
Não, foi uma associação entre as duas empresas.

2. Quais vantagens as empresas terão com o acordo?
A associação das duas companhias formará uma única empresa extremamente competitiva. Ambas se beneficiarão mutuamente pelo fato de terem o mesmo tipo de aeronave, culturas e valores semelhantes, o que permitirá conectividade entre as malhas e ganho de escala.

3. Quais os principais desafios a serem enfrentados por ambas daqui para frente?
A realização do trabalho de integração de duas culturas fortes, alinhamento de práticas, sistemas e processos para uma rápida e eficiente consolidação das duas empresas.

4. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) vai aprovar a associação? Por quê?
Sim, acreditamos, pois a união irá somar e não sobrepor. Juntas, teremos somente 15% do mercado. Além disso, é grande a complementariedade das empresas. As rotas de ambas são duplicadas somente em 15% das malhas.

5. Uma das marcas vai desaparecer?
As marcas Azul e Trip são fortes e extremamente reconhecidas pelo mercado, mas a manutenção das duas, a longo prazo, não é interessante. Oportunamente, uma vez aprovada a associação, será comunicado qual será a marca adotada.

6. A Trip tem parceria comercial com a TAM para alguns destinos e voos. Como ficará isso agora?
Tanto a Azul como a Trip continuarão a atuar com sua frota e equipes de forma separada. O objetivo é manter todos os contratos de ambas as empresas sem alterações por ora.

7. E quanto às divisões de carga das empresas?
Igualmente, vão continuar operando com suas equipes, marcas, lojas e mercados completamente separados até a aprovação da associação.

8. Os projetos em andamento devem ser mantidos ou suspensos?
Todos serão revisados, sempre objetivando manter as melhores práticas.

9. Os clientes da Trip poderão usar os ônibus da Azul? A partir de quando?
Sim. A partir de hoje.

10. O programa de milhagem sofrerá alterações?
Não, até porque a Trip não tem programa de milhagens. O que será mantido será o programa de vantagens Tudo Azul.

11. Haverá tevê ao vivo nas aeronaves da Trip?
Vamos avaliar a possibilidade de instalação do sistema da tevê ao vivo nos jatos Embraer da Trip. Em relação aos ATR, assim como no caso da Azul, nenhum turboélice terá tevê ao vivo.

12. Qual será a participação de mercado da nova empresa?
Inicialmente 15%. Mas essa participação deve crescer na medida em que a empresa resultante comece a integrar suas malhas, frotas, sistemas e ativos.

13. As empresas manterão as encomendas de aeronaves?
Sim. Não há alteração no número de aeronaves encomendadas.

14. Nas rotas em que há voos da Azul e da Trip qual será mantido? Vão cancelar alguma rota?
Vamos, no máximo, reestruturar. A intenção não é reduzir, e sim, ampliar os serviços.

15. Como será o aproveitamento das aeronaves?
Os ATR 72-200 serão substituídos por ATR 72-600. Os outros modelos de aeronaves serão mantidos.

16. Quantas bases de tripulação serão mantidas após a integração?
Todas. Inclusive as bases de tripulação da Trip, que ficam em: Campinas, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Guarulhos, Campo Grande, Manaus, Natal e Porto Alegre.

17. Quais os resultados esperados com esta integração?
Num curto prazo, trabalharemos na integração das malhas e voos para melhorar a conectividade e expandir nossas operações. No médio e longo prazo, por meio da integração das culturas, pretendemos alinhar produtos e serviços, melhorando ainda mais a qualidade dos serviços prestados ao mesmo tempo em que reduzimos custos.

18. Onde será a matriz da nova organização? Campinas ou Alphaville?
Ainda estamos avaliando. Por enquanto permanecerá sem alterações.

19. O que os Tripulantes-Azul ganham com a integração?
Os Tripulantes-Azul passam a fazer parte de uma das mais inovadoras, arrojadas e competitivas forças do transporte aéreo em nosso País. As oportunidades de crescimento pessoal são proporcionais à grandeza da associação hoje anunciada.

Leber escreveu:Preferia as duas como concorrentes...

Eu também...

Na TRIP não foi recebido nada parecido com este "perguntas e respostas". Já na Azul eu não sei. Pelo forma e o conteúdo escrito parece que não procede.

O Estado de S.Paulo
29 de maio de 2012 | 3h 04
Azul e Trip criam empresa de R$ 4,2 bi
Empresas anunciaram ontem a união de suas operações, criando uma holding que terá participação de 67% da Azul e de 33% da Trip
MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo

As empresas aéreas Azul e a Trip oficializaram ontem a fusão de suas operações. A união forma um grupo dono de 14% do mercado doméstico brasileiro, líder no número de destinos atendidos e com previsão de receita de R$ 4,2 bilhões este ano. O negócio ocorre cerca de um ano após a TAM assinar uma carta de intenção de compra de 31% da Trip, opção que não foi exercida.

A negociação resultou na criação da holding Azul Trip, controladora das duas companhias aéreas. Os acionistas da Azul serão donos de 67% do grupo, e o restante ficará nas mãos dos controladores da Trip. As empresas tratam a operação como uma fusão, mas o mercado enxerga o negócio como uma aquisição da Trip pela Azul. "Fusão entre empresas com participações desiguais tem mais cara de aquisição", disse o sócio-diretor da consultoria de fusões e aquisições Naxentia, Vincent Baron.

A fusão, porém, faz dos grupos Capriolli e Águia Branca, donos da Trip, os maiores acionistas da holding Azul Trip. Há uma semana, eles recompraram 26% das ações da Trip que estavam nas mãos da americana SkyWest e se tornaram os únicos controladores da companhia, com participação igualitária. "Um negócio não tem a ver com o outro. Mas aceleramos a compra de ações da SkyWest para evitar qualquer conflito societário", disse o presidente da Trip, José Mário Capriolli.

A Azul tem capital distribuído nas mães de fundos como Gávea, TPG e Weston Presidio e do fundador David Neeleman.

Azul e Trip aguardam o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para começar a integrar as empresas. Após as aprovações, devem integrar suas malhas e adotar uma marca única. Oficialmente, Azul e Trip afirmam que farão estudos para escolher a marca mais forte, mas fontes do mercado de aviação disseram ao Estado que a marca Azul prevalecerá.

Negociação. A associação de Azul e Trip azedou os planos da TAM de ter um braço regional. A TAM assinou em março do ano passado uma carta de intenção de compra de 31% da Trip. Mas, segundo Capriolli, a empresa perdeu o direito de preferência na aquisição em janeiro último.

A TAM concentrou seus esforços em concluir sua fusão com a chilena LAN no decorrer do ano passado, o que deixou a negociação com a Trip mais lenta. "Quando eles entraram nesse processo, acho que ficaram muito envolvidos. Às vezes, uma organização não consegue maturar tantas fusões e aquisições ao mesmo tempo. Então, vimos que o 'timing' não seria mais compatível", disse Capriolli.

Hoje, cerca de 5% das passagens da Trip são vendidas pela TAM, por meio de um acordo de code share (compartilhamento de voos). Tanto a TAM quanto a Trip disseram que o contrato está mantido, mas não informaram qual seu prazo de validade.

Destinos. A fusão com a Trip dará à Azul presença em 96 cidades entre as 108 que recebem voos regulares. É a maior cobertura em número de destinos no Brasil. Mesmo com 39,9% do mercado, a líder TAM voa para 42 cidades. A Gol, dono da 34,8%, atende 63 destinos. "Estamos interessados nas cidades médias porque elas crescem mais rápido (...). E os passageiros do interior poderão alimentar os voos entre as grandes cidades", disse Neeleman.

Para o consultor de aviação Nelson Riet, a compra da Trip deve aumentar a rentabilidade da operação regional da Azul. "Ela estará sozinha neste mercado", disse. A fusão pode elevar os preços de voos regionais, mas tende a diminuir os valores cobrados nas rotas entre grandes cidades, disse Baron. "A Azul terá mais musculatura para competir com a Gol e a TAM."

Realmente o texto está publicado na Intranet da Azul

Folha de São Paulo
28/05/2012 - 20h50
Azul Trip será 2º maior operador de jatos regionais da Embraer
MARIANA BARBOSA
DE SÃO PAULO

A fusão anunciada nesta segunda-feira transforma o grupo Azul Trip no segundo maior operador de jatos regionais da Embraer, atrás apenas da americana Republic e à frente da também americana Jetblue, empresa criada pelo fundador da Azul David Neeleman, americano nascido no Brasil.

Fusão entre Azul e Trip não prejudica consumidor, diz especialista
Após fusão, Azul Trip vai controlar 15% da aviação no país

São 62 aviões da Embraer, dos quais 32 do modelo 195, 21 do 190 e nove 175.

As duas empresas operam ainda mais 50 turboélices ATRs, totalizando 112 aviões. Até o fim do ano, a frota aumentará para 122 aviões.

"A Embraer saúda a união dos nossos maiores clientes da aviação comercial no Brasil - Azul e Trip. Esta parceria consolida a caminhada de sucesso de duas empresas vitoriosas que, temos certeza, oferecerão serviços ainda melhores aos clientes, e reforça o sucesso das aeronaves E-Jets na América Latina", disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente da Embraer, Aviação Comercial.

Após a fusão, que ainda tem que ser aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômico), Azul e Trip vão controlar 15% do mercado de aviação do país e 29% das partidas realizadas, com pelo menos 837 voos diários em 316 rotas.

A sobreposição de voos das duas empresas atinge cerca de 15 cidades, de um total de 96 de destinos atendidos pelas duas empresas juntas.

Editoria de Arte/Folhapress


RAIO-X DA NOVA EMPRESA

EMPRESA CONTROLADORA - Azul Trip S.A.

FUNCIONÁRIOS - 8.700

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO - 15%

DESTINOS - 96 das 108 cidades com serviço aéreo regular no Brasil

VOOS DIÁRIOS - 837

ROTAS - 316

FROTA
112 aeronaves, sendo:
- 32 jatos Embraer 195 (118 assentos)
- 21 jatos Embraer 190 (106/110 assentos)
- 9 jatos Embraer 175 (86 assentos)
- 12 turboélices ATR 72-600 (68/70 assentos)
- 15 turboélices ATR 72-500 (68 assentos)
- 6 turboélices ATR 72-200 (68 assentos)
- 9 turboélices ATR 42-500 (48 assentos)
- 8 turboélices ATR 42-300 (48 assentos)

HUBS (centros de distribuição de voos)
Campinas, Belo Horizonte (Confins), Belo Horizonte (Pampulha), Cuiabá, Curitiba, Guarulhos, Manaus, Porto Alegre, Salvador e Rio de Janeiro
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Hoje está complicado de encontrar algo diferente disso para postar como notícia, então optei por não criar post novo e sim complementar esse Srs.!

Aqui em minas a Trip reinava sozinha no regional e colocava o preço que queria. Estava na torcida para que a Azul atuace nos regionais aqui, aumentasse a concorrencia e diminuice o preço das passagens. Creio que agora isto não será mais possivel e continuaremos com um monopolio de vôos regionais em Minas.