[Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
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Paulo RKM
Amilckar
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[Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
IMAGENS: USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
O exercício Turkey Shoot colocou 70 caças F-15E Strike Eagle para decolar da pista da Base Aérea de Symour Johnson, no dia 16 de abril. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Depois de mostrarmos aqui a realização de um exercício na Coreia do Sul, com a presença de mais de 60 caças F-16 das forças aérea dos EUA e Coreia do Sul, os aviadores da 4ª Ala de Caça, da Base Aérea de Seymour Johnson se reuniram para homenagear o seu legado, realizando o lançamento de cerca de 70 caças F-15E Strike Eagles na missão de treinamento Turkey Shoot, no dia 16 de abril. Eles assim prestaram uma homenagem a história dos aviadores da Segunda Guerra Mundial.
As aeronaves F-15E participantes eram da 4ª Ala de Caça. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Os quase 70 caças F-15E Strike Eagles taxiaram um após o outro para pista e simultaneamente entraram na linha de vôo de base antes de prosseguir para uma área de treinamento de bombardeio na Carolina do Norte, onde tinham que atingir mais de 1.000 alvos. O exercício tinha dois objetivos com esse lançamento em massa.
Os 70 caças F-15E realizaram uma missão simulada de ataque a mais de 1.000 alvos numa área na Carolina do Norte. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
“Este pacote de ataque Turkey Shoot de jatos F-15E honrou a excelência e os sacrifícios do passado da nossa Ala enquanto ‘demonstrava’ o poder atual da 4ª Ala de Caça, aguçando o nosso espírito de combatentes e as habilidades enquanto visamos o futuro”, disse o coronel Patrick Doherty, comandante da 4ª Ala de Caça.
O exercício teve como um dos objetivos prestar um tributo aos pilotos da ala que voaram na Segunda Guerra Mundial. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
O termo Turkey Shoot remonta a uma missão que ocorreu no dia 19 de junho de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, onde participaram 1.252 bombardeiros e 913 caças.
“Neste dia, os porta-aviões da Marinha dos EUA abateram 373 aviões japoneses com a perda de apenas 23 aviões americanos,” disse o Dr. Roy Heidicker, historiador da 4ª Ala de Caça. Um piloto da marinha que participou desta missão disse:” Foi como atirar num peru (turkey shoot)”, e termo pegou.
Na Segunda Guerra Mundial foram necessárias mais de 2.000 aeronaves para realizar uma missão que foi possível com apenas 70 caças F-15E. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Perto do fim da Segunda Guerra Mundial, o maior desafio na Europa para a 8ª Força Aérea foi a destruição da Luftwaffe que se recusava a voar. Uma das missões mais notórias da 4ª Ala de Caça, durante a Segunda Guerra Mundial, também foi a sua última missão principal. Os pilotos do grupo foram incumbidos de atingir a Luftwaffe ou Força Aérea Alemã. Em dois ataques aos aeródromos, os aviadores do grupo destruíram 105 aviões inimigos no dia 15 abril de 1945.
Para o Turkey Shoot participaram caças F-15E de quatro esquadrões da ala de caça. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
“Enquanto o grupo ‘A’ atacou os aeródromos na região de Praga, o Grupo ‘B’, devastou a base da Luftwaffe em Gablingen, em 40 minutos de bombardeio contínuo”, disse Heidicker. “Naquele mesmo dia, outros upos de combate da 8ª Força Aérea atacaram aeródromos da Luftwaffe em toda a Alemanha, reivindicando um total de 752 aeronaves destruídas. A Luftwaffe nunca se recuperou desse golpe terrível e devastador”.
O exercício também demonstrou a capacidade de deslocamento e lançamento de aeronaves no caso de uma missão real. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Durante a Segunda Guerra Mundial, começou a competição entre os grupos 4° e 56° de caça para ver quem poderia destruir mais aviões inimigos. O 4° Grupo de Caça terminou a guerra com 1.016 aeronaves destruídas e a contagem final do 56° Grupo de Caça era de 1.006. Apesar de apoiar o esforço de guerra, o 4° Grupo de Caça destruiu mais aeronaves inimigas do que qualquer grupo ou ala na história da Força Aérea.
Um caça F-15E Strike Eagle inicia a decolagem após todos caças estarem alinhados na linha de voo. (Foto: Staff Sgt. Makenzie Lang / U.S. Air Force)
“Temos orgulho de levar adiante o legado de vitórias do 4° Grupo de Caça, bem como os da Ala na Coréia, no Vietnã, e os esforços da Guerra do Golfo, e acredito que é extremamente importante que as gerações atuais e futuras dos aviadores compreendam e celebrem a nossa história, para que eles possam visualizar o que eles vão ser capazes de fazer no futuro”, disse Doherty.
Os caças F-15E executam uma Elephant Walk enquanto taxiam na pista da Base Aérea de Seymour Johnson. (Foto: Staff Sgt. Makenzie Lang / U.S. Air Force)
Uma grande variedade de aviadores de várias especialidades da Força Aérea, que vão desde a munição até os técnicos de controle de radares de aproximação, se uniram para garantir que as aeronaves fossem lançadas de forma segura.
“A equipe inteira de profissionais e aviadores dedicados de Seymour Johnson, juntamente com a nossa comunidade fenomenal, se juntaram para fazer este esforço ser um grande sucesso”, disse Doherty.
As 70 aeronaves de combate F-15 Strike Eagle na linha de voo da Base Aérea de Seymour Johnson. (Foto: Staff Sgt. Makenzie Lang / U.S. Air Force)
A 4ª Ala de Caça é o lar de quatro esquadrões de caça (333°, 334°, 335°, e 336°), três dos quais faziam parte dos esquadrões originais de Eagle, voluntários americanos que voaram como parte da Royal Air Force nos primeiros dias da guerra.
Texto: Tech. Sgt. Tammie Moore, 4th Fighter Wing Public Affairs – Tradução e Adaptação do Texto: Cavok
Via: Cavok
O exercício Turkey Shoot colocou 70 caças F-15E Strike Eagle para decolar da pista da Base Aérea de Symour Johnson, no dia 16 de abril. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Depois de mostrarmos aqui a realização de um exercício na Coreia do Sul, com a presença de mais de 60 caças F-16 das forças aérea dos EUA e Coreia do Sul, os aviadores da 4ª Ala de Caça, da Base Aérea de Seymour Johnson se reuniram para homenagear o seu legado, realizando o lançamento de cerca de 70 caças F-15E Strike Eagles na missão de treinamento Turkey Shoot, no dia 16 de abril. Eles assim prestaram uma homenagem a história dos aviadores da Segunda Guerra Mundial.
As aeronaves F-15E participantes eram da 4ª Ala de Caça. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Os quase 70 caças F-15E Strike Eagles taxiaram um após o outro para pista e simultaneamente entraram na linha de vôo de base antes de prosseguir para uma área de treinamento de bombardeio na Carolina do Norte, onde tinham que atingir mais de 1.000 alvos. O exercício tinha dois objetivos com esse lançamento em massa.
Os 70 caças F-15E realizaram uma missão simulada de ataque a mais de 1.000 alvos numa área na Carolina do Norte. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
“Este pacote de ataque Turkey Shoot de jatos F-15E honrou a excelência e os sacrifícios do passado da nossa Ala enquanto ‘demonstrava’ o poder atual da 4ª Ala de Caça, aguçando o nosso espírito de combatentes e as habilidades enquanto visamos o futuro”, disse o coronel Patrick Doherty, comandante da 4ª Ala de Caça.
O exercício teve como um dos objetivos prestar um tributo aos pilotos da ala que voaram na Segunda Guerra Mundial. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
O termo Turkey Shoot remonta a uma missão que ocorreu no dia 19 de junho de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, onde participaram 1.252 bombardeiros e 913 caças.
“Neste dia, os porta-aviões da Marinha dos EUA abateram 373 aviões japoneses com a perda de apenas 23 aviões americanos,” disse o Dr. Roy Heidicker, historiador da 4ª Ala de Caça. Um piloto da marinha que participou desta missão disse:” Foi como atirar num peru (turkey shoot)”, e termo pegou.
Na Segunda Guerra Mundial foram necessárias mais de 2.000 aeronaves para realizar uma missão que foi possível com apenas 70 caças F-15E. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Perto do fim da Segunda Guerra Mundial, o maior desafio na Europa para a 8ª Força Aérea foi a destruição da Luftwaffe que se recusava a voar. Uma das missões mais notórias da 4ª Ala de Caça, durante a Segunda Guerra Mundial, também foi a sua última missão principal. Os pilotos do grupo foram incumbidos de atingir a Luftwaffe ou Força Aérea Alemã. Em dois ataques aos aeródromos, os aviadores do grupo destruíram 105 aviões inimigos no dia 15 abril de 1945.
Para o Turkey Shoot participaram caças F-15E de quatro esquadrões da ala de caça. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
“Enquanto o grupo ‘A’ atacou os aeródromos na região de Praga, o Grupo ‘B’, devastou a base da Luftwaffe em Gablingen, em 40 minutos de bombardeio contínuo”, disse Heidicker. “Naquele mesmo dia, outros upos de combate da 8ª Força Aérea atacaram aeródromos da Luftwaffe em toda a Alemanha, reivindicando um total de 752 aeronaves destruídas. A Luftwaffe nunca se recuperou desse golpe terrível e devastador”.
O exercício também demonstrou a capacidade de deslocamento e lançamento de aeronaves no caso de uma missão real. (Foto: Staff Sgt. Elizabeth Rissmiller / U.S. Air Force)
Durante a Segunda Guerra Mundial, começou a competição entre os grupos 4° e 56° de caça para ver quem poderia destruir mais aviões inimigos. O 4° Grupo de Caça terminou a guerra com 1.016 aeronaves destruídas e a contagem final do 56° Grupo de Caça era de 1.006. Apesar de apoiar o esforço de guerra, o 4° Grupo de Caça destruiu mais aeronaves inimigas do que qualquer grupo ou ala na história da Força Aérea.
Um caça F-15E Strike Eagle inicia a decolagem após todos caças estarem alinhados na linha de voo. (Foto: Staff Sgt. Makenzie Lang / U.S. Air Force)
“Temos orgulho de levar adiante o legado de vitórias do 4° Grupo de Caça, bem como os da Ala na Coréia, no Vietnã, e os esforços da Guerra do Golfo, e acredito que é extremamente importante que as gerações atuais e futuras dos aviadores compreendam e celebrem a nossa história, para que eles possam visualizar o que eles vão ser capazes de fazer no futuro”, disse Doherty.
Os caças F-15E executam uma Elephant Walk enquanto taxiam na pista da Base Aérea de Seymour Johnson. (Foto: Staff Sgt. Makenzie Lang / U.S. Air Force)
Uma grande variedade de aviadores de várias especialidades da Força Aérea, que vão desde a munição até os técnicos de controle de radares de aproximação, se uniram para garantir que as aeronaves fossem lançadas de forma segura.
“A equipe inteira de profissionais e aviadores dedicados de Seymour Johnson, juntamente com a nossa comunidade fenomenal, se juntaram para fazer este esforço ser um grande sucesso”, disse Doherty.
As 70 aeronaves de combate F-15 Strike Eagle na linha de voo da Base Aérea de Seymour Johnson. (Foto: Staff Sgt. Makenzie Lang / U.S. Air Force)
A 4ª Ala de Caça é o lar de quatro esquadrões de caça (333°, 334°, 335°, e 336°), três dos quais faziam parte dos esquadrões originais de Eagle, voluntários americanos que voaram como parte da Royal Air Force nos primeiros dias da guerra.
Texto: Tech. Sgt. Tammie Moore, 4th Fighter Wing Public Affairs – Tradução e Adaptação do Texto: Cavok
Via: Cavok
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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Re: [Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
Isto que é demonstração de poder.
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Paulo Ricardo
Paulo RKM- Major-Brigadeiro
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Re: [Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
Tudo isso para mostrar para o mundo que eles tem poder o suficiente e superior para atacar qualquer um.
Alguem pode me indicar um site com um relatorio da frota de cada pais?
Alguem pode me indicar um site com um relatorio da frota de cada pais?
Cassinho- Tenente-Coronel
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Re: [Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
Pela amor de Deus, que poder aéreo! Se não me engano nenhum F-15 foi derrubado em combate até hoje.
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Re: [Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
Quem pode, pode...
Fazer o quê...
Enquanto isso, há um país abaixo da linha do Equador que ainda não desenrolou a compra de 36 caças e ainda tá se achando...
Cláudio
Fazer o quê...
Enquanto isso, há um país abaixo da linha do Equador que ainda não desenrolou a compra de 36 caças e ainda tá se achando...
Cláudio
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Processador: Intel Core I7 4790K 4,0 GHz LGA1150; Placa Mãe: ASUS H81-Gamer; Memória RAM: 12GB DDR3 Kingston 1333 MHz; CPU Cooler: Thermaltake FrioOCK; Fonte: ATX Thermaltake TR2 RX 850W; SSD: Samsung EVO 860 1TB para SO e 1TB para FS; Placa de Vídeo: Galax NVidia GeForce GTX 1660 Super 6GB DDR6; Sistema Operacional: Windows 10 Home 64Bits; Monitor: AOC LED E2261FW 21,5" (FHD 1920X1080); Joystick: Logitech Force 3D Pro; Throttle: GS Throttle SE; Simuladores: FS9, FSX Gold e MSFS.
claudiofalcao- Brigadeiro
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Re: [Internacional] USAF realiza manobra com 70 caças F-15E Strike Eagle
Cassinho escreveu:Tudo isso para mostrar para o mundo que eles tem poder o suficiente e superior para atacar qualquer um.
Alguem pode me indicar um site com um relatorio da frota de cada pais?
Concordo plenamente com você Cassinho, eles tem que mostrar que podem mais que qualquer outro país. Acho que no fundo é uma "Baixa Alta Estima" dos americanos.
maykokmc- Tenente-Coronel
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