[Brasil] Boeing, Embraer e FAPESP assinam acordo...
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[Brasil] Boeing, Embraer e FAPESP assinam acordo...
Boeing, Embraer e FAPESP assinam acordo para desenvolver Programa de Biocombustíveis no Brasil
A parceria da Boeing, Embraer e FAPESP contará com o apoio de companhias aéreas do Brasil.
A Boeing, Embraer e FAPESP anunciaram hoje carta de intenção para
colaboração em pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para
aviação, que representa um importante passo para a criação no Brasil de
uma indústria de biocombustível sustentável de aviação. As companhias
aéreas Azul, GOL, TAM e Trip atuarão como consultoras estratégicas do
programa.
Como resultado da parceria assinada hoje, Boeing, Embraer e FAPESP
vão liderar o desenvolvimento de estudo detalhado sobre as oportunidades
e os desafios de criar no Brasil uma indústria de produção e
distribuição de combustível de aviação bioderivado, sustentável e
economicamente eficiente. Quando estiver concluído, no final de 2012, o
estudo, que incluirá um roadmap de tecnologia e sustentabilidade, será
tornado público.
O estudo será orientado por uma série de workshops públicos a serem
realizados ao longo do próximo ano, com dados fornecidos por um amplo
leque de stakeholders, assim como um Conselho Consultivo Estratégico que
dará ao projeto ampla orientação e apoio institucional. Empresas
aéreas, produtores e fornecedores de combustível, especialistas em
ambiente, grupos da comunidade e agências de governo farão parte do
conselho.
O estudo contribuirá para a criação no Brasil de um centro de
pesquisas focado no desenvolvimento de biocombustível sustentável para
aviação. Este centro será criado conjuntamente pela FAPESP e a indústria
com a finalidade de impulsionar uma agenda de pesquisas de longo prazo
para o desenvolvimento de tecnologias específicas. Uma chamada especial
de propostas da FAPESP para o estabelecimento desse centro deverá dar
seguimento à fase inicial do estudo. A missão do centro será produzir
ciência que ajude a preencher as lacunas técnicas, comerciais e de
sustentabilidade necessárias para possibilitar a criação da nova cadeia
de suprimento de combustível de aviação no Brasil.
“A parceria com a Boeing e a Embraer eleva a um novo patamar os
esforços da FAPESP para fomentar a pesquisa em parceria entre
universidade e empresa em São Paulo”, diz Suely Vilela, membro do
Conselho Superior da FAPESP. “O centro de pesquisa será criado por meio
de seleção pública, de acordo com o Programa FAPESP Centros de Pesquisa,
Inovação e Difusão (CEPID), que tem como objetivo a constituição de
núcleos de pesquisa avançada de longa duração que resulte em inovação”.
“O Brasil já mostrou sua liderança no desenvolvimento de
biocombustíveis para o transporte terrestre”, disse Donna Hrinak,
presidente da Boeing Brasil. “Reunir pessoas de todo o Brasil, com a
liderança e expertise para criar novas fontes de energia de baixo
carbono para aviação, é a coisa certa a ser feita para a nossa
indústria, consumidores, para o Brasil e para as gerações futuras”.
“A Embraer se orgulha do papel que sempre teve no crescimento da base
de conhecimento tecnológico do Brasil e na transformação do país em um
destino cada vez mais atraente, não apenas como mercado consumidor, mas
também como uma plataforma de inovação”, disse Mauro Kern,
Vice-Presidente Executivo de Engenharia e Tecnologia da Embraer. “O
desenvolvimento dos biocombustíveis é, há muito tempo, um dos nossos
focos em outras parcerias e este novo programa agregará mais valor
àquelas iniciativas, especialmente devido à participação da FAPESP.”
Boeing e Embraer estão focadas em desenvolver biocombustíveis
sustentáveis para aviação produzidos a partir de fontes renováveis que
não estabeleçam competição no uso da terra e de recursos hídricos com
culturas voltadas para alimentação, em regiões vulneráveis. As empresas
buscam conciliar os interesses da agricultura, dos pesquisadores
acadêmicos, dos especialistas ambientais, refinarias e empresas
aeroespaciais de todo o mundo para estabelecer a infraestrutura local
necessária para desenvolver uma indústria de biocombustíveis sustentável
e economicamente viável.
Em 2008, a FAPESP anunciou um amplo programa de pesquisas em
bioenergia, chamado BIOEN, por meio do qual a Fundação apóia mais de 300
cientistas do Brasil e de outros 11 países, além de estudantes e
pós-doutorandos. As pesquisas do BIOEN abrangem a produção de biomassa e
de biocombustíveis, seu uso e sustentabilidade.
Desde 2008, testes de vôo conduzidos por empresas e operadores
militares mostraram que o desempenho dos biocombustíveis é igual ou
melhor do que a do combustível de avião baseado em querosene.
Fonte: Cavok
A parceria da Boeing, Embraer e FAPESP contará com o apoio de companhias aéreas do Brasil.
A Boeing, Embraer e FAPESP anunciaram hoje carta de intenção para
colaboração em pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para
aviação, que representa um importante passo para a criação no Brasil de
uma indústria de biocombustível sustentável de aviação. As companhias
aéreas Azul, GOL, TAM e Trip atuarão como consultoras estratégicas do
programa.
Como resultado da parceria assinada hoje, Boeing, Embraer e FAPESP
vão liderar o desenvolvimento de estudo detalhado sobre as oportunidades
e os desafios de criar no Brasil uma indústria de produção e
distribuição de combustível de aviação bioderivado, sustentável e
economicamente eficiente. Quando estiver concluído, no final de 2012, o
estudo, que incluirá um roadmap de tecnologia e sustentabilidade, será
tornado público.
O estudo será orientado por uma série de workshops públicos a serem
realizados ao longo do próximo ano, com dados fornecidos por um amplo
leque de stakeholders, assim como um Conselho Consultivo Estratégico que
dará ao projeto ampla orientação e apoio institucional. Empresas
aéreas, produtores e fornecedores de combustível, especialistas em
ambiente, grupos da comunidade e agências de governo farão parte do
conselho.
O estudo contribuirá para a criação no Brasil de um centro de
pesquisas focado no desenvolvimento de biocombustível sustentável para
aviação. Este centro será criado conjuntamente pela FAPESP e a indústria
com a finalidade de impulsionar uma agenda de pesquisas de longo prazo
para o desenvolvimento de tecnologias específicas. Uma chamada especial
de propostas da FAPESP para o estabelecimento desse centro deverá dar
seguimento à fase inicial do estudo. A missão do centro será produzir
ciência que ajude a preencher as lacunas técnicas, comerciais e de
sustentabilidade necessárias para possibilitar a criação da nova cadeia
de suprimento de combustível de aviação no Brasil.
“A parceria com a Boeing e a Embraer eleva a um novo patamar os
esforços da FAPESP para fomentar a pesquisa em parceria entre
universidade e empresa em São Paulo”, diz Suely Vilela, membro do
Conselho Superior da FAPESP. “O centro de pesquisa será criado por meio
de seleção pública, de acordo com o Programa FAPESP Centros de Pesquisa,
Inovação e Difusão (CEPID), que tem como objetivo a constituição de
núcleos de pesquisa avançada de longa duração que resulte em inovação”.
“O Brasil já mostrou sua liderança no desenvolvimento de
biocombustíveis para o transporte terrestre”, disse Donna Hrinak,
presidente da Boeing Brasil. “Reunir pessoas de todo o Brasil, com a
liderança e expertise para criar novas fontes de energia de baixo
carbono para aviação, é a coisa certa a ser feita para a nossa
indústria, consumidores, para o Brasil e para as gerações futuras”.
“A Embraer se orgulha do papel que sempre teve no crescimento da base
de conhecimento tecnológico do Brasil e na transformação do país em um
destino cada vez mais atraente, não apenas como mercado consumidor, mas
também como uma plataforma de inovação”, disse Mauro Kern,
Vice-Presidente Executivo de Engenharia e Tecnologia da Embraer. “O
desenvolvimento dos biocombustíveis é, há muito tempo, um dos nossos
focos em outras parcerias e este novo programa agregará mais valor
àquelas iniciativas, especialmente devido à participação da FAPESP.”
Boeing e Embraer estão focadas em desenvolver biocombustíveis
sustentáveis para aviação produzidos a partir de fontes renováveis que
não estabeleçam competição no uso da terra e de recursos hídricos com
culturas voltadas para alimentação, em regiões vulneráveis. As empresas
buscam conciliar os interesses da agricultura, dos pesquisadores
acadêmicos, dos especialistas ambientais, refinarias e empresas
aeroespaciais de todo o mundo para estabelecer a infraestrutura local
necessária para desenvolver uma indústria de biocombustíveis sustentável
e economicamente viável.
Em 2008, a FAPESP anunciou um amplo programa de pesquisas em
bioenergia, chamado BIOEN, por meio do qual a Fundação apóia mais de 300
cientistas do Brasil e de outros 11 países, além de estudantes e
pós-doutorandos. As pesquisas do BIOEN abrangem a produção de biomassa e
de biocombustíveis, seu uso e sustentabilidade.
Desde 2008, testes de vôo conduzidos por empresas e operadores
militares mostraram que o desempenho dos biocombustíveis é igual ou
melhor do que a do combustível de avião baseado em querosene.
Fonte: Cavok
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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Inscrito em : 12/10/2009
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Idade : 59
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Emprego/lazer : Militar aposentado
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Re: [Brasil] Boeing, Embraer e FAPESP assinam acordo...
Ótima notícia, Amilckar!
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A vantagem da honestidade é que a concorrência é pequena.
andre_sp- Moderador
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