[Internacional] Caças F-22 recebem novamente autorização para voar
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[Internacional] Caças F-22 recebem novamente autorização para voar
Caças F-22 recebem novamente autorização para voar
Dois caças F-22A Raptor do 94º Esquadrão de Caça da 1ª Ala de Caça da Base
Aérea de Langley, Virginia. (Foto: TSgt Ben Bloker / U.S. Air Force)
A Força Aérea dos EUA (USAF) autorizou que dezenas de caças F-22
Raptor voltassem a voar depois que duas bases suspendessem
temporariamente as operações de seus aviões devido a preocupações de
segurança, disseram autoridades militares nessa terça-feira, dia 25.
Depois que um piloto sofreu uma falta de oxigênio na cabine de um dos caças na semana passada, líderes militares nas bases da Virgínia e do Alasca ordenaram uma “pausa” nos voos do sofisticado modelo F-22 Raptor, os aviões de combate mais caros do mundo.
Na Base Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, a proibição
temporária foi suspensa na segunda-feira e o comandante da Base Aérea
Conjunta de Langley-Eustir, na Virgínia, terminou com a suspensão dos
voos na terça-feira.
“A 1ª Ala de Caça retomou as operações de voo na Base Aérea de
Langley às 8:00 horas (10:00hs horário de Brasília), disse Miles Brown,
porta-voz da base da força aérea na Virginia. “Os engenheiros da Força
Aérea vão continuar coletando dados dos voos dos F-22 para garantir a
segurança”.
Foi a segunda vez este ano que os jatos de caça F-22 tiveram suas operações suspensas.
A Força Aérea suspendeu todas operações dos caças Raptors desde maio
até a metade de setembro – uma decisão altamente incomum – para permitir
que os engenheiros verificassem possíveis problemas com o sistema
embarcado de geração de oxigênio (OBOGS) do avião.
A fonte precisa do problema permanece um mistério, apesar dos testes e das medidas de segurança, dizem analistas.
A frota foi autorizada a retomar os voos no mês passado, sem uma explicação clara por trás de uma série de incidentes nos quais pilotos pareciam sofrer de falta de oxigênio.
A Força Aérea tem sido relutante em discutir o problema
detalhadamente, particularmente sobre as circunstâncias de cerca de uma
dezena de incidentes que afetaram os pilotos dos F-22 ao longo de um
período de três anos.
Com cada aeronave custando quase US$ 150 milhões, o F-22 Raptor foi
projetado principalmente para combates aéreos. O caça furtivo acabou não
sendo utilizado na campanha aérea da OTAN sobre a Líbia.
A Força Aérea tem mais de 160 F-22 Raptors em sua frota e planeja fabricar um total de 187 unidades.
Fonte: AFP
Via: Cavok
Dois caças F-22A Raptor do 94º Esquadrão de Caça da 1ª Ala de Caça da Base
Aérea de Langley, Virginia. (Foto: TSgt Ben Bloker / U.S. Air Force)
A Força Aérea dos EUA (USAF) autorizou que dezenas de caças F-22
Raptor voltassem a voar depois que duas bases suspendessem
temporariamente as operações de seus aviões devido a preocupações de
segurança, disseram autoridades militares nessa terça-feira, dia 25.
Depois que um piloto sofreu uma falta de oxigênio na cabine de um dos caças na semana passada, líderes militares nas bases da Virgínia e do Alasca ordenaram uma “pausa” nos voos do sofisticado modelo F-22 Raptor, os aviões de combate mais caros do mundo.
Na Base Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, a proibição
temporária foi suspensa na segunda-feira e o comandante da Base Aérea
Conjunta de Langley-Eustir, na Virgínia, terminou com a suspensão dos
voos na terça-feira.
“A 1ª Ala de Caça retomou as operações de voo na Base Aérea de
Langley às 8:00 horas (10:00hs horário de Brasília), disse Miles Brown,
porta-voz da base da força aérea na Virginia. “Os engenheiros da Força
Aérea vão continuar coletando dados dos voos dos F-22 para garantir a
segurança”.
Foi a segunda vez este ano que os jatos de caça F-22 tiveram suas operações suspensas.
A Força Aérea suspendeu todas operações dos caças Raptors desde maio
até a metade de setembro – uma decisão altamente incomum – para permitir
que os engenheiros verificassem possíveis problemas com o sistema
embarcado de geração de oxigênio (OBOGS) do avião.
A fonte precisa do problema permanece um mistério, apesar dos testes e das medidas de segurança, dizem analistas.
A frota foi autorizada a retomar os voos no mês passado, sem uma explicação clara por trás de uma série de incidentes nos quais pilotos pareciam sofrer de falta de oxigênio.
A Força Aérea tem sido relutante em discutir o problema
detalhadamente, particularmente sobre as circunstâncias de cerca de uma
dezena de incidentes que afetaram os pilotos dos F-22 ao longo de um
período de três anos.
Com cada aeronave custando quase US$ 150 milhões, o F-22 Raptor foi
projetado principalmente para combates aéreos. O caça furtivo acabou não
sendo utilizado na campanha aérea da OTAN sobre a Líbia.
A Força Aérea tem mais de 160 F-22 Raptors em sua frota e planeja fabricar um total de 187 unidades.
Fonte: AFP
Via: Cavok
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