[Internacional] Caça F-22 Raptor voa com biocombustível sintético
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[Internacional] Caça F-22 Raptor voa com biocombustível sintético
Caça F-22 Raptor voa com biocombustível sintético
Um caça F-22 Raptor decola da Base Aérea de Edwards, California, com uma mistura biocombustível nos seus tanques. O voo de teste ocorreu no dia 18 de março, e foi conduzido pelo 411º Esquadrão de testes de Voo da U.S. Air Force. (Foto: Kevin North / U.S. Air Force)
Um caça F-22 Raptor voou com sucesso em velocidade supercruzeiro no dia 18 de março com uma mistura 50/50 de combustível convencional de petróleo, baseado no JP-8 e biocombustível derivado da camelina, uma planta não utilizada como alimento.
O voo foi o ponto culminante de uma série de eventos de testes no solo e de voo conduzidos pelo 411º Esquadrão de Testes de Voo da Base Aérea de Edwards, California, na semana do dia 14 de março, com o Raptor utilizando a mistura biocombustível. A U.S. Air Force selecionou o sistema F-22 Raptor para ser a plataforma de testes de voo de todos modelos de caças do inventário.
O objetivo geral do teste foi de avaliar a adequação da mistura biocombustível no F-22 Raptor. O testes consistiu de partidas aéreas, operacionalidade e desempenho em diferentes velocidades e altitudes dentro do envelope de voo. O caça F-22 Raptor executou várias manobras, atingindo a velocidade de supercruzeiro numa altitude de 40.000 pés, onde chegou à Mach 1,5 Mach. A velocidade de supercruzeiro é o voo supersônico sem a utilização do pós-combustor dos motores.
“O F-22 voou na sexta-feira, dia 18 de março, e executou o voo de forma perfeita com a mistura biocombustível, sem nenhuma diferença em relação ao voo com combustível tradicional JP-8,” disse Jeff Braun, diretor oda divisão de Certificação de Combustíveis Alternativos, parte do Centro de Sistemas Aeronáuticos da Base Aérea de Wright-Patterson, Ohio.
O voo no geral foi um sucesso e outro grande feito realizado pela divisão que está apoiando a USAF no plano de aquisição de um custo competitivo para colocar pelo menos 50% dos combustíveis de aviação com misturas biocombustíveis derivados de fontes nacionais.
O combustível sintético derivado da camelina é parte de uma classe de misturas biocombustíveis hidro-processadas conhecidas como combustíveis de jatos hidrotratados renováveis, ou “HRJs.” O combustível HRJ pode ser derivado de uma varieadade de plantas oleaginosas ou de gordura animal.
A USAF em fevereiro certificou toda frota de aeronaves de transporte militar C-17 Globemaster III para operações de voo sem restrição utilizando a mistura biocombustível HRJ.
Fonte: Cavok.com.br
Um caça F-22 Raptor decola da Base Aérea de Edwards, California, com uma mistura biocombustível nos seus tanques. O voo de teste ocorreu no dia 18 de março, e foi conduzido pelo 411º Esquadrão de testes de Voo da U.S. Air Force. (Foto: Kevin North / U.S. Air Force)
Um caça F-22 Raptor voou com sucesso em velocidade supercruzeiro no dia 18 de março com uma mistura 50/50 de combustível convencional de petróleo, baseado no JP-8 e biocombustível derivado da camelina, uma planta não utilizada como alimento.
O voo foi o ponto culminante de uma série de eventos de testes no solo e de voo conduzidos pelo 411º Esquadrão de Testes de Voo da Base Aérea de Edwards, California, na semana do dia 14 de março, com o Raptor utilizando a mistura biocombustível. A U.S. Air Force selecionou o sistema F-22 Raptor para ser a plataforma de testes de voo de todos modelos de caças do inventário.
O objetivo geral do teste foi de avaliar a adequação da mistura biocombustível no F-22 Raptor. O testes consistiu de partidas aéreas, operacionalidade e desempenho em diferentes velocidades e altitudes dentro do envelope de voo. O caça F-22 Raptor executou várias manobras, atingindo a velocidade de supercruzeiro numa altitude de 40.000 pés, onde chegou à Mach 1,5 Mach. A velocidade de supercruzeiro é o voo supersônico sem a utilização do pós-combustor dos motores.
“O F-22 voou na sexta-feira, dia 18 de março, e executou o voo de forma perfeita com a mistura biocombustível, sem nenhuma diferença em relação ao voo com combustível tradicional JP-8,” disse Jeff Braun, diretor oda divisão de Certificação de Combustíveis Alternativos, parte do Centro de Sistemas Aeronáuticos da Base Aérea de Wright-Patterson, Ohio.
O voo no geral foi um sucesso e outro grande feito realizado pela divisão que está apoiando a USAF no plano de aquisição de um custo competitivo para colocar pelo menos 50% dos combustíveis de aviação com misturas biocombustíveis derivados de fontes nacionais.
O combustível sintético derivado da camelina é parte de uma classe de misturas biocombustíveis hidro-processadas conhecidas como combustíveis de jatos hidrotratados renováveis, ou “HRJs.” O combustível HRJ pode ser derivado de uma varieadade de plantas oleaginosas ou de gordura animal.
A USAF em fevereiro certificou toda frota de aeronaves de transporte militar C-17 Globemaster III para operações de voo sem restrição utilizando a mistura biocombustível HRJ.
Fonte: Cavok.com.br
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