[Portugal] Caças interceptam B737 da Ryanair
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[Portugal] Caças interceptam B737 da Ryanair
Caças portugueses interceptam Boeing 737-8200 da Ryanair que não respondia no rádio
Uma interceptação em espaço aéreo português foi feita no sábado (8), quando um jato Boeing 737-8200 da Ryanair parou de responder aos controladores de tráfego aéreo.
A aeronave voava do Reino Unido para as Ilhas Canárias e estava no Espaço Aéreo Português, mas não respondia às chamadas feitas pelos controladores. Com isso, foram acionados os caças mais próximos, que no caso eram dois Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon baseados na Base Aérea de número 5 em Monte Real, Leira.
Primeiro, os caças fizeram um chamado “cockpit check” como apurou o jornal Correio da Manhã. Nele, os pilotos militares portugueses verificam visualmente se a cabine de comando do Boeing 737 está ocupada pelos aviadores da companhia aérea e se há alguma anormalidade, como a presença de estranhos ou algum piloto enfermo.
Pouco depois, viu-se que não havia nenhuma anormalidade e ficou esclarecido que se tratava apenas de uma falha de rádio, levando os caças a saírem de perto do Boeing e retornarem à base aérea. Enquanto isso, o voo da Ryanair continuou normalmente até as Ilhas Canárias.
O 737-8200 é a versão especial do 737 MAX 8 que teve as saídas de emergência e assentos modificados para levar “praticamente” 200 passageiros (197 para ser exato). A Ryanair, por vontade própria, adotou o nome 737-8200 para desvencilhar do histórico de acidentes do MAX e também usar como argumento de marketing.
Fonte: Aeroin
Uma interceptação em espaço aéreo português foi feita no sábado (8), quando um jato Boeing 737-8200 da Ryanair parou de responder aos controladores de tráfego aéreo.
A aeronave voava do Reino Unido para as Ilhas Canárias e estava no Espaço Aéreo Português, mas não respondia às chamadas feitas pelos controladores. Com isso, foram acionados os caças mais próximos, que no caso eram dois Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon baseados na Base Aérea de número 5 em Monte Real, Leira.
Primeiro, os caças fizeram um chamado “cockpit check” como apurou o jornal Correio da Manhã. Nele, os pilotos militares portugueses verificam visualmente se a cabine de comando do Boeing 737 está ocupada pelos aviadores da companhia aérea e se há alguma anormalidade, como a presença de estranhos ou algum piloto enfermo.
Pouco depois, viu-se que não havia nenhuma anormalidade e ficou esclarecido que se tratava apenas de uma falha de rádio, levando os caças a saírem de perto do Boeing e retornarem à base aérea. Enquanto isso, o voo da Ryanair continuou normalmente até as Ilhas Canárias.
O 737-8200 é a versão especial do 737 MAX 8 que teve as saídas de emergência e assentos modificados para levar “praticamente” 200 passageiros (197 para ser exato). A Ryanair, por vontade própria, adotou o nome 737-8200 para desvencilhar do histórico de acidentes do MAX e também usar como argumento de marketing.
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