[Brasil] Brasil e Itália debatem possíveis parcerias no setor aeronáutico
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[Brasil] Brasil e Itália debatem possíveis parcerias no setor aeronáutico
Brasil e Itália debatem possíveis parcerias no setor aeronáutico
Parcerias anteriores com os italianos já renderam ao Brasil importantes aeronaves
O A-1M é a versão mais recente do AMX, projeto criado em parceria com empresas italianas (FAB)
O Comando da Aeronáutica (COMAER) recebeu, na última sexta-feira (17), uma comitiva italiana composta pelo Secretário Geral da Defesa e Diretor Nacional dos Armamentos da Itália, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Magrassi; pelo Embaixador da Itália, Antonio Bernardini; pelo Adido de Defesa, Coronel Aviador Paolo Cianfanelli, entre outras autoridades. O objetivo da reunião foi estabelecer contatos para realizar possíveis parcerias no setores aeronáutico e aeroespacial.
O tema da discussão foram os aparelhos de pilotagem remota que, no futuro, vão estar vinculados aos satélites. Segundo comunicado da Força Aérea Brasileira (FAB), a ideia da Itália é desenvolver tecnologias para realizar o controle por satélite de Veículos Aéreos Não tripulados (VANTs) e criar uma rede de parceiros, na qual o Brasil pode ser um deles, devido à sua importância na América do Sul.
“Temos interesse em nos aprofundar nesses assuntos e a Itália poderá ser um parceiro futuro do Brasil”, ressaltou o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato.
AMX
O Brasil já desenvolveu em parceria com a Itália o projeto AMX, que originou o caça ítalo-brasileiro conhecido aqui como A-1. O acordo determinava que as fabricantes italianas, na época a Macchi e Aeritali, fossem responsáveis por cerca de 70% do programa, enquanto a Embraer assumiu os 30% restantes. O caça A-1 entrou em operação na Força Aérea Brasileira (FAB) em 1989. Em setembro de 2013, o então Esquadrão Adelphi recebeu o primeiro A-1M, versão modernizada pela Embraer.
O Embraer Xavante é a versão brasileira do Aermacchi MB-326G, desenvolvido na Itália (FAB)
Outro importante avião da FAB que nasceu de uma parceria com a Itália foi o jato de treinamento e ataque AT-26/EMB-326 Xavante. O modelo fabricado sob licença pela Embraer entre as décadas de 1970 e 1980 era a versão nacional do Aermacchi MB-326G. O Xavante, retirado de serviço em 2015, foi o primeiro avião com motor a jato construído em série no Brasil.
Fonte: FAB
Via: Airway
Parcerias anteriores com os italianos já renderam ao Brasil importantes aeronaves
O A-1M é a versão mais recente do AMX, projeto criado em parceria com empresas italianas (FAB)
O Comando da Aeronáutica (COMAER) recebeu, na última sexta-feira (17), uma comitiva italiana composta pelo Secretário Geral da Defesa e Diretor Nacional dos Armamentos da Itália, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Magrassi; pelo Embaixador da Itália, Antonio Bernardini; pelo Adido de Defesa, Coronel Aviador Paolo Cianfanelli, entre outras autoridades. O objetivo da reunião foi estabelecer contatos para realizar possíveis parcerias no setores aeronáutico e aeroespacial.
O tema da discussão foram os aparelhos de pilotagem remota que, no futuro, vão estar vinculados aos satélites. Segundo comunicado da Força Aérea Brasileira (FAB), a ideia da Itália é desenvolver tecnologias para realizar o controle por satélite de Veículos Aéreos Não tripulados (VANTs) e criar uma rede de parceiros, na qual o Brasil pode ser um deles, devido à sua importância na América do Sul.
“Temos interesse em nos aprofundar nesses assuntos e a Itália poderá ser um parceiro futuro do Brasil”, ressaltou o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato.
AMX
O Brasil já desenvolveu em parceria com a Itália o projeto AMX, que originou o caça ítalo-brasileiro conhecido aqui como A-1. O acordo determinava que as fabricantes italianas, na época a Macchi e Aeritali, fossem responsáveis por cerca de 70% do programa, enquanto a Embraer assumiu os 30% restantes. O caça A-1 entrou em operação na Força Aérea Brasileira (FAB) em 1989. Em setembro de 2013, o então Esquadrão Adelphi recebeu o primeiro A-1M, versão modernizada pela Embraer.
O Embraer Xavante é a versão brasileira do Aermacchi MB-326G, desenvolvido na Itália (FAB)
Outro importante avião da FAB que nasceu de uma parceria com a Itália foi o jato de treinamento e ataque AT-26/EMB-326 Xavante. O modelo fabricado sob licença pela Embraer entre as décadas de 1970 e 1980 era a versão nacional do Aermacchi MB-326G. O Xavante, retirado de serviço em 2015, foi o primeiro avião com motor a jato construído em série no Brasil.
Fonte: FAB
Via: Airway
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