[Brasil] FAB aluga Boeing 767 de carga
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[Brasil] FAB aluga Boeing 767 de carga
FAB aluga Boeing 767 de carga
Aeronave de transporte de longo alcance vai ajudar no envio de tropas brasileiras para o Haiti
Segundo a FAB, o Boeing 767 é uma solução emergencial e provisória (Boeing)
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, confirmou nessa quinta-feira (9) a assinatura do contrato de locação de uma aeronave Boeing 767-300ER. O anúncio foi realizado durante a comemoração do Dia do Correio Aéreo Nacional (CAN) e do Dia da Aviação de Transporte, realizada na Base Aérea dos Afonsos (BAAF), no Rio de Janeiro.
O contrato de locação foi assinado na quarta-feira (08), em Washington, nos Estados Unidos. A empresa vencedora da licitação foi a Colt Transporte S.A. O contrato, no valor U$ 19,777 milhões, tem duração de três anos, prorrogável por mais um, e inclui os serviços de manutenção e o seguro da aeronave.
A estimativa é de que a aeronave chegue ao Brasil em julho. O 767 será operado pelo Esquadrão Corsário (2º/2º GT), sediado no Rio de Janeiro. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), a intenção é utilizar o novo avião já durante os Jogos Olímpicos, em agosto.
“A locação é emergencial e provisória, sendo considerada neste momento, a modalidade mais vantajosa para o país. O processo foi realizado nos Estados Unidos porque lá existe maior oferta de aeronaves deste tipo. É um projeto importante para a FAB e para o Brasil”, afirmou o Brigadeiro André Luiz Fonseca e Silva, chefe do Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG).
Transporte de longo alcance
O Boeing 767-300ER permitirá à FAB cumprir diversas atividades, tais como a troca do contingente militar brasileiro que atua nas missões de paz no Haiti e no Líbano, o eventual transporte de delegações e contingentes militares nos Jogos Olímpicos Rio 2016, resgate de nacionais em áreas de conflito, atividades científicas e humanitárias, além de outras missões que exijam o apoio das forças armadas, explica o comunicado da Aeronáutica.
Projeção de como deve ficar o Boeing 767 alugado pela FAB (Airway)
Segundo a requisição da Aeronáutica, o 767 alugado deve chegar ao Brasil já pintado de cinza e com a identificação “Força Aérea Brasileira” nos dois lados da fuselagem. O contrato também pedia uma aeronave sem histórico de acidentes e todos os itens necessários para sua operação, como contêineres de transporte.
“Essa é uma aeronave estratégica para a FAB. Ela vai ampliar a liberdade e a autonomia de transporte intercontinental de pessoal e carga, com menor custo e maior rapidez”, afirmou o Brigadeiro Fonseca.
O Boeing 767-300ER tem capacidade para 254 passageiros e 43,8 toneladas de carga. Com custo de manutenção mais baixo que o C -130 Hércules, o 767 pode voar, por exemplo, de Tóquio a Brasília com apenas uma escala, afirma a FAB.
A nova aeronave vai substituir os KC-137 (designação militar para o Boeing 707), desativados em junho de 2013, após 27 anos de operação na FAB. O 767 vai operar somente em missões de transporte de carga e pessoal, e não em operações de reabastecimento aéreo de outras aeronaves, como alguns dos antigos 707 da Aeronáutica podiam fazer.
Fonte: FAB
Aeronave de transporte de longo alcance vai ajudar no envio de tropas brasileiras para o Haiti
Segundo a FAB, o Boeing 767 é uma solução emergencial e provisória (Boeing)
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, confirmou nessa quinta-feira (9) a assinatura do contrato de locação de uma aeronave Boeing 767-300ER. O anúncio foi realizado durante a comemoração do Dia do Correio Aéreo Nacional (CAN) e do Dia da Aviação de Transporte, realizada na Base Aérea dos Afonsos (BAAF), no Rio de Janeiro.
O contrato de locação foi assinado na quarta-feira (08), em Washington, nos Estados Unidos. A empresa vencedora da licitação foi a Colt Transporte S.A. O contrato, no valor U$ 19,777 milhões, tem duração de três anos, prorrogável por mais um, e inclui os serviços de manutenção e o seguro da aeronave.
A estimativa é de que a aeronave chegue ao Brasil em julho. O 767 será operado pelo Esquadrão Corsário (2º/2º GT), sediado no Rio de Janeiro. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), a intenção é utilizar o novo avião já durante os Jogos Olímpicos, em agosto.
“A locação é emergencial e provisória, sendo considerada neste momento, a modalidade mais vantajosa para o país. O processo foi realizado nos Estados Unidos porque lá existe maior oferta de aeronaves deste tipo. É um projeto importante para a FAB e para o Brasil”, afirmou o Brigadeiro André Luiz Fonseca e Silva, chefe do Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG).
Transporte de longo alcance
O Boeing 767-300ER permitirá à FAB cumprir diversas atividades, tais como a troca do contingente militar brasileiro que atua nas missões de paz no Haiti e no Líbano, o eventual transporte de delegações e contingentes militares nos Jogos Olímpicos Rio 2016, resgate de nacionais em áreas de conflito, atividades científicas e humanitárias, além de outras missões que exijam o apoio das forças armadas, explica o comunicado da Aeronáutica.
Projeção de como deve ficar o Boeing 767 alugado pela FAB (Airway)
Segundo a requisição da Aeronáutica, o 767 alugado deve chegar ao Brasil já pintado de cinza e com a identificação “Força Aérea Brasileira” nos dois lados da fuselagem. O contrato também pedia uma aeronave sem histórico de acidentes e todos os itens necessários para sua operação, como contêineres de transporte.
“Essa é uma aeronave estratégica para a FAB. Ela vai ampliar a liberdade e a autonomia de transporte intercontinental de pessoal e carga, com menor custo e maior rapidez”, afirmou o Brigadeiro Fonseca.
O Boeing 767-300ER tem capacidade para 254 passageiros e 43,8 toneladas de carga. Com custo de manutenção mais baixo que o C -130 Hércules, o 767 pode voar, por exemplo, de Tóquio a Brasília com apenas uma escala, afirma a FAB.
A nova aeronave vai substituir os KC-137 (designação militar para o Boeing 707), desativados em junho de 2013, após 27 anos de operação na FAB. O 767 vai operar somente em missões de transporte de carga e pessoal, e não em operações de reabastecimento aéreo de outras aeronaves, como alguns dos antigos 707 da Aeronáutica podiam fazer.
Fonte: FAB
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