[Internacional] Jumbo decola com cinco motores
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[Internacional] Jumbo decola com cinco motores
Jumbo decola com cinco motores
Empresa aérea australiana Qantas Airways transporta motor adicional sob as asas de um de seus Boeing 747
A Qantas Airways realizou hoje um feito incomum na aviação comercial atual ao transportar um quinto motor num de seus Boeing 747-400 (VH-OJS). A curiosa operação ocorreu num voo entre a capital australiana Sydney e Joanesburgo, na África do Sul, com objetivo de reparar um dos 747 da companhia.
Embora incomum, a operação é prevista no projeto do Boeing 747. A asa esquerda possui um ponto de amarração que possibilita o transporte do quinto motor instalado num casulo especial. Após a equipe técnica preparar os pontos de ancoragem, o motor é suspenso por meio de um sistema de cabos e polias para ser fixado sob a asa.
O único contratempo é o arrasto e o peso extra, que exigiram que o voo CF63 realizasse uma escala técnica em Perth, também na Austrália, antes de seguir viagem transoceânica para a África do Sul. O motor Rolls-Royce RB211-524 utilizado pelos Boeing 747-400 da Qantas possui um peso total de aproximadamente 10 toneladas, que somado à sua área frontal provoca um acréscimo considerável no consumo.
A Qantas foi uma das empresas pioneiras no transporte de motores sobressalentes instalados sob as asas de um avião. No início da era do jato, as empresas aéreas eram constantemente obrigadas a transportar motores extras para atender a algum avião em manutenção fora de sua base de apoio. O último caso de transporte de um motor sob as asas de um Boeing 747 ocorreu em 2011, também pela própria Qantas.
Fonte: AeroMagazine
Empresa aérea australiana Qantas Airways transporta motor adicional sob as asas de um de seus Boeing 747
A Qantas Airways realizou hoje um feito incomum na aviação comercial atual ao transportar um quinto motor num de seus Boeing 747-400 (VH-OJS). A curiosa operação ocorreu num voo entre a capital australiana Sydney e Joanesburgo, na África do Sul, com objetivo de reparar um dos 747 da companhia.
Embora incomum, a operação é prevista no projeto do Boeing 747. A asa esquerda possui um ponto de amarração que possibilita o transporte do quinto motor instalado num casulo especial. Após a equipe técnica preparar os pontos de ancoragem, o motor é suspenso por meio de um sistema de cabos e polias para ser fixado sob a asa.
O único contratempo é o arrasto e o peso extra, que exigiram que o voo CF63 realizasse uma escala técnica em Perth, também na Austrália, antes de seguir viagem transoceânica para a África do Sul. O motor Rolls-Royce RB211-524 utilizado pelos Boeing 747-400 da Qantas possui um peso total de aproximadamente 10 toneladas, que somado à sua área frontal provoca um acréscimo considerável no consumo.
A Qantas foi uma das empresas pioneiras no transporte de motores sobressalentes instalados sob as asas de um avião. No início da era do jato, as empresas aéreas eram constantemente obrigadas a transportar motores extras para atender a algum avião em manutenção fora de sua base de apoio. O último caso de transporte de um motor sob as asas de um Boeing 747 ocorreu em 2011, também pela própria Qantas.
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