[Brasil] Empresários querem Rio-SP em 30 minutos
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[Brasil] Empresários querem Rio-SP em 30 minutos
Empresários querem Rio-SP em 30 minutos
Utilização da base aérea de Santa Cruz encurtaria viagem; Aeronáutica disse que é incompatível a utilização comercial com as operações militares
Intenção com a nova rota é fugir dos congestionamentos para o Galeão e Santos Dumont
Um voo da ponte-aérea (Santos Dumont-Congonhas), a rota mais movimentada do Brasil, costuma ser realizado em 45 minutos. De acordo com a proposta apresentada à Secretaria de Aviação Civil (SAC) pela deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ), pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ) e pelo Rio Convention & Visitors Bureau (RCV), o trajeto entre Rio e São Paulo poderia ser feito em até 15 minutos menos.
A proposta, formalizada durante reunião no dia 27 de agosto, é levar voos comerciais para a base aérea de Santa Cruz, na zona oeste, próxima da Avenida Brasil e da Rio-Santos (BR-101).
A intenção com a nova rota é fugir dos congestionamentos para o Galeão e Santos Dumont, atendendo à demanda de moradores e empresários da zona oeste – principalmente da Barra da Tijuca, bairro da cidade que tem grande crescimento demográfico e do setor hoteleiro.
Ilustrativo
A Secretaria de Aviação Civil já recebeu para análise projeto sobre uso comercial da base. Porém, ainda não há prazo para um parecer sobre a viabilidade técnica da proposta. “A Barra é a região que mais cresce no Rio. Teremos vários hotéis novos para os Jogos Olímpicos. Os novos voos seriam importantes para o turismo local, seja de negócios ou de lazer. Além do mais, temos toda a região da Costa Verde e Itaguaí, que também se beneficiariam. Senti boa receptividade sobre a nossa proposta, para ter um aeroporto de uso misto [militar e civil]”, explicou o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), Gérard Bourgeaiseau.
Em nota, a Aeronáutica informou que não foi procurada para tratar do uso da base e entende ser incompatível a utilização comercial com as operações militares: “A unidade tem um papel fundamental e estratégico no sistema de defesa aérea do país, bem como para a segurança do complexo industrial e energético do Sudeste.”
Fonte; Band News
Utilização da base aérea de Santa Cruz encurtaria viagem; Aeronáutica disse que é incompatível a utilização comercial com as operações militares
Intenção com a nova rota é fugir dos congestionamentos para o Galeão e Santos Dumont
Um voo da ponte-aérea (Santos Dumont-Congonhas), a rota mais movimentada do Brasil, costuma ser realizado em 45 minutos. De acordo com a proposta apresentada à Secretaria de Aviação Civil (SAC) pela deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ), pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ) e pelo Rio Convention & Visitors Bureau (RCV), o trajeto entre Rio e São Paulo poderia ser feito em até 15 minutos menos.
A proposta, formalizada durante reunião no dia 27 de agosto, é levar voos comerciais para a base aérea de Santa Cruz, na zona oeste, próxima da Avenida Brasil e da Rio-Santos (BR-101).
A intenção com a nova rota é fugir dos congestionamentos para o Galeão e Santos Dumont, atendendo à demanda de moradores e empresários da zona oeste – principalmente da Barra da Tijuca, bairro da cidade que tem grande crescimento demográfico e do setor hoteleiro.
Ilustrativo
A Secretaria de Aviação Civil já recebeu para análise projeto sobre uso comercial da base. Porém, ainda não há prazo para um parecer sobre a viabilidade técnica da proposta. “A Barra é a região que mais cresce no Rio. Teremos vários hotéis novos para os Jogos Olímpicos. Os novos voos seriam importantes para o turismo local, seja de negócios ou de lazer. Além do mais, temos toda a região da Costa Verde e Itaguaí, que também se beneficiariam. Senti boa receptividade sobre a nossa proposta, para ter um aeroporto de uso misto [militar e civil]”, explicou o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), Gérard Bourgeaiseau.
Em nota, a Aeronáutica informou que não foi procurada para tratar do uso da base e entende ser incompatível a utilização comercial com as operações militares: “A unidade tem um papel fundamental e estratégico no sistema de defesa aérea do país, bem como para a segurança do complexo industrial e energético do Sudeste.”
Fonte; Band News
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