[Internacional] Lufthansa pode enfrentar nova greve após rejeitar proposta dos pilotos
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[Internacional] Lufthansa pode enfrentar nova greve após rejeitar proposta dos pilotos
Lufthansa pode enfrentar nova greve após rejeitar proposta dos pilotos
O CEO descreve a disputa atual como a "mais severa" da história da Lufthansa
A união dos pilotos alemães, conhecida como Vereinigung Cockpit (VC), que representa mais de 19 mil funcionários, afirmou nesta quinta-feira (03) que a Lufthansa rejeitou seu mais novo pacote de concessões, e que pode iniciar uma greve a qualquer momento. "Lufthansa, Lufthansa Cargo e Germanwings podem esperar novas iniciativas por parte da VC a qualquer momento", disse a união dos pilotos, em nota.
O CEO da Lufthansa, Carsten Spohr, por sua vez, afirmou que está disposto a enfrentar uma nova rodada de greves, logo após os pilotos afirmarem que a companhia decidiu rejeitar as últimas propostas de contrato. "Eu espero não ter que enfrentar novas greves, mas se é isso o que temos que fazer para colocar a companhia nos trilhos para o futuro, nós o faremos", disse o CEO.
A greve pode ser nova, mas o motivo já é bem conhecido da aérea alemã. Programas de pensão e aposentadoria estão no centro do embate entre trabalhadores e a companhia, assunto que já causou paralisações durante o ano de 2014. O novo plano, caso fosse aceito iria gerar uma poupança de cerca de 500 milhões de euros, de acordo com a união dos pilotos alemães. A VC corre contra o tempo para incluir, também, todos os pilotos da Eurowings no acordo.
Com interesses tão baixos, os programas de pensão estão sob tensão e a Lufthansa simplesmente quer que sua tripulação contribua ainda mais com seus programas de aposentadoria, a fim de preservar uma retirada antecipada aos 55 anos. No mês passado, a VC já tinha feito concessões a fim de terminar a longa disputa com a Lufthansa, incluindo a concordância com o aumento da idade média da aposentadoria e redução de custos.
O CEO, que descreveu a disputa como a "mais severa" da história da companhia, afirmou está engajado em conversar paralelamente com a tripulação a bordo e o staff em solo, sobre uma série de tópicos incluindo os benefícios da aposentadoria. "Nós já enfrentamos um monte de greve e eles não nos trouxeram nada para chegarmos perto de uma solução. Uma decisão só pode ser tomada e uma decisão só pode ser alcançada através de negociações e discussões", disse Spohr.
Fonte: M&E
O CEO descreve a disputa atual como a "mais severa" da história da Lufthansa
A união dos pilotos alemães, conhecida como Vereinigung Cockpit (VC), que representa mais de 19 mil funcionários, afirmou nesta quinta-feira (03) que a Lufthansa rejeitou seu mais novo pacote de concessões, e que pode iniciar uma greve a qualquer momento. "Lufthansa, Lufthansa Cargo e Germanwings podem esperar novas iniciativas por parte da VC a qualquer momento", disse a união dos pilotos, em nota.
O CEO da Lufthansa, Carsten Spohr, por sua vez, afirmou que está disposto a enfrentar uma nova rodada de greves, logo após os pilotos afirmarem que a companhia decidiu rejeitar as últimas propostas de contrato. "Eu espero não ter que enfrentar novas greves, mas se é isso o que temos que fazer para colocar a companhia nos trilhos para o futuro, nós o faremos", disse o CEO.
A greve pode ser nova, mas o motivo já é bem conhecido da aérea alemã. Programas de pensão e aposentadoria estão no centro do embate entre trabalhadores e a companhia, assunto que já causou paralisações durante o ano de 2014. O novo plano, caso fosse aceito iria gerar uma poupança de cerca de 500 milhões de euros, de acordo com a união dos pilotos alemães. A VC corre contra o tempo para incluir, também, todos os pilotos da Eurowings no acordo.
Com interesses tão baixos, os programas de pensão estão sob tensão e a Lufthansa simplesmente quer que sua tripulação contribua ainda mais com seus programas de aposentadoria, a fim de preservar uma retirada antecipada aos 55 anos. No mês passado, a VC já tinha feito concessões a fim de terminar a longa disputa com a Lufthansa, incluindo a concordância com o aumento da idade média da aposentadoria e redução de custos.
O CEO, que descreveu a disputa como a "mais severa" da história da companhia, afirmou está engajado em conversar paralelamente com a tripulação a bordo e o staff em solo, sobre uma série de tópicos incluindo os benefícios da aposentadoria. "Nós já enfrentamos um monte de greve e eles não nos trouxeram nada para chegarmos perto de uma solução. Uma decisão só pode ser tomada e uma decisão só pode ser alcançada através de negociações e discussões", disse Spohr.
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