[Brasil] Pesquisa da Coppe-UFRJ pode deixar aviação ainda mais segura
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[Brasil] Pesquisa da Coppe-UFRJ pode deixar aviação ainda mais segura
Pesquisa da Coppe-UFRJ pode deixar aviação ainda mais segura
A velocidade dos aviões é medida por sensores em sua fuselagem. Pesquisa da UFRJ quer tornar o congelamento dos sensores ainda mais raro, evitando acidentes (Foto: Globo)
Em 2009, um Airbus A330 que fazia o voo Rio de Janeiro - Paris caiu no oceano Atlântico, matando todos a bordo. Uma das causas da queda foi o congelamento do pitot, sensor localizado na fuselagem que indica a velocidade do avião. Após perder a filha e o genro no acidente, o professor Renato Cotta, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), se dedicou a evitar que esse equipamento congele, tornando a aviação ainda mais segura.
O projeto se iniciou com o pitot semelhante ao usado no A330, sendo colocado em um túnel de vento comum. Dali, a pesquisa avançou para um novo passo, onde o equipamento foi instalado em um caça da Marinha. Para prosseguir com os estudos, a equipe construiu o único túnel de vento climatizado da América do Sul. O ar pode ser resfriado a 20 graus negativos, simulando o ambiente que o pitot enfrenta em uma situação real.
Confira o vídeo aqui:
http://redeglobo.globo.com/como-sera/noticia/2015/01/pesquisa-da-coppe-ufrj-pode-deixar-aviacao-ainda-mais-segura.html
A partir dos dados coletados, a equipe está desenvolvendo novas superfícies que podem evitar o congelamento do pitot. A UFRJ desenvolveu uma solução de Teflon que pode ser aplicada sobre o alumínio utilizado na aviação. Essa substância faz a água escorrer com maior facilidade, evitando a formação de cristais de gelo.
– Para mim é muito mais uma missão do que um trabalho. É reverter a dor em algo que seja útil para todas as pessoas e possa trazer um pouco de alento – comenta Renato Cotta.
Fonte: G1
Pesquisadores querem evitar que sensor de velocidade congele em voo
A velocidade dos aviões é medida por sensores em sua fuselagem. Pesquisa da UFRJ quer tornar o congelamento dos sensores ainda mais raro, evitando acidentes (Foto: Globo)
Em 2009, um Airbus A330 que fazia o voo Rio de Janeiro - Paris caiu no oceano Atlântico, matando todos a bordo. Uma das causas da queda foi o congelamento do pitot, sensor localizado na fuselagem que indica a velocidade do avião. Após perder a filha e o genro no acidente, o professor Renato Cotta, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), se dedicou a evitar que esse equipamento congele, tornando a aviação ainda mais segura.
O projeto se iniciou com o pitot semelhante ao usado no A330, sendo colocado em um túnel de vento comum. Dali, a pesquisa avançou para um novo passo, onde o equipamento foi instalado em um caça da Marinha. Para prosseguir com os estudos, a equipe construiu o único túnel de vento climatizado da América do Sul. O ar pode ser resfriado a 20 graus negativos, simulando o ambiente que o pitot enfrenta em uma situação real.
Confira o vídeo aqui:
http://redeglobo.globo.com/como-sera/noticia/2015/01/pesquisa-da-coppe-ufrj-pode-deixar-aviacao-ainda-mais-segura.html
A partir dos dados coletados, a equipe está desenvolvendo novas superfícies que podem evitar o congelamento do pitot. A UFRJ desenvolveu uma solução de Teflon que pode ser aplicada sobre o alumínio utilizado na aviação. Essa substância faz a água escorrer com maior facilidade, evitando a formação de cristais de gelo.
– Para mim é muito mais uma missão do que um trabalho. É reverter a dor em algo que seja útil para todas as pessoas e possa trazer um pouco de alento – comenta Renato Cotta.
Fonte: G1
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