[Internacional] Rússia não pode entregar caça de Quinta Geração a Índia
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[Internacional] Rússia não pode entregar caça de Quinta Geração a Índia
Rússia não pode entregar caça de Quinta Geração a Índia
Russos estão relutantes em compartilhar informações com a Força Aérea da Índia, além de questões técnicas e de custos.
A Força Aérea Indiana (IAF) fez uma impressionante reviravolta ao criticar duramente o projeto Indo-russo para co-desenvolver um futurista caça de Quinta Geração (Fifth Generation Fighter Aircraft – FGFA), mesmo Nova Deli e Moscou tendo finalizado um acordo de US$ 6 bilhões para co-desenvolver o FGFA feito sob medida para a Índia. A IAF alegou que os russos seriam incapazes de cumprir suas promessas sobre o seu desempenho.
Assim, é vital que o futuro FGFA para a IAF seja válido, uma vez que o ministro da Defesa, AK Antony, rejeitou publicamente qualquer perspectiva de comprar o F-35, declarando que o FGFA seria suficiente.
Em 2007, Nova Deli e Moscou, assinaram um Acordo Intergovernamental (Inter Governmental Agreement – IGA ) colocando o projeto acima das regras dos contratos. Além disso, os cientistas indianos dizem que a experiência adquirida com o FGFA vai dar um impulso fundamental para o desenvolvimento de um caça indiano, fabricado localmente, de quinta geração, denominado Aeronave de Combate Avançado Médio (Advanced Medium Combat Aircraft – AMCA).
No entanto, a IAF tem surpreendido o Ministério da Defesa com queixas de que o FGFA não seria bom o suficiente. Em 24 de dezembro, em uma reunião em Nova Delhi, presidido por Gokul Chandra Pati, o secretário de produção de defesa e altos funcionários da IAF, argumentara, que o FGFA tem “falhas” em termos de desempenho e outras características técnicas.
A IAF fez três objeções sobre o FGFA:
a) Os russos estão relutantes em compartilhar informações de projeto crítico com a Índia
b) Os atuais motores AL- 41F1 do caça são inadequados, sendo meras atualizações do AL-31 do Sukhoi-30MKI
c) É muito caro. Com a Índia pagando US$ 6 bilhões para co-desenvolver o FGFA “uma grande porcentagem do orçamento da IAF será preso.”
Além disso a IAF declarou que o motor do FGFA não era confiável, o seu radar inadequado, suas características furtivas mal projetadas, pouco compartilhamento de trabalho com a Índia e que o preço seria exorbitante pelo tempo a entrar em serviço .
Principais fontes do Ministério da Defesa suspeitam que aa IAF está minando o FGFA para liberar as finanças para a compra de 126 aviões Rafale por cerca de US$ 18 bilhões, uma aquisição que foi executada em meio a restrições orçamentais. Em outubro de 2012, o Marechal do Ar, NAK Browne, anunciou que a IAF iria comprar apenas 144 caças FGFA ao inves dos 214 que foram originalmente planejados. Tendo cortado os números, a IAF está agora a questionar o próprio benefício de co-desenvolvimento do FGFA com a Rússia.
O Ministério da Defesa e a HAL têm combatido as acusações da IAF para o FGFA. Autoridades russas esclareceram que o motor do protótipo atual é uma solução temporária para permitir que o programa de voo teste continue. Um novo motor está sendo desenvolvido na Rússia tanto para o FGFA quanto para o PAK-FA .
Fonte: Tradução: Business Standard CAVOK
Russos estão relutantes em compartilhar informações com a Força Aérea da Índia, além de questões técnicas e de custos.
A Força Aérea Indiana (IAF) fez uma impressionante reviravolta ao criticar duramente o projeto Indo-russo para co-desenvolver um futurista caça de Quinta Geração (Fifth Generation Fighter Aircraft – FGFA), mesmo Nova Deli e Moscou tendo finalizado um acordo de US$ 6 bilhões para co-desenvolver o FGFA feito sob medida para a Índia. A IAF alegou que os russos seriam incapazes de cumprir suas promessas sobre o seu desempenho.
Assim, é vital que o futuro FGFA para a IAF seja válido, uma vez que o ministro da Defesa, AK Antony, rejeitou publicamente qualquer perspectiva de comprar o F-35, declarando que o FGFA seria suficiente.
Em 2007, Nova Deli e Moscou, assinaram um Acordo Intergovernamental (Inter Governmental Agreement – IGA ) colocando o projeto acima das regras dos contratos. Além disso, os cientistas indianos dizem que a experiência adquirida com o FGFA vai dar um impulso fundamental para o desenvolvimento de um caça indiano, fabricado localmente, de quinta geração, denominado Aeronave de Combate Avançado Médio (Advanced Medium Combat Aircraft – AMCA).
No entanto, a IAF tem surpreendido o Ministério da Defesa com queixas de que o FGFA não seria bom o suficiente. Em 24 de dezembro, em uma reunião em Nova Delhi, presidido por Gokul Chandra Pati, o secretário de produção de defesa e altos funcionários da IAF, argumentara, que o FGFA tem “falhas” em termos de desempenho e outras características técnicas.
A IAF fez três objeções sobre o FGFA:
a) Os russos estão relutantes em compartilhar informações de projeto crítico com a Índia
b) Os atuais motores AL- 41F1 do caça são inadequados, sendo meras atualizações do AL-31 do Sukhoi-30MKI
c) É muito caro. Com a Índia pagando US$ 6 bilhões para co-desenvolver o FGFA “uma grande porcentagem do orçamento da IAF será preso.”
Além disso a IAF declarou que o motor do FGFA não era confiável, o seu radar inadequado, suas características furtivas mal projetadas, pouco compartilhamento de trabalho com a Índia e que o preço seria exorbitante pelo tempo a entrar em serviço .
Principais fontes do Ministério da Defesa suspeitam que aa IAF está minando o FGFA para liberar as finanças para a compra de 126 aviões Rafale por cerca de US$ 18 bilhões, uma aquisição que foi executada em meio a restrições orçamentais. Em outubro de 2012, o Marechal do Ar, NAK Browne, anunciou que a IAF iria comprar apenas 144 caças FGFA ao inves dos 214 que foram originalmente planejados. Tendo cortado os números, a IAF está agora a questionar o próprio benefício de co-desenvolvimento do FGFA com a Rússia.
O Ministério da Defesa e a HAL têm combatido as acusações da IAF para o FGFA. Autoridades russas esclareceram que o motor do protótipo atual é uma solução temporária para permitir que o programa de voo teste continue. Um novo motor está sendo desenvolvido na Rússia tanto para o FGFA quanto para o PAK-FA .
Fonte: Tradução: Business Standard CAVOK
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