[Internacional] 30% dos passageiros não desligam celulares e outros aparelhos eletrônicos no avião, segundo pesquisa
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[Internacional] 30% dos passageiros não desligam celulares e outros aparelhos eletrônicos no avião, segundo pesquisa
30% dos passageiros não desligam celulares e outros aparelhos eletrônicos no avião, segundo pesquisa
Em todo santo voo, na hora da decolagem ou de aterrissar, uma ordem da cabine: "Favor desligar todos os dispositivos eletrônicos". A explicação é de que uma possível interferência eletrônica pode afetar os sistemas do avião, criando problemas. E ninguém quer problemas, certo? Errado.
Uma pesquisa divulgada pelas entidades norte-americanas Airline Passenger Experience Association e a Consumer Electronics Association, 30% dos passageiros nos Estados Unidos não desligam seus aparelhos na hora em que é exigido.
Os entrevistados que assumiram o erro, admitiram que o fizeram por esquecimento e não porque não respeitam o pedido. 67% afirmaram que sempre seguem a orientação. 4% não tiveram certeza se deixam seus devices ligados ou não.
Como já era de se esperar, o dispositivo que mais fica ligado nesta hora é o smartphone, conforme mostra matéria do NY Times.
21% dos entrevistados, em vez de desligar seu telefone, ativam o "modo avião" - que desativa as emissões de rádio - nestes momentos. 59% optam por desligar de vez os aparelhos.
Uma coisa é fato, segundo aponta o vice-presidente da CEA, Doug Johnson. Os passageiros contam com seus gadgets como "companheiros de viagem essenciais".
Para comprovar este fato, o estudo mostra que quatro a cada dez passageiros gostariam de usar seus dispositivos eletrônicos durante todas as fases do voo, inclusive decolagem e aterrissagem.
Segundo destacam especialistas, o uso de dispositivos eletrônicos não-emissores de ondas de rádio, como e-readers ou tablets com wi-fi desligado, não foi provado como nocivo aos sistemas de aviação.
Para completar a confusão, nos EUA aparelhos como barbeadores elétricos e gravadores de áudio, embora emitam mais ondas de rádio que tablets, por exemplo, são permitidos em aviões em todas as fases do voo. Vai entender.
Fonte: Leandro Souza (baguete.com.br) - Foto: Uli Seit (The New York Times)
Via: Aviationnews
Em todo santo voo, na hora da decolagem ou de aterrissar, uma ordem da cabine: "Favor desligar todos os dispositivos eletrônicos". A explicação é de que uma possível interferência eletrônica pode afetar os sistemas do avião, criando problemas. E ninguém quer problemas, certo? Errado.
Uma pesquisa divulgada pelas entidades norte-americanas Airline Passenger Experience Association e a Consumer Electronics Association, 30% dos passageiros nos Estados Unidos não desligam seus aparelhos na hora em que é exigido.
Os entrevistados que assumiram o erro, admitiram que o fizeram por esquecimento e não porque não respeitam o pedido. 67% afirmaram que sempre seguem a orientação. 4% não tiveram certeza se deixam seus devices ligados ou não.
Como já era de se esperar, o dispositivo que mais fica ligado nesta hora é o smartphone, conforme mostra matéria do NY Times.
21% dos entrevistados, em vez de desligar seu telefone, ativam o "modo avião" - que desativa as emissões de rádio - nestes momentos. 59% optam por desligar de vez os aparelhos.
Uma coisa é fato, segundo aponta o vice-presidente da CEA, Doug Johnson. Os passageiros contam com seus gadgets como "companheiros de viagem essenciais".
Para comprovar este fato, o estudo mostra que quatro a cada dez passageiros gostariam de usar seus dispositivos eletrônicos durante todas as fases do voo, inclusive decolagem e aterrissagem.
Segundo destacam especialistas, o uso de dispositivos eletrônicos não-emissores de ondas de rádio, como e-readers ou tablets com wi-fi desligado, não foi provado como nocivo aos sistemas de aviação.
Para completar a confusão, nos EUA aparelhos como barbeadores elétricos e gravadores de áudio, embora emitam mais ondas de rádio que tablets, por exemplo, são permitidos em aviões em todas as fases do voo. Vai entender.
Fonte: Leandro Souza (baguete.com.br) - Foto: Uli Seit (The New York Times)
Via: Aviationnews
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