[Brasil] Escalado para a Copa das Confederações, helicóptero Sabre treina emprego de armamento
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[Brasil] Escalado para a Copa das Confederações, helicóptero Sabre treina emprego de armamento
Escalado para a Copa das Confederações, helicóptero Sabre treina emprego de armamento
Um helicóptero AH-2 Sabre da FAB treina disparo de armas. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
Integrantes do Esquadrão Poti (2º/8º GAV), sediado em Porto Velho (RO), treinam até quarta-feira da semana que vem (24/4) o emprego de armamento no helicóptero AH-2 Sabre. A manobra, denominada Zarabatana, é realizada no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), um dos estandes de tiro aéreo da FAB, localizado em Cachimbo, sul do Pará.
Visão do piloto a bordo do AH-2 Sabre da FAB. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
O helicóptero de ataque da FAB é uma das aeronaves escaladas para atuar na defesa do espaço aéreo durante a Copa das Confederações. Cada piloto deve somar pelo menos 10 horas de voo empregando o canhão em torreta 23 mm, foguetes e flares.
Equipe no solo arma o helicóptero AH-2 Sabrre. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
De acordo com o comandante do Poti, Tenente-Coronel-Aviador Claudio Wilson Saturnino Alves, além da formação e do aprimoramento operacional dos pilotos, a manobra é importante para exercitar a mobilidade logística das áreas de manutenção e armamento em uma base desdobrada. “Não basta chegar ao local da missão. É preciso ter combustível, material bélico, manutenção para operar e conseguir realizar as decolagens”, afirma.
Os alvos no exercício de tiro com o helicóptero AH-2 Sabrre. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
Alvos – Os quatro helicópteros executam, em média, 15 surtidas diárias. A tarefa dos pilotos é identificar e atacar os alvos. No retorno, as equipes de material bélico trabalham rápido para recarregar o canhão com torreta móvel que utiliza munição de 23 milímetros e o lançador de foguetes nas asas. A aeronave é equipada com flare, um dispositivo de defesa, também utilizado em aeronaves de caça de alta performance como o F-5, que guia a munição inimiga para longe do helicóptero.
Fonte: Agência Força Aérea
Via: Cavok
Um helicóptero AH-2 Sabre da FAB treina disparo de armas. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
Integrantes do Esquadrão Poti (2º/8º GAV), sediado em Porto Velho (RO), treinam até quarta-feira da semana que vem (24/4) o emprego de armamento no helicóptero AH-2 Sabre. A manobra, denominada Zarabatana, é realizada no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), um dos estandes de tiro aéreo da FAB, localizado em Cachimbo, sul do Pará.
Visão do piloto a bordo do AH-2 Sabre da FAB. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
O helicóptero de ataque da FAB é uma das aeronaves escaladas para atuar na defesa do espaço aéreo durante a Copa das Confederações. Cada piloto deve somar pelo menos 10 horas de voo empregando o canhão em torreta 23 mm, foguetes e flares.
Equipe no solo arma o helicóptero AH-2 Sabrre. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
De acordo com o comandante do Poti, Tenente-Coronel-Aviador Claudio Wilson Saturnino Alves, além da formação e do aprimoramento operacional dos pilotos, a manobra é importante para exercitar a mobilidade logística das áreas de manutenção e armamento em uma base desdobrada. “Não basta chegar ao local da missão. É preciso ter combustível, material bélico, manutenção para operar e conseguir realizar as decolagens”, afirma.
Os alvos no exercício de tiro com o helicóptero AH-2 Sabrre. (Foto: Sgt. Paulo Rezende / Agência Força Aérea)
Alvos – Os quatro helicópteros executam, em média, 15 surtidas diárias. A tarefa dos pilotos é identificar e atacar os alvos. No retorno, as equipes de material bélico trabalham rápido para recarregar o canhão com torreta móvel que utiliza munição de 23 milímetros e o lançador de foguetes nas asas. A aeronave é equipada com flare, um dispositivo de defesa, também utilizado em aeronaves de caça de alta performance como o F-5, que guia a munição inimiga para longe do helicóptero.
Fonte: Agência Força Aérea
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