[Brasil] Aviação agrícola debatida no Senado
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[Brasil] Aviação agrícola debatida no Senado
O alto preço dos combustíveis de aviação (que representam 32% do faturamento das empresas), a pesada taxa tributária (que come outros 25% do faturamento) e ainda o surgimento de projetos de lei tentando proibir a aviação agrícola no Brasil. Esses foram alguns dos pontos apresentado esta semana ao Senado pelo presidente do Sindag, Nelson Antônio Paim. Foi durante a décima sexta audiência Subcomissão Temporária de Aviação Civil (Cistac).
O encontro foi na quarta-feira e Paim citou também a necessidade de financiamento ou outro tipo de apoio para a formação de novos pilotos (que estão em falta no mercado) e a necessidade de retirar entraves que ainda dificultam o financiamento de aeronaves no País, por parte das empresas aeroagrícolas. O presidente ainda explicou aos senadores que o setor aeroagrícola é o único efetivamente regulado e fiscalizado. O que, aliado à alta tecnologia empregada e à especialização exigida dos pilotos e pessoal em terra envolvido nas operações, coloca a aviação como a melhor opção para diminuir impactos ao meio ambiente.
NÚMEROS
Nelson Paim lembrou que o Brasil tem a segunda maior frota de aviação agrícola do mundo, com 1663 aeronaves (segundo dados da ANAC). Um mercado que abriga atualmente 1,4 mil pilotos, 450 agrônomos, 1.330 técnicos agrícolas (especializados em operações aéreas) e 3.827 auxiliares. “A aviação fatura anualmente em torno de R$ 936 milhões e gera R$ 234 milhões em impostos. São cerca de 495 mil horas voadas por ano”, assinala o presidente.
Conforme Paim, a expectativa é de que as informações sensibilizem os senadores quanto à importância da aviação, que, além de proteger as lavouras, é usada também para combater incêndios, no trato de florestas, no plantio de pastagens e até no povoamento de rios e lagos. Sem falar que é uma arma eficiente no combate a vetores.
COMISSÃO
A Cistac foi instalada em fevereiro deste ano, dentro da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O grupo tem cinco membros e a presidência está a cargo do senador Vicentinho Alves (PR/TO), com relatoria do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB). O objetivo, segundo os legisladores, é verificar até que ponto as políticas públicas estão respondendo à altura às necessidade da aviação civil brasileira.
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O encontro foi na quarta-feira e Paim citou também a necessidade de financiamento ou outro tipo de apoio para a formação de novos pilotos (que estão em falta no mercado) e a necessidade de retirar entraves que ainda dificultam o financiamento de aeronaves no País, por parte das empresas aeroagrícolas. O presidente ainda explicou aos senadores que o setor aeroagrícola é o único efetivamente regulado e fiscalizado. O que, aliado à alta tecnologia empregada e à especialização exigida dos pilotos e pessoal em terra envolvido nas operações, coloca a aviação como a melhor opção para diminuir impactos ao meio ambiente.
NÚMEROS
Nelson Paim lembrou que o Brasil tem a segunda maior frota de aviação agrícola do mundo, com 1663 aeronaves (segundo dados da ANAC). Um mercado que abriga atualmente 1,4 mil pilotos, 450 agrônomos, 1.330 técnicos agrícolas (especializados em operações aéreas) e 3.827 auxiliares. “A aviação fatura anualmente em torno de R$ 936 milhões e gera R$ 234 milhões em impostos. São cerca de 495 mil horas voadas por ano”, assinala o presidente.
Conforme Paim, a expectativa é de que as informações sensibilizem os senadores quanto à importância da aviação, que, além de proteger as lavouras, é usada também para combater incêndios, no trato de florestas, no plantio de pastagens e até no povoamento de rios e lagos. Sem falar que é uma arma eficiente no combate a vetores.
COMISSÃO
A Cistac foi instalada em fevereiro deste ano, dentro da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O grupo tem cinco membros e a presidência está a cargo do senador Vicentinho Alves (PR/TO), com relatoria do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB). O objetivo, segundo os legisladores, é verificar até que ponto as políticas públicas estão respondendo à altura às necessidade da aviação civil brasileira.
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João Pedro Duarte
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João Pedro- Brigadeiro
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