[Brasil]Helicópteros de ataque russos passam a integrar a Força Aérea na Amazônia
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[Brasil]Helicópteros de ataque russos passam a integrar a Força Aérea na Amazônia
Helicópteros de ataque russos passam a integrar a Força Aérea na Amazônia
Outros oito helicópteros do mesmo modelo vão ser incorporados ao segundo esquadrão do 8º Grupo de Aviação da base aérea localizada na capital de Rondônia
Quatro helicópteros de ataque de fabricação russa, os MI 35, também conhecidos como AH2 Sabre (foto acima), sediados na Base Aérea de Porto Velho (RO), entram nesta sexta-feira (27), no hangar especialmente construído para abrigar esta força de combate, considerada uma das mais letais da Amazônia.
Outros oito helicópteros do mesmo modelo vão ser incorporados ao segundo esquadrão do 8º Grupo de Aviação da base aérea localizada na capital de Rondônia.
Abastecimento
Também termina nesta sexta-feira o exercício de abastecimento aéreo nos céus do Amazonas de seis caças F5 da Base Aérea de Manaus, pertencentes ao Primeiro Esquadrão do 4º Grupo de Aviação, também conhecido como Esquadrão Pacau, que no próximo domingo (29) completa 65 anos de existência. Desde 2010 ele passou a ser sediado em Manaus.
Anteriormente, o Pacau (conhecido pelos pilotos da FAB como a universidade referência da aviação de caça) teve como base operacional Fortaleza (CE), por mais de 50 anos, e Natal (RN).
Uma aeronave de transporte do Segundo do Segundo Grupo de Aviação (2o/2o GAV) da Base Aérea do Galeão, foi a responsável por todo o processo de abastecimento dos caças F5, em voo. Duante cinco dias, eles riscaram os céus da capital amazonense, realizando uma das mais delicadas e sofisticadas operações de abastecimento aéreo.
Presenças
O evento militar em Porto Velho contou com a presença do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito, e do comandante do 7º Comar, o major-brigadeiro-do ar Marco Antonio Carballo Perez.
Aeronaves essenciais em áreas de floresta
Estrategicamente, a Força Aérea Brasileira (FAB) trabalha com o conceito de integração operacional entre aeronaves de asas rotativas (helicópteros) e de asa fixa (aviões em geral, notadamente os caças F5), mas também os supertucanos e outros de potência e alcance diferenciados.
Está é a razão pela qual a infraestrutura nas bases aéreas subordinadas ao 7º Comando Aéreo Regional (7ºComar) precisa ser impecável, em função do permanente estado de alerta em que se encontram as bases aéreas de Boa Vista, com os supertucanos -A-29-; Porto Velho, com os helicópteros de ataque de fabricação russa e também com supertucanos; e Manaus, com os F5 e helicópteros, como os Blackhawk, por exemplo.
O evento desta sexta, em Porto Velho, mostra a importância da estratégia militar, porque em ambiente de floresta, os helicópteros de ataque passam a ter um papel preponderante.
Isso tem se observado na vizinha Colômbia, onde a guerrilha, especialmente as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), tem sofrido pesadas perdas pela ação dessas aeronaves/helicópteros, no caso os Blackhawk. No país fronteiriço, que tem como capital Bogotá, também os caças, neste caso F-18, de fabricação americana, operam de forma conjunta no combate ao narcotráfico e a guerrilha.
A FAB, por sua vez, em operações conjuntas com o Exército, Marinha e agências de segurança como a Abin, Polícia Federal, entre outras, tem realizado operações coordenadas pelo Ministério da Defesa, que conferem ao espaço aéreo brasileiro, notadamente da Amazônia, o status de prioridade nacional de defesa.
Fonte: Antonio Ximenes (acritica.uol.com.br) - Fotos: milavia.net / Evandro Seixas (acritica.uol.com.br)
Via: Aviationnews
Outros oito helicópteros do mesmo modelo vão ser incorporados ao segundo esquadrão do 8º Grupo de Aviação da base aérea localizada na capital de Rondônia
Quatro helicópteros de ataque de fabricação russa, os MI 35, também conhecidos como AH2 Sabre (foto acima), sediados na Base Aérea de Porto Velho (RO), entram nesta sexta-feira (27), no hangar especialmente construído para abrigar esta força de combate, considerada uma das mais letais da Amazônia.
Outros oito helicópteros do mesmo modelo vão ser incorporados ao segundo esquadrão do 8º Grupo de Aviação da base aérea localizada na capital de Rondônia.
Abastecimento
Também termina nesta sexta-feira o exercício de abastecimento aéreo nos céus do Amazonas de seis caças F5 da Base Aérea de Manaus, pertencentes ao Primeiro Esquadrão do 4º Grupo de Aviação, também conhecido como Esquadrão Pacau, que no próximo domingo (29) completa 65 anos de existência. Desde 2010 ele passou a ser sediado em Manaus.
Anteriormente, o Pacau (conhecido pelos pilotos da FAB como a universidade referência da aviação de caça) teve como base operacional Fortaleza (CE), por mais de 50 anos, e Natal (RN).
Uma aeronave de transporte do Segundo do Segundo Grupo de Aviação (2o/2o GAV) da Base Aérea do Galeão, foi a responsável por todo o processo de abastecimento dos caças F5, em voo. Duante cinco dias, eles riscaram os céus da capital amazonense, realizando uma das mais delicadas e sofisticadas operações de abastecimento aéreo.
Presenças
O evento militar em Porto Velho contou com a presença do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito, e do comandante do 7º Comar, o major-brigadeiro-do ar Marco Antonio Carballo Perez.
Aeronaves essenciais em áreas de floresta
Estrategicamente, a Força Aérea Brasileira (FAB) trabalha com o conceito de integração operacional entre aeronaves de asas rotativas (helicópteros) e de asa fixa (aviões em geral, notadamente os caças F5), mas também os supertucanos e outros de potência e alcance diferenciados.
Está é a razão pela qual a infraestrutura nas bases aéreas subordinadas ao 7º Comando Aéreo Regional (7ºComar) precisa ser impecável, em função do permanente estado de alerta em que se encontram as bases aéreas de Boa Vista, com os supertucanos -A-29-; Porto Velho, com os helicópteros de ataque de fabricação russa e também com supertucanos; e Manaus, com os F5 e helicópteros, como os Blackhawk, por exemplo.
O evento desta sexta, em Porto Velho, mostra a importância da estratégia militar, porque em ambiente de floresta, os helicópteros de ataque passam a ter um papel preponderante.
Isso tem se observado na vizinha Colômbia, onde a guerrilha, especialmente as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), tem sofrido pesadas perdas pela ação dessas aeronaves/helicópteros, no caso os Blackhawk. No país fronteiriço, que tem como capital Bogotá, também os caças, neste caso F-18, de fabricação americana, operam de forma conjunta no combate ao narcotráfico e a guerrilha.
A FAB, por sua vez, em operações conjuntas com o Exército, Marinha e agências de segurança como a Abin, Polícia Federal, entre outras, tem realizado operações coordenadas pelo Ministério da Defesa, que conferem ao espaço aéreo brasileiro, notadamente da Amazônia, o status de prioridade nacional de defesa.
Fonte: Antonio Ximenes (acritica.uol.com.br) - Fotos: milavia.net / Evandro Seixas (acritica.uol.com.br)
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