[Brasil] Tom Jobim vai receber 369 voos extras.
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[Brasil] Tom Jobim vai receber 369 voos extras.
O Globo
Sábado, 16 de junho de 2012
Tom Jobim vai receber 369 voos extras
Apesar de manobra da Aeronáutica para ampliar capacidade do Galeão, Infraero terá que usar aeroportos de outros estados e bases aéreas para abrigar aeronaves oficiais
Antônio Werneck
werneck@oglobo.com.br
Gustavo Goulart
gus@oglobo.com.br
O Aeroporto Internacional Tom Jobim deverá receber entre chegadas e partidas ao menos 369 voos extras dos dias 18 a 24, período crítico da Rio+20, revelou ontem o tenente-brigadeiro Marco Aurélio Gonçalves Mendes, diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Aeronáutica. Normalmente, o Tom Jobim tem uma média diária de 800 voos entre chegadas e partidas.
De acordo com a Força Aérea, as delegações chegarão em 125 voos comerciais e 71 aeronaves oficiais. O chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), coronel Ary Bertolino, acredita que não haverá grandes transtornos para os passageiros. O brigadeiro Mendes, no entanto, admitiu que haverá remanejamento de voos domésticos nos dias de maior movimentação de chegada e partida de aeronaves. Para as Forças Armadas, a prioridade de pouso e decolagem será de chefes de Estado e de governo. As companhias aéreas, por sua vez, informaram esta semana que pelo menos 98 voos serão cancelados ou remanejados no Rio. A medida deve atingir mais de 5 mil passageiros, que já estão sendo avisados.
Mendes reconheceu ainda a necessidade de investimento na infraestrutura aeroportuária para o país atender com conforto e segurança os passageiros nos grandes eventos que o Rio sediará nos próximos anos. Um exemplo são as vagas para os aviões. Normalmente, o Galeão pode acomodar 54 aeronaves por hora em seu pátio, mas a Aeronáutica conseguiu dobrar esse número com o uso das áreas de empresas aéreas e de táxi aéreo. Apesar disso, a Infraero planeja usar aeroportos em outros estados e as bases aéreas do Galeão e de Santa Cruz para abrigar os aviões oficiais.
— É senso comum. A aviação evoluiu com muita rapidez e a infraestrutura tem que acompanhar — afirmou.
A FAB repassou às companhias aéreas que vai trabalhar num cenário pessimista, como chuva e tempo fechado, com uma capacidade de movimento de 28 voos por hora (chegadas e partidas) no Tom Jobim. Com tempo bom, a previsão é maior, de 40 voos por hora.
Sábado, 16 de junho de 2012
Tom Jobim vai receber 369 voos extras
Apesar de manobra da Aeronáutica para ampliar capacidade do Galeão, Infraero terá que usar aeroportos de outros estados e bases aéreas para abrigar aeronaves oficiais
Antônio Werneck
werneck@oglobo.com.br
Gustavo Goulart
gus@oglobo.com.br
O Aeroporto Internacional Tom Jobim deverá receber entre chegadas e partidas ao menos 369 voos extras dos dias 18 a 24, período crítico da Rio+20, revelou ontem o tenente-brigadeiro Marco Aurélio Gonçalves Mendes, diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Aeronáutica. Normalmente, o Tom Jobim tem uma média diária de 800 voos entre chegadas e partidas.
De acordo com a Força Aérea, as delegações chegarão em 125 voos comerciais e 71 aeronaves oficiais. O chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), coronel Ary Bertolino, acredita que não haverá grandes transtornos para os passageiros. O brigadeiro Mendes, no entanto, admitiu que haverá remanejamento de voos domésticos nos dias de maior movimentação de chegada e partida de aeronaves. Para as Forças Armadas, a prioridade de pouso e decolagem será de chefes de Estado e de governo. As companhias aéreas, por sua vez, informaram esta semana que pelo menos 98 voos serão cancelados ou remanejados no Rio. A medida deve atingir mais de 5 mil passageiros, que já estão sendo avisados.
Mendes reconheceu ainda a necessidade de investimento na infraestrutura aeroportuária para o país atender com conforto e segurança os passageiros nos grandes eventos que o Rio sediará nos próximos anos. Um exemplo são as vagas para os aviões. Normalmente, o Galeão pode acomodar 54 aeronaves por hora em seu pátio, mas a Aeronáutica conseguiu dobrar esse número com o uso das áreas de empresas aéreas e de táxi aéreo. Apesar disso, a Infraero planeja usar aeroportos em outros estados e as bases aéreas do Galeão e de Santa Cruz para abrigar os aviões oficiais.
— É senso comum. A aviação evoluiu com muita rapidez e a infraestrutura tem que acompanhar — afirmou.
A FAB repassou às companhias aéreas que vai trabalhar num cenário pessimista, como chuva e tempo fechado, com uma capacidade de movimento de 28 voos por hora (chegadas e partidas) no Tom Jobim. Com tempo bom, a previsão é maior, de 40 voos por hora.
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