[Portugal] Lançado serviço para cartografar áreas florestais ardidas.
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[Portugal] Lançado serviço para cartografar áreas florestais ardidas.
Portugal: lançado serviço para cartografar áreas florestais ardidas
Um helicóptero e um avião não tripulados farão o trabalho
A GeoJustiça e Pangeo, duas spin-offs da Universidade do Minho (UMinho), acabam de lançar um serviço, cujo objectivo é cartografar as áreas florestais ardidas através da utilização de um helicóptero e um avião não tripulados. O projecto chama-se FIREMAP e permite a aquisição de imagens de elevada resolução, georreferenciada e estruturada com uma base de dados geográfica nacional no sentido de caracterizar as zonas ardidas e, possivelmente, ajudar na prevenção de futuros incêndios.
“A delimitação de terrenos percorridos por incêndios assume hoje uma especial importância, pois constitui a base do planeamento de acções de recuperação de áreas ardidas, de prevenção estrutural e de organização anual do sistema de vigilância e combate. A floresta é um recurso ambiental e económico que temos que preservar. O conhecimento rigoroso destas zonas é uma necessidade”, explica Carla Freitas, fundadora da GeoJustiça, spin-off especializada na recolha, no tratamento e na interpretação de informação geográfica de apoio à resolução de conflitos judiciais e extrajudiciais.
Para além da cartografia elaborada com base nas imagens retiradas por equipamentos de voo não tripulados, será também entregue um relatório com informação detalhada sobre o número de incêndios florestais, a área ardida, o perímetro de área florestal afectada e a caracterização da vegetação existente naquele local.
Esta é uma solução que vem responder às necessidas de diversas entidades, tais como os Gabinetes Técnicos Florestais, a GNR, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, a Autoridade Florestal Nacional e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, em mapear os terrenos percorridos por incêndios, através do levantamento e tratamento da informação geográfica.
“O que acontece é que estes organismos não dispõem de meios, nem de ‘know-how’ para o efeito”, reforça Paulo Pereira, doutorado em Ciências pela UMinho e responsável da Pangeo, cujo objectivo é disponibilizar serviços ligados à conservação da natureza, à educação ambiental e à informação geográfica.
O desenvolvimento do FIREMAP envolve ainda a colaboração das empresas GeoAtributo e PASSOS no AR, direccionadas para o planeamento e ordenamento do território e a produção de imagens aéreas, respectivamente. “São quatro projectos empresariais de áreas distintas mas complementares, garantido ao consórcio apoio técnico-científico e acesso ao mais moderno equipamento e a laboratórios de apoio”, conclui Carla Freitas.
[url=Portugal: lançado serviço para cartografar áreas florestais ardidas Um helicóptero e um avião não tripulados farão o trabalho A GeoJustiça e Pangeo, duas spin-offs da Universidade do Minho (UMinho), acabam de lançar um serviço, cujo objectivo é cartografar as áreas florestais ardidas através da utilização de um helicóptero e um avião não tripulados. O projecto chama-se FIREMAP e permite a aquisição de imagens de elevada resolução, georreferenciada e estruturada com uma base de dados geográfica nacional no sentido de caracterizar as zonas ardidas e, possivelmente, ajudar na prevenção de futuros incêndios. “A delimitação de terrenos percorridos por incêndios assume hoje uma especial importância, pois constitui a base do planeamento de acções de recuperação de áreas ardidas, de prevenção estrutural e de organização anual do sistema de vigilância e combate. A floresta é um recurso ambiental e económico que temos que preservar. O conhecimento rigoroso destas zonas é uma necessidade”, explica Carla Freitas, fundadora da GeoJustiça, spin-off especializada na recolha, no tratamento e na interpretação de informação geográfica de apoio à resolução de conflitos judiciais e extrajudiciais. Para além da cartografia elaborada com base nas imagens retiradas por equipamentos de voo não tripulados, será também entregue um relatório com informação detalhada sobre o número de incêndios florestais, a área ardida, o perímetro de área florestal afectada e a caracterização da vegetação existente naquele local. Esta é uma solução que vem responder às necessidas de diversas entidades, tais como os Gabinetes Técnicos Florestais, a GNR, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, a Autoridade Florestal Nacional e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, em mapear os terrenos percorridos por incêndios, através do levantamento e tratamento da informação geográfica. “O que acontece é que estes organismos não dispõem de meios, nem de ‘know-how’ para o efeito”, reforça Paulo Pereira, doutorado em Ciências pela UMinho e responsável da Pangeo, cujo objectivo é disponibilizar serviços ligados à conservação da natureza, à educação ambiental e à informação geográfica. O desenvolvimento do FIREMAP envolve ainda a colaboração das empresas GeoAtributo e PASSOS no AR, direccionadas para o planeamento e ordenamento do território e a produção de imagens aéreas, respectivamente. “São quatro projectos empresariais de áreas distintas mas complementares, garantido ao consórcio apoio técnico-científico e acesso ao mais moderno equipamento e a laboratórios de apoio”, conclui Carla Freitas.]Fonte[/url]
Um helicóptero e um avião não tripulados farão o trabalho
A GeoJustiça e Pangeo, duas spin-offs da Universidade do Minho (UMinho), acabam de lançar um serviço, cujo objectivo é cartografar as áreas florestais ardidas através da utilização de um helicóptero e um avião não tripulados. O projecto chama-se FIREMAP e permite a aquisição de imagens de elevada resolução, georreferenciada e estruturada com uma base de dados geográfica nacional no sentido de caracterizar as zonas ardidas e, possivelmente, ajudar na prevenção de futuros incêndios.
“A delimitação de terrenos percorridos por incêndios assume hoje uma especial importância, pois constitui a base do planeamento de acções de recuperação de áreas ardidas, de prevenção estrutural e de organização anual do sistema de vigilância e combate. A floresta é um recurso ambiental e económico que temos que preservar. O conhecimento rigoroso destas zonas é uma necessidade”, explica Carla Freitas, fundadora da GeoJustiça, spin-off especializada na recolha, no tratamento e na interpretação de informação geográfica de apoio à resolução de conflitos judiciais e extrajudiciais.
Para além da cartografia elaborada com base nas imagens retiradas por equipamentos de voo não tripulados, será também entregue um relatório com informação detalhada sobre o número de incêndios florestais, a área ardida, o perímetro de área florestal afectada e a caracterização da vegetação existente naquele local.
Esta é uma solução que vem responder às necessidas de diversas entidades, tais como os Gabinetes Técnicos Florestais, a GNR, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, a Autoridade Florestal Nacional e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, em mapear os terrenos percorridos por incêndios, através do levantamento e tratamento da informação geográfica.
“O que acontece é que estes organismos não dispõem de meios, nem de ‘know-how’ para o efeito”, reforça Paulo Pereira, doutorado em Ciências pela UMinho e responsável da Pangeo, cujo objectivo é disponibilizar serviços ligados à conservação da natureza, à educação ambiental e à informação geográfica.
O desenvolvimento do FIREMAP envolve ainda a colaboração das empresas GeoAtributo e PASSOS no AR, direccionadas para o planeamento e ordenamento do território e a produção de imagens aéreas, respectivamente. “São quatro projectos empresariais de áreas distintas mas complementares, garantido ao consórcio apoio técnico-científico e acesso ao mais moderno equipamento e a laboratórios de apoio”, conclui Carla Freitas.
[url=Portugal: lançado serviço para cartografar áreas florestais ardidas Um helicóptero e um avião não tripulados farão o trabalho A GeoJustiça e Pangeo, duas spin-offs da Universidade do Minho (UMinho), acabam de lançar um serviço, cujo objectivo é cartografar as áreas florestais ardidas através da utilização de um helicóptero e um avião não tripulados. O projecto chama-se FIREMAP e permite a aquisição de imagens de elevada resolução, georreferenciada e estruturada com uma base de dados geográfica nacional no sentido de caracterizar as zonas ardidas e, possivelmente, ajudar na prevenção de futuros incêndios. “A delimitação de terrenos percorridos por incêndios assume hoje uma especial importância, pois constitui a base do planeamento de acções de recuperação de áreas ardidas, de prevenção estrutural e de organização anual do sistema de vigilância e combate. A floresta é um recurso ambiental e económico que temos que preservar. O conhecimento rigoroso destas zonas é uma necessidade”, explica Carla Freitas, fundadora da GeoJustiça, spin-off especializada na recolha, no tratamento e na interpretação de informação geográfica de apoio à resolução de conflitos judiciais e extrajudiciais. Para além da cartografia elaborada com base nas imagens retiradas por equipamentos de voo não tripulados, será também entregue um relatório com informação detalhada sobre o número de incêndios florestais, a área ardida, o perímetro de área florestal afectada e a caracterização da vegetação existente naquele local. Esta é uma solução que vem responder às necessidas de diversas entidades, tais como os Gabinetes Técnicos Florestais, a GNR, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, a Autoridade Florestal Nacional e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, em mapear os terrenos percorridos por incêndios, através do levantamento e tratamento da informação geográfica. “O que acontece é que estes organismos não dispõem de meios, nem de ‘know-how’ para o efeito”, reforça Paulo Pereira, doutorado em Ciências pela UMinho e responsável da Pangeo, cujo objectivo é disponibilizar serviços ligados à conservação da natureza, à educação ambiental e à informação geográfica. O desenvolvimento do FIREMAP envolve ainda a colaboração das empresas GeoAtributo e PASSOS no AR, direccionadas para o planeamento e ordenamento do território e a produção de imagens aéreas, respectivamente. “São quatro projectos empresariais de áreas distintas mas complementares, garantido ao consórcio apoio técnico-científico e acesso ao mais moderno equipamento e a laboratórios de apoio”, conclui Carla Freitas.]Fonte[/url]
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