[Brasil] Brasil e Venezuela treinam em conjunto no combate a ilícitos.
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[Brasil] Brasil e Venezuela treinam em conjunto no combate a ilícitos.
Operação combinada consolida procedimentos de interceptação e maior controle do espaço aéreo na região de fronteira
Iniciou hoje (21/05) em Boa Vista (RR) a operação combinada das Forças Aéreas do Brasil e da Venezuela. A sexta edição da VENBRA vai realizar missões de vigilância com foco em transferência de tráfegos aéreos de interesse, ou seja, que combatem o tráfego de aeronaves supostamente envolvidas em atividades ilícitas. O exercício integra o acordo de cooperação bilateral firmado no ano 2000 em Brasília (DF). A área de aproximadamente 700km de fronteira entre os dois países será o cenário, até o dia 25/5, para a realização da sexta edição da manobra que tem que tem por objetivo principal treinar pilotos e controladores de voo para procedimentos de interceptação e maior controle de tráfego aéreo na região.
O exercício contribui para estabelecer procedimentos que possibilitam maior eficácia no combate ao tráfico de ilícito transnacional, por meio da cooperação entre os órgãos de Defesa Aérea do Brasil e da Venezuela; consolida procedimentos de cooperação para a interceptação de aeronaves para a execução de Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo e será utilizado para revisar e atualizar as Normas Binacionais de Defesa Aeroespacial para aprimorar os procedimentos de transferência de tráfego aéreo de interesse.
De acordo com o comandande da parte brasileira da VENBRA VI e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), Major-Brigadeiro do Ar Marcelo Mário de Holanda Coutinho, a cada edição do exercício aumenta a similaridade das doutrinas de interceptação. “Este exercício é importante para a cooperação, pois nós [Brasil e Venezuela] temos problemas em comum com tráfegos ilícitos cruzando a fronteira”, diz o brigadeiro.
Para o General de Brigada da Força Aérea Venezuelana Andres Macario Castillo Rivas, que teve a oportunidade de participar da primeira edição da VENBRA e, agora, comanda a parte venezuelana, a realização do exercício combinado proporcionou vários avanços importantes ao longo das seis edições.
As missões da VENBRA serão realizadas no espaço aéreo da região de fronteira dos dois países. A sede brasileira do exercício é localizada na Base Aérea de Boa Vista (BABV), em Roraima. A base venezuelana fica em Santa Elena de Uairén, cidade localizada no sudoeste do país vizinho, a 15 Km da fronteira com o Brasil. A manobra também possibilitará um intercâmbio operacional na área de defesa aérea com controladores brasileiros acompanhando a operãção em Caracas e controladores venezuelanos em Manaus.
Durante os cinco dias de exercício estarão atuando lado a lado aeronaves da Aviação Militar Bolivariana (AMB) da Venezuela, como os interceptadores K-8W e os Tucanos AT-27, e as brasileiras A-29 Super Tucano, E-99 e C-98 Caravan. Os aviões C-208 (venezuelanos) e C-98 Caravan (brasileiros) atuarão como alvo.
Esquadrões - A FAB participa da VENBRA VI com os Esquadrões Guardião (2º/6º GAv); Grifo (2º/3º GAv); Harpia (7º/8º GAv); Pelicano (2º/10º GAv), Cobra (7º ETA), além da Base Aérea de Boa Vista e o COMDABRA, que coordena o exercício. São mais de 50 militares brasileiros envolvidos diretamente na manobra.
Fonte: Agência Força Aérea
Iniciou hoje (21/05) em Boa Vista (RR) a operação combinada das Forças Aéreas do Brasil e da Venezuela. A sexta edição da VENBRA vai realizar missões de vigilância com foco em transferência de tráfegos aéreos de interesse, ou seja, que combatem o tráfego de aeronaves supostamente envolvidas em atividades ilícitas. O exercício integra o acordo de cooperação bilateral firmado no ano 2000 em Brasília (DF). A área de aproximadamente 700km de fronteira entre os dois países será o cenário, até o dia 25/5, para a realização da sexta edição da manobra que tem que tem por objetivo principal treinar pilotos e controladores de voo para procedimentos de interceptação e maior controle de tráfego aéreo na região.
O exercício contribui para estabelecer procedimentos que possibilitam maior eficácia no combate ao tráfico de ilícito transnacional, por meio da cooperação entre os órgãos de Defesa Aérea do Brasil e da Venezuela; consolida procedimentos de cooperação para a interceptação de aeronaves para a execução de Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo e será utilizado para revisar e atualizar as Normas Binacionais de Defesa Aeroespacial para aprimorar os procedimentos de transferência de tráfego aéreo de interesse.
De acordo com o comandande da parte brasileira da VENBRA VI e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), Major-Brigadeiro do Ar Marcelo Mário de Holanda Coutinho, a cada edição do exercício aumenta a similaridade das doutrinas de interceptação. “Este exercício é importante para a cooperação, pois nós [Brasil e Venezuela] temos problemas em comum com tráfegos ilícitos cruzando a fronteira”, diz o brigadeiro.
Para o General de Brigada da Força Aérea Venezuelana Andres Macario Castillo Rivas, que teve a oportunidade de participar da primeira edição da VENBRA e, agora, comanda a parte venezuelana, a realização do exercício combinado proporcionou vários avanços importantes ao longo das seis edições.
As missões da VENBRA serão realizadas no espaço aéreo da região de fronteira dos dois países. A sede brasileira do exercício é localizada na Base Aérea de Boa Vista (BABV), em Roraima. A base venezuelana fica em Santa Elena de Uairén, cidade localizada no sudoeste do país vizinho, a 15 Km da fronteira com o Brasil. A manobra também possibilitará um intercâmbio operacional na área de defesa aérea com controladores brasileiros acompanhando a operãção em Caracas e controladores venezuelanos em Manaus.
Durante os cinco dias de exercício estarão atuando lado a lado aeronaves da Aviação Militar Bolivariana (AMB) da Venezuela, como os interceptadores K-8W e os Tucanos AT-27, e as brasileiras A-29 Super Tucano, E-99 e C-98 Caravan. Os aviões C-208 (venezuelanos) e C-98 Caravan (brasileiros) atuarão como alvo.
Esquadrões - A FAB participa da VENBRA VI com os Esquadrões Guardião (2º/6º GAv); Grifo (2º/3º GAv); Harpia (7º/8º GAv); Pelicano (2º/10º GAv), Cobra (7º ETA), além da Base Aérea de Boa Vista e o COMDABRA, que coordena o exercício. São mais de 50 militares brasileiros envolvidos diretamente na manobra.
Fonte: Agência Força Aérea
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