Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
+6
SABACH
Alvega
Sandro Schneider
Bruno Nascimento
Gabriel Moradillo
Amilckar
10 participantes
Página 1 de 1
Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Ela tinha 17 anos quando o avião em que estava caiu de 3 mil metros de altura na selva. Ela narra sua história 40 anos depois
Juliane Koepcke, uma jovem alemã-peruana, viajava de avião com sua mãe quando a aeronave, que sobrevoava a Amazônia peruana, caiu após ter sido atingida por um raio.
Ela sobreviveu uma queda de 3 mil metros de altura e, com apenas 17 anos de idade, se encontrou sozinha no meio da selva, já que todos os outros passageiros, entre eles sua mãe, morreram no desastre. Mais de 40 anos após o incidente, ela contou sua história ao programa de rádio da BBC, Outlook.
Era a véspera de Natal de 1971 e todos queríamos chegar em casa. Estávamos de mau humor porque o voo estava sete horas atrasado. De repente, entramos dentro de uma nuvem muito escura. Minha mãe estava apreensiva, mas eu não. Eu gostava de viajar de avião.
Mas dez minutos mais tarde, estava claro que alguma coisa não ia bem.
Houve forte turbulência e o avião se mexia para cima e para baixo. Malas caiam dos bagageiros. Presentes de Natal, flores e panetones voaram para todos os lados.
Quando vi raios do lado de fora, senti medo. Minha mãe e eu demos as mãos, mas não conseguíamos falar. Outros passageiros começaram a chorar e a gritar.
Dez minutos depois, eu vi que o motor externo estava em chamas, do lado esquerdo do avião. Minha mãe me disse em tom calmo: "É o fim, tudo se acabou". Essas foram as últimas palavras que eu a ouvi dizer.
Gritos e escuridão
O avião começou a cair de bico. Estava escuro e pessoas gritavam. Naquele momento, a única coisa em minha cabeça eram os rugidos dos motores.
De repente, o rugido parou e eu me encontrei fora do avião. Estava em queda livre, presa pelo cinto de segurança à minha poltrona. A única coisa que eu ouvia era o vento.
Me sentia completamente sozinha.
Pude ver o manto da selva se aproximando. Então eu perdi a consciência e não me lembro nada do momento do impacto. Depois, soube que o avião se partiu em vários pedaços, quando estava a uns três quilômetros de altura.
Acordei no dia seguinte e olhei para a selva. Meu primeiro pensamento foi: "Eu sobrevivi a um acidente de avião".
Gritei por minha mãe, mas só ouvia os ruídos da selva. Estava completamente sozinha.
Havia quebrado a clavícula e tinha alguns cortes profundos nas pernas, mas as feridas não eram sérias. Depois descobri que havia rompido um dos ligamentos do meu joelho, mas eu ainda assim podia andar.
Fome, calor e frio
Antes do acidente, eu havia passado muito tempo com meus pais na estação de pesquisa que eles mantinham na selva, a uns 30 quilômetros de distância. Aprendi muito sobre a vida na selva. Não é tão perigosa. Não é um inferno verde que muitos pensam ser.
Podia ouvir aviões passarem procurando os destroços do avião, mas a selva era muito densa e eu não podia vê-los.
Eu estava usando um vestido muito curto e sem mangas e sandálias brancas. Havia perdido um sapato, mas guardei o outro porque, como tenho vista ruim e havia perdido meus óculos, eu utilizei o outro sapato para ir tateando o terreno em frente enquanto eu andava.
Na selva, as serpentes se camuflam e parecem folhas secas. Tive sorte de não encontrar com nenhuma ou ao menos de não me tê-las visto.
A jovem Juliane vivera na selva com seus pais; nesta imagem,
ela, com 14 anos, é vista ao lado de sua mãe
Encontrei uma pequena anseada e caminhei pela água porque sabia que seria seguro.
No local onde o avião caiu, encontrei um saco de doces. Quando eles terminaram, eu não tinha mais o que comer e tive muito medo de morrer de fome.
Fazia muito calor e umidade e chovia várias vezes ao dia. Mas de noite fazia frio e foi muito difícil não ter com o que me abrigar, ainda mais usando aquele vestidinho.
Cena macabra
No quarto dia, ouvi o som de um abutre, que eu reconhecia por conta do tempo que passei na reserva de meus pais. Tive medo porque sabia que eles só pousam quando há muita carniça e sabia que era a dos corpos dos mortos no desastre.
Quando eu virei em um canto da enseada, encontrei uma poltrona com três passageiros que haviam caído de cabeça no chão.
Fiquei paralisada pelo pânico. Foi a primeira vez que vi uma pessoa morta.
Pensei que minha mãe poderia ser uma das pessoas mortas, mas mexi no corpo com um pedaço de madeira e vi que as unhas do pé da mulher eram pintadas e minha mãe não as pintava.
Senti alívio na mesma hora, mas depois senti vergonha desse pensamento.
Resgate
No décimo dia, eu mal podia ficar de pé, por isso me deixei ficar à deriva de um grande rio que encontrei. Me sentia tão sozinha. Era como se estivesse em um universo paralelo longe de qualquer ser humano.
Pensei que estava tendo alucinações quando vi um grande barco. Quando o toquei e me dei conta de que ele era de verdade, era como se tivessem me aplicado uma injeção de adrenalina.
Mas então eu vi um pequeno caminho na selva onde encontrei uma cabana com um teto feito de folhas de palmeira. Havia também um motor de barco e um litro de gasolina.
Eu tinha um ferimento em meu braço direito que estava infectado com vermes de cerca de um centímetro cada um. Me lembrei que nosso cão havia tido a mesma minha infecção e meu pai pôs querosene na ferida. Resolvi então usar a gasolina em minha ferida.
A dor foi intensa, já que os vermes tentaram se aprofundar na ferida. Eu arranquei cerca de 30 vermes e fiquei muito orgulhosa de mim mesma. Decidi passar a noite ali.
Voz de anjos
No dia seguinte, ouvi a voz de vários homens do lado de fora. Foi como ouvir a voz de anjos.
Quando eles me viram, ficaram assustados e pararam de falar. Pensaram que eu era alguma espécie de deusa das águas - uma personagem do folclore local que é uma espécie de híbrido entre um golfinho e uma mulher loira e branca.
Mas eu me apresentei em espanhol e expliquei o que havia acontecido. Eles trataram de meus ferimentos e de deram algo para comer e, no dia seguinte, eu retornei à civilização.
Um dia depois do meu resgate, vi o meu pai. Ele mal podia falar e no primeiro momento nós apenas nos abraçamos.
Nos dias seguintes, ele tentou avidamente obter notícias sobre o paradeiro de minha mãe. No dia 12 de janeiro, eles encontraram o corpo dela.
Mais tarde, eu descobri que ela também havia sobrevivido à queda, mas estava gravemente ferida e não podia se mexer. Ela morreu vários dias depois. Chega a me dar medo pensar como foram seus últimos dias.
Fonte: BBC Brasil - Foto: BBC
Aviationnews
Ela tinha 17 anos quando o avião em que estava caiu de 3 mil metros de altura na selva. Ela narra sua história 40 anos depois
Juliane Koepcke, uma jovem alemã-peruana, viajava de avião com sua mãe quando a aeronave, que sobrevoava a Amazônia peruana, caiu após ter sido atingida por um raio.
Ela sobreviveu uma queda de 3 mil metros de altura e, com apenas 17 anos de idade, se encontrou sozinha no meio da selva, já que todos os outros passageiros, entre eles sua mãe, morreram no desastre. Mais de 40 anos após o incidente, ela contou sua história ao programa de rádio da BBC, Outlook.
Era a véspera de Natal de 1971 e todos queríamos chegar em casa. Estávamos de mau humor porque o voo estava sete horas atrasado. De repente, entramos dentro de uma nuvem muito escura. Minha mãe estava apreensiva, mas eu não. Eu gostava de viajar de avião.
Mas dez minutos mais tarde, estava claro que alguma coisa não ia bem.
Houve forte turbulência e o avião se mexia para cima e para baixo. Malas caiam dos bagageiros. Presentes de Natal, flores e panetones voaram para todos os lados.
Quando vi raios do lado de fora, senti medo. Minha mãe e eu demos as mãos, mas não conseguíamos falar. Outros passageiros começaram a chorar e a gritar.
Dez minutos depois, eu vi que o motor externo estava em chamas, do lado esquerdo do avião. Minha mãe me disse em tom calmo: "É o fim, tudo se acabou". Essas foram as últimas palavras que eu a ouvi dizer.
Gritos e escuridão
O avião começou a cair de bico. Estava escuro e pessoas gritavam. Naquele momento, a única coisa em minha cabeça eram os rugidos dos motores.
De repente, o rugido parou e eu me encontrei fora do avião. Estava em queda livre, presa pelo cinto de segurança à minha poltrona. A única coisa que eu ouvia era o vento.
Me sentia completamente sozinha.
Pude ver o manto da selva se aproximando. Então eu perdi a consciência e não me lembro nada do momento do impacto. Depois, soube que o avião se partiu em vários pedaços, quando estava a uns três quilômetros de altura.
Acordei no dia seguinte e olhei para a selva. Meu primeiro pensamento foi: "Eu sobrevivi a um acidente de avião".
Gritei por minha mãe, mas só ouvia os ruídos da selva. Estava completamente sozinha.
Havia quebrado a clavícula e tinha alguns cortes profundos nas pernas, mas as feridas não eram sérias. Depois descobri que havia rompido um dos ligamentos do meu joelho, mas eu ainda assim podia andar.
Fome, calor e frio
Antes do acidente, eu havia passado muito tempo com meus pais na estação de pesquisa que eles mantinham na selva, a uns 30 quilômetros de distância. Aprendi muito sobre a vida na selva. Não é tão perigosa. Não é um inferno verde que muitos pensam ser.
Podia ouvir aviões passarem procurando os destroços do avião, mas a selva era muito densa e eu não podia vê-los.
Eu estava usando um vestido muito curto e sem mangas e sandálias brancas. Havia perdido um sapato, mas guardei o outro porque, como tenho vista ruim e havia perdido meus óculos, eu utilizei o outro sapato para ir tateando o terreno em frente enquanto eu andava.
Na selva, as serpentes se camuflam e parecem folhas secas. Tive sorte de não encontrar com nenhuma ou ao menos de não me tê-las visto.
A jovem Juliane vivera na selva com seus pais; nesta imagem,
ela, com 14 anos, é vista ao lado de sua mãe
Encontrei uma pequena anseada e caminhei pela água porque sabia que seria seguro.
No local onde o avião caiu, encontrei um saco de doces. Quando eles terminaram, eu não tinha mais o que comer e tive muito medo de morrer de fome.
Fazia muito calor e umidade e chovia várias vezes ao dia. Mas de noite fazia frio e foi muito difícil não ter com o que me abrigar, ainda mais usando aquele vestidinho.
Cena macabra
No quarto dia, ouvi o som de um abutre, que eu reconhecia por conta do tempo que passei na reserva de meus pais. Tive medo porque sabia que eles só pousam quando há muita carniça e sabia que era a dos corpos dos mortos no desastre.
Quando eu virei em um canto da enseada, encontrei uma poltrona com três passageiros que haviam caído de cabeça no chão.
Fiquei paralisada pelo pânico. Foi a primeira vez que vi uma pessoa morta.
Pensei que minha mãe poderia ser uma das pessoas mortas, mas mexi no corpo com um pedaço de madeira e vi que as unhas do pé da mulher eram pintadas e minha mãe não as pintava.
Senti alívio na mesma hora, mas depois senti vergonha desse pensamento.
Resgate
No décimo dia, eu mal podia ficar de pé, por isso me deixei ficar à deriva de um grande rio que encontrei. Me sentia tão sozinha. Era como se estivesse em um universo paralelo longe de qualquer ser humano.
Pensei que estava tendo alucinações quando vi um grande barco. Quando o toquei e me dei conta de que ele era de verdade, era como se tivessem me aplicado uma injeção de adrenalina.
Mas então eu vi um pequeno caminho na selva onde encontrei uma cabana com um teto feito de folhas de palmeira. Havia também um motor de barco e um litro de gasolina.
Eu tinha um ferimento em meu braço direito que estava infectado com vermes de cerca de um centímetro cada um. Me lembrei que nosso cão havia tido a mesma minha infecção e meu pai pôs querosene na ferida. Resolvi então usar a gasolina em minha ferida.
A dor foi intensa, já que os vermes tentaram se aprofundar na ferida. Eu arranquei cerca de 30 vermes e fiquei muito orgulhosa de mim mesma. Decidi passar a noite ali.
Voz de anjos
No dia seguinte, ouvi a voz de vários homens do lado de fora. Foi como ouvir a voz de anjos.
Quando eles me viram, ficaram assustados e pararam de falar. Pensaram que eu era alguma espécie de deusa das águas - uma personagem do folclore local que é uma espécie de híbrido entre um golfinho e uma mulher loira e branca.
Mas eu me apresentei em espanhol e expliquei o que havia acontecido. Eles trataram de meus ferimentos e de deram algo para comer e, no dia seguinte, eu retornei à civilização.
Um dia depois do meu resgate, vi o meu pai. Ele mal podia falar e no primeiro momento nós apenas nos abraçamos.
Nos dias seguintes, ele tentou avidamente obter notícias sobre o paradeiro de minha mãe. No dia 12 de janeiro, eles encontraram o corpo dela.
Mais tarde, eu descobri que ela também havia sobrevivido à queda, mas estava gravemente ferida e não podia se mexer. Ela morreu vários dias depois. Chega a me dar medo pensar como foram seus últimos dias.
Fonte: BBC Brasil - Foto: BBC
Aviationnews
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
-
Inscrito em : 12/10/2009
Mensagens : 11036
Reputação : 512
Idade : 59
Simulador preferido : P3D V3
Emprego/lazer : Militar aposentado
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Pesado....
_________________
Acer Nitro 5 i7-11800H @ 2.30GHz 40GB RAM SSD 1TB NVIDIA GeForce GTX 1650 Tela Full HD 144Hz
Gabriel Moradillo- Major-Brigadeiro
-
Inscrito em : 26/06/2011
Mensagens : 3185
Reputação : 143
Idade : 27
Simulador preferido : MSFS 2020
Emprego/lazer : Analista Contábil
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Caramba....
_________________
Lembre-se sempre que você pilota com a cabeça e não com as mãos.
Bruno Nascimento- Banido
-
Inscrito em : 30/10/2011
Mensagens : 2949
Reputação : 97
Idade : 37
Simulador preferido : FS9
Emprego/lazer : ME - Paraquedista - FS2004
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Sinistro .
_________________
Intel(R) Core(TM) i9-9900K CPU @ 3.6GHz, MPG Z390 GAMING PRO CARBON (MS-7B17), SSD INTEL 1T, Corsair Vengeance 64GB memory (4x16), MSI - Nvidia RTX 3090 ,Windows 10-64bit , Corsair 1000W,
Sandro Schneider- Brigadeiro
-
Inscrito em : 07/12/2010
Mensagens : 2394
Reputação : 132
Idade : 55
Simulador preferido : MSFS20 Premium
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Impressionante.
_________________
Artur Santos
Voo Virtual
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
chega a chocar este relato, que bom ela sobreviveu, foi uma grande superação com certeza.
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Sem palavras... Imagina a sensação de cair atado a uma poltrona?
_________________
Dell XPS 8940
CPU: Intel i7-10700 8 núcleos (16 threads) 2.90 GHz (boost desativado)
RAM: 16 GB DDR4-2933
Arm.: Seagate ST1000DM010-2EP102 1 TB | A-Data NVMe 256 GB (Windows 10 instalado no HD SATA)
Víd.: GeForce GTX 1660 SUPER 6 GB GDDR6
Res: 1920x1080~60Hz
PSU: 360 W 80 plus bronze
Ajuste no FS: Alto (flertando com médio) - 30 FPS
Bayma- Tenente-Coronel
-
Inscrito em : 28/02/2011
Mensagens : 783
Reputação : 38
Idade : 48
Simulador preferido : MSFS
Emprego/lazer : Analista de sistemas
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Acho que esse é um caso único na aviação de alguém que sobreviveu à uma explosão do avião nessa altitude, muita sorte mesmo, seria bom se pelo menos alguém tivesse tido essa mesma sorte naquele voo da gol que caiu na selva.
_________________
I5-750 2.66ghz, 4gb ram, w7, Geforce GTX470 1.2gb
Ghost- Coronel
-
Inscrito em : 28/07/2011
Mensagens : 1645
Reputação : 145
Idade : 51
Simulador preferido : x-plane 10
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Pesadinho o texto mesmo, principalmente o ultimo, parágrafo. Não me recordo onde eu li, mais no Rio muitos anos atrás houve um caso de passageiro(s) da ultima fileira de um voo que havia se partido a aeronave em voo digamos assim, foram caindo rodopiando lentamente até a água. Se não me engano foi no ultimo livro do Ivan Sant'anna que vi isso.
Abraço
Abraço
cwbspotter- Tenente-Brigadeiro
-
Inscrito em : 04/04/2011
Mensagens : 4259
Reputação : 249
Idade : 38
Simulador preferido : FSX
Nacionalidade :
Re: Fui a única sobrevivente de queda de avião sobre a Amazônia
Menina, 17 anos, teoricamente frágil e com pouca experiência de selva, sobrevive ao acidente, a queda e a 10 dias na floresta? Impressionante, quando não é a hora do sujeito (da "sujeita" nessa caso), não é a hora e pronto !
_________________
O que me incomoda nas pessoas não são as suas limitações, mas sim a atitude delas em relação a isso !...
Leber- Moderador
-
Inscrito em : 16/01/2012
Mensagens : 3642
Reputação : 370
Idade : 40
Simulador preferido : FSX
Emprego/lazer : Voar, voar e voar !
Nacionalidade :
Tópicos semelhantes
» [Internacional] Jovem é única sobrevivente de queda de avião nos EUA.
» [Internacional] Sobrevivente relata a queda de um avião
» [Internacional]Única sobrevivente de acidente aéreo nos EUA fala pela 1ª vez em 25 anos
» [Internacional] Putin diz que tribunal da ONU sobre queda de avião é prematuro
» [Intenacional] Queda de avião militar sobre casas mata ao menos 6 na Indonésia
» [Internacional] Sobrevivente relata a queda de um avião
» [Internacional]Única sobrevivente de acidente aéreo nos EUA fala pela 1ª vez em 25 anos
» [Internacional] Putin diz que tribunal da ONU sobre queda de avião é prematuro
» [Intenacional] Queda de avião militar sobre casas mata ao menos 6 na Indonésia
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos