[Brasil] F-X2: Boeing congela preço em briga por caças ao Brasil
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[Brasil] F-X2: Boeing congela preço em briga por caças ao Brasil
F-X2: Boeing congela preço em briga por caças ao Brasil
Um caça Boeing F/A-18F Super Hornet do VFA-2 "Bounty Hunters" decola do porta-aviões USS Abraham Lincoln (CVN-72). (Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Brian Morales / U.S. Navy)
A Boeing congelou o preço de sua oferta para um contrato multibilionário de jatos com a Força Aérea Brasileira (FAB), disseram fontes próximas ao assunto à Reuters, enquanto a corrida global se torna mais competitiva para vender equipamentos bélicos a potências emergentes.
A Boeing está oferecendo vender o caça F-18 ao Brasil pelo mesmo preço por avião que o oferecido durante uma rodada de ofertas em 2009, disseram as fontes, que pediram anonimato.
As fontes não quiseram divulgar a quantia em dólares da oferta, que inclui o custo do avião e também da manutenção futura e da substituição de peças. Mas a oferta significa, essencialmente, que a Boeing assumiria o custo da inflação dos últimos dois anos, enquanto os aviões sairiam 12% mais baratos para o Brasil em termos reais comparado a 2009.
“É uma medida incomum… Isso mostra quanto valor está sendo posto em cima desse contrato”, disse uma das fontes. A Boeing compete com a francesa Dassault e a sueca Saab pelo acordo com o Brasil, que deve valer mais de US$ 4 bilhões ao longo do tempo. O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse à Reuters em janeiro esperar que o governo tome uma decisão no primeiro semestre de 2012.
A oferta da Boeing ilustra a agressividade com que os Estados Unidos e as empresas de defesa europeias estão buscando acordos com países em desenvolvimento, enquanto seus mercados secam em casa devido a cortes orçamentários. Empresas também disputam contratos nos Emirados Árabes, no Catar e na Coreia do Sul.
Na semana passada, a Dassault entrou em negociações exclusivas para vender seu Rafaleà Índia, que pode resultar na primeira encomenda externa do jato. O acordo pode fazer do Rafale uma opção mais viável no processo de oferta brasileiro, pois uma linha já estabelecida de produção permitiria que a Dassault oferecesse preços mais estáveis ao longo do tempo e reduzisse o risco de disparada de custos.
O acordo brasileiro será decidido por critérios que vão além dos preços. Embora acredite-se que o F-18 seja mais barato que o Rafale, Amorim disse que o Brasil baseará sua escolha priorizando a generosidade das empresas em partilhar tecnologia. O Brasil espera que o conhecimento ajude o país a construir uma indústria nacional de defesa, liderada pela Embraer, que está voltando às raízes ao investir no segmento de defesa.
A presidente Dilma Rousseff também vê o acordo como uma decisão importante no alinhamento estratégico do Brasil durante as próximas décadas, segundo autoridades do governo. Os aviões serão usados para ajudar a vigiar a costa brasileira, proteger os recém-descobertos campos de petróleo no pré-sal e projetar um poder maior conforme a economia do país escala para a elite mundial.
Um porta-voz do governo não respondeu a um pedido de comentário. A porta-voz da Boeing, Marcia Costley, disse: “Nós estamos em uma competição e não podemos comentar sobre as especificidades da nossa oferta, mas o que eu posso dizer é que a Boeing pode garantir um preço que tende para baixo, porque nós temos uma linha de produção ativa e podemos alavancar economias de escala”.
Fonte: Último Segundo / Plano Brasil
Via: Cavok
Um caça Boeing F/A-18F Super Hornet do VFA-2 "Bounty Hunters" decola do porta-aviões USS Abraham Lincoln (CVN-72). (Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Brian Morales / U.S. Navy)
A Boeing congelou o preço de sua oferta para um contrato multibilionário de jatos com a Força Aérea Brasileira (FAB), disseram fontes próximas ao assunto à Reuters, enquanto a corrida global se torna mais competitiva para vender equipamentos bélicos a potências emergentes.
A Boeing está oferecendo vender o caça F-18 ao Brasil pelo mesmo preço por avião que o oferecido durante uma rodada de ofertas em 2009, disseram as fontes, que pediram anonimato.
As fontes não quiseram divulgar a quantia em dólares da oferta, que inclui o custo do avião e também da manutenção futura e da substituição de peças. Mas a oferta significa, essencialmente, que a Boeing assumiria o custo da inflação dos últimos dois anos, enquanto os aviões sairiam 12% mais baratos para o Brasil em termos reais comparado a 2009.
“É uma medida incomum… Isso mostra quanto valor está sendo posto em cima desse contrato”, disse uma das fontes. A Boeing compete com a francesa Dassault e a sueca Saab pelo acordo com o Brasil, que deve valer mais de US$ 4 bilhões ao longo do tempo. O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse à Reuters em janeiro esperar que o governo tome uma decisão no primeiro semestre de 2012.
A oferta da Boeing ilustra a agressividade com que os Estados Unidos e as empresas de defesa europeias estão buscando acordos com países em desenvolvimento, enquanto seus mercados secam em casa devido a cortes orçamentários. Empresas também disputam contratos nos Emirados Árabes, no Catar e na Coreia do Sul.
Na semana passada, a Dassault entrou em negociações exclusivas para vender seu Rafaleà Índia, que pode resultar na primeira encomenda externa do jato. O acordo pode fazer do Rafale uma opção mais viável no processo de oferta brasileiro, pois uma linha já estabelecida de produção permitiria que a Dassault oferecesse preços mais estáveis ao longo do tempo e reduzisse o risco de disparada de custos.
O acordo brasileiro será decidido por critérios que vão além dos preços. Embora acredite-se que o F-18 seja mais barato que o Rafale, Amorim disse que o Brasil baseará sua escolha priorizando a generosidade das empresas em partilhar tecnologia. O Brasil espera que o conhecimento ajude o país a construir uma indústria nacional de defesa, liderada pela Embraer, que está voltando às raízes ao investir no segmento de defesa.
A presidente Dilma Rousseff também vê o acordo como uma decisão importante no alinhamento estratégico do Brasil durante as próximas décadas, segundo autoridades do governo. Os aviões serão usados para ajudar a vigiar a costa brasileira, proteger os recém-descobertos campos de petróleo no pré-sal e projetar um poder maior conforme a economia do país escala para a elite mundial.
Um porta-voz do governo não respondeu a um pedido de comentário. A porta-voz da Boeing, Marcia Costley, disse: “Nós estamos em uma competição e não podemos comentar sobre as especificidades da nossa oferta, mas o que eu posso dizer é que a Boeing pode garantir um preço que tende para baixo, porque nós temos uma linha de produção ativa e podemos alavancar economias de escala”.
Fonte: Último Segundo / Plano Brasil
Via: Cavok
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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Inscrito em : 12/10/2009
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Re: [Brasil] F-X2: Boeing congela preço em briga por caças ao Brasil
Esse AFX nao desencanta nunca????pra FAB nao tem dinheiro,mas pro El Comandante de Cuba foram 1 bi e 300...que nunca mais veremos...
avoador- Capitão
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Re: [Brasil] F-X2: Boeing congela preço em briga por caças ao Brasil
Agora que a coisa tá feia por lá eles resolveram congelar os preços de seus aviões para poder vender para nós? Esses são bons de negócios heim.
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Na vida quanto mais você vive mais você aprende, na aviação quanto mais você aprende mais você vive.
jailton- Coronel
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