[Internacional] MMRCA: Segundo jornal indiano, Eurofighter estaria com a melhor proposta para venda de aeronaves
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[Internacional] MMRCA: Segundo jornal indiano, Eurofighter estaria com a melhor proposta para venda de aeronaves
MMRCA: Segundo jornal indiano, Eurofighter estaria com a melhor proposta para venda de aeronaves
Um caça Eurofighter Typhoon FGR4 da RAF decola da Base Aérea de Gioia del
Colle, Itália, durante a Operação Ellamy. (Foto: MoD UK / Crown)
Segundo a publicação indiana Deccan Herald, após a abertura das propostas
comerciais da competição MMRCA na sexta-feira, destinada a comprar 126 aeronaves de combate médias multimissão para a Força Aérea da Índia, o Ministério de Defesa da Índia está agora estudando detalhadamente todos
os quesitos propostos. Mas segundo fontes bem relacionadas, a proposta da EADS, com seu caça Eurofighter Typhoon, ficou com o “custo unitário flyaway” menor que do Rafale, o outro caça finalista.
A fonte disse que a informação contradiz todas as avaliações anteriores, de que o Typhoon tem um custo operacional maior, e que a Índia não o compraria pois não conseguiria manter ele operando devido a esse fator.
De acordo com a a Air Commodore B R Krishna, Comandante do
Estabelecimento de Testes de Aeronaves e Sistemas as duas aeronaves,
Eurofighter Typhoon e Dassault Rafale, foram selecionadas finalistas
após passarem por 600 parâmetros estabelecidos pelos requisitos de uma
equipe da Força Aérea Indiana. Ainda segundo as fontes, as duas
aeronaves tiveram uma diferença pequena nas cotações, mostrando a importância da competição aos países envolvidos, justamente no momento que a economia europeia não está muito boa.
Fontes do Ministério de Defesa da Índia disseram que a análise das
propostas deve durar entre seis a oito semanas, e somente depois desse
período é que será anunciado o vencedor, pois outros fatores estão sendo
avaliados nas propostas.
A Índia, além do custo unitário direto, está avaliando o custo de
ciclo de vida (as aeronaves devem permanecer em operação por uma período
mínimo de 40 anos), e outros custos relacionados a sistemas de guerra
eletrônica, aviônicos, pacote de armas e a compensação para a indústria
de defesa indiana, os offsets definidos em contrato.
Como a empresa indiana Hindustan Aeronautics Limited fabricará 108
das 126 aeronaves, o pacote de transferência de tecnologia também está
sendo considerado.
Nota do Editor: Falta saber agora quais fontes estão corretas, pois em outras publicações, o Rafale tinha o melhor preço unitário.
Fonte: Cavok
Um caça Eurofighter Typhoon FGR4 da RAF decola da Base Aérea de Gioia del
Colle, Itália, durante a Operação Ellamy. (Foto: MoD UK / Crown)
Segundo a publicação indiana Deccan Herald, após a abertura das propostas
comerciais da competição MMRCA na sexta-feira, destinada a comprar 126 aeronaves de combate médias multimissão para a Força Aérea da Índia, o Ministério de Defesa da Índia está agora estudando detalhadamente todos
os quesitos propostos. Mas segundo fontes bem relacionadas, a proposta da EADS, com seu caça Eurofighter Typhoon, ficou com o “custo unitário flyaway” menor que do Rafale, o outro caça finalista.
A fonte disse que a informação contradiz todas as avaliações anteriores, de que o Typhoon tem um custo operacional maior, e que a Índia não o compraria pois não conseguiria manter ele operando devido a esse fator.
De acordo com a a Air Commodore B R Krishna, Comandante do
Estabelecimento de Testes de Aeronaves e Sistemas as duas aeronaves,
Eurofighter Typhoon e Dassault Rafale, foram selecionadas finalistas
após passarem por 600 parâmetros estabelecidos pelos requisitos de uma
equipe da Força Aérea Indiana. Ainda segundo as fontes, as duas
aeronaves tiveram uma diferença pequena nas cotações, mostrando a importância da competição aos países envolvidos, justamente no momento que a economia europeia não está muito boa.
Fontes do Ministério de Defesa da Índia disseram que a análise das
propostas deve durar entre seis a oito semanas, e somente depois desse
período é que será anunciado o vencedor, pois outros fatores estão sendo
avaliados nas propostas.
A Índia, além do custo unitário direto, está avaliando o custo de
ciclo de vida (as aeronaves devem permanecer em operação por uma período
mínimo de 40 anos), e outros custos relacionados a sistemas de guerra
eletrônica, aviônicos, pacote de armas e a compensação para a indústria
de defesa indiana, os offsets definidos em contrato.
Como a empresa indiana Hindustan Aeronautics Limited fabricará 108
das 126 aeronaves, o pacote de transferência de tecnologia também está
sendo considerado.
Nota do Editor: Falta saber agora quais fontes estão corretas, pois em outras publicações, o Rafale tinha o melhor preço unitário.
Fonte: Cavok
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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