[Brasil] F-X2: Dilma só compra Rafale a preço de banana
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[Brasil] F-X2: Dilma só compra Rafale a preço de banana
F-X2: Dilma só compra Rafale a preço de banana
Um caça Dassault Rafale, da Força Aérea Francesa, equipado com o míssil guiado SCALP Storm Shadow. (Foto: MBDA)
A presidente Dilma encontrou um modo de não melindrar o ex-presidente
Lula – que assumiu o compromisso com o presidente francês Nicholas Sarzoky de comprar os caças supersônicois Rafale – mas, ao mesmo tempo, impor suas condições:que a Dassault rebaixe o preço dos equiamentos de tal modo que o negócio se torne uma barganha para o Brasil.
Esse novo posicionamento do governo brasileiro foi exposto com todas as letras a Sarkozy na úiltima conversa que manteve com Dilma à margem da assembléia-geral da ONU. Lula a repetiu na sua recente ida a Paris.
Desta forma as condições de preço – que se mantêm sob regime de caixa preta pelos negociadores franceses – se adequariam às condições orçamentárias brasileiras, que já não são sorridentes como nos últimos
anos do governo Lula. A proposta teria que ser renovada. Começaria do zero.Outros tempos, outros lobistas.
Dilma firmou outra regra que nada tem a ver com as de Lula:A Aeronáutica, se adquirir os Rafales, só o fará uma vez, não se obrigando a repor os caças da mesma tecnologia da Dassault depois que atingirem a idade operacional útil.
Nessas condições,a França lograria apenas uma vitória moral com a venda dos Rafale à FAB ao Brasil, a qual não deixaria mal o presidente Sarkozy, agradaria a Lula, satisfaria em parte a Aeronáutica – que ainda
prefere os caças suecos Gripen – mas não propiciaria ao fornecedor os lucros imaginados com a transação.Os lobistas pasariam mal.
Mas,mesmo se chegar a essa solução harmonizadora, se apresenta a Dilma um novo problema pela frente: preencher o espaço de transição com o fim do prazo de validade dos Mirage, que será 2014. A FAB precisará de
equipamentos para cobrir a lacuna dos Mirage até a entrega dos primeiros Rafale. E não pode gastar muito com a solução provisória.
O caça francês Dassault Rafale concorre no F-X2 do Brasil.
Nessa circunstância, os norte-americanos com o amplo apoio do governo Obama e do Congresso – teriam meios para suprir a FAB tanto na transição dos Mirage – cedendo-nos caças provisórios – como na
definitiva, vendendo-nos os F-18 Super Hornet da Boeing, é claro, com todas as garantias de uma plena transferência de tecnologia.
Como se vê, será uma decisão afunilada pelos novos matizes de variáveis politicas, econômicas e estratégicas, que já não são mais as mesmas vividas por Lula. O quadro da crise econômica internacional se
agravou e vai fechando novas hipóteses de trabalho, deslocando as peças de xadrez no tabuleiro mundial.
No Brasil, sentem-se mudanças visíveis no foco estratégico que definem as prioridades de equipar as três forças armadas. A Marinha ganhou maior peso ultimamente devido as apreensões que se adensam na proximidade do início da exploração do petróleo do pré-sal, o que exigirá nível mais ampliado de defesa territorial.
Como já expressam abertamente os integrantes da Frente Nacional de Defesa Estratégica, da Câmara dos Deputados, a proteção das reservas do pré-sal deverá ser feita pelos submarinos, o que implicará a implementação de uma sólida infraestrutura de apoio com outras embarcações navais,cobertura aérea, além de cais e atracadouros ao longo do litoral petroleiro.
Sendo assim, o enfoque marítimo será cada vez mais convergente nos esforços de defesa que o aéreo ou o terrestre, na medida da escolha das prioridades orçamentárias brasileiras dos próximos anos, no setor da defesa.
Fonte: Carta Polis / Plano Brasil
Via: Cavok
Um caça Dassault Rafale, da Força Aérea Francesa, equipado com o míssil guiado SCALP Storm Shadow. (Foto: MBDA)
A presidente Dilma encontrou um modo de não melindrar o ex-presidente
Lula – que assumiu o compromisso com o presidente francês Nicholas Sarzoky de comprar os caças supersônicois Rafale – mas, ao mesmo tempo, impor suas condições:que a Dassault rebaixe o preço dos equiamentos de tal modo que o negócio se torne uma barganha para o Brasil.
Esse novo posicionamento do governo brasileiro foi exposto com todas as letras a Sarkozy na úiltima conversa que manteve com Dilma à margem da assembléia-geral da ONU. Lula a repetiu na sua recente ida a Paris.
Desta forma as condições de preço – que se mantêm sob regime de caixa preta pelos negociadores franceses – se adequariam às condições orçamentárias brasileiras, que já não são sorridentes como nos últimos
anos do governo Lula. A proposta teria que ser renovada. Começaria do zero.Outros tempos, outros lobistas.
Dilma firmou outra regra que nada tem a ver com as de Lula:A Aeronáutica, se adquirir os Rafales, só o fará uma vez, não se obrigando a repor os caças da mesma tecnologia da Dassault depois que atingirem a idade operacional útil.
Nessas condições,a França lograria apenas uma vitória moral com a venda dos Rafale à FAB ao Brasil, a qual não deixaria mal o presidente Sarkozy, agradaria a Lula, satisfaria em parte a Aeronáutica – que ainda
prefere os caças suecos Gripen – mas não propiciaria ao fornecedor os lucros imaginados com a transação.Os lobistas pasariam mal.
Mas,mesmo se chegar a essa solução harmonizadora, se apresenta a Dilma um novo problema pela frente: preencher o espaço de transição com o fim do prazo de validade dos Mirage, que será 2014. A FAB precisará de
equipamentos para cobrir a lacuna dos Mirage até a entrega dos primeiros Rafale. E não pode gastar muito com a solução provisória.
O caça francês Dassault Rafale concorre no F-X2 do Brasil.
Nessa circunstância, os norte-americanos com o amplo apoio do governo Obama e do Congresso – teriam meios para suprir a FAB tanto na transição dos Mirage – cedendo-nos caças provisórios – como na
definitiva, vendendo-nos os F-18 Super Hornet da Boeing, é claro, com todas as garantias de uma plena transferência de tecnologia.
Como se vê, será uma decisão afunilada pelos novos matizes de variáveis politicas, econômicas e estratégicas, que já não são mais as mesmas vividas por Lula. O quadro da crise econômica internacional se
agravou e vai fechando novas hipóteses de trabalho, deslocando as peças de xadrez no tabuleiro mundial.
No Brasil, sentem-se mudanças visíveis no foco estratégico que definem as prioridades de equipar as três forças armadas. A Marinha ganhou maior peso ultimamente devido as apreensões que se adensam na proximidade do início da exploração do petróleo do pré-sal, o que exigirá nível mais ampliado de defesa territorial.
Como já expressam abertamente os integrantes da Frente Nacional de Defesa Estratégica, da Câmara dos Deputados, a proteção das reservas do pré-sal deverá ser feita pelos submarinos, o que implicará a implementação de uma sólida infraestrutura de apoio com outras embarcações navais,cobertura aérea, além de cais e atracadouros ao longo do litoral petroleiro.
Sendo assim, o enfoque marítimo será cada vez mais convergente nos esforços de defesa que o aéreo ou o terrestre, na medida da escolha das prioridades orçamentárias brasileiras dos próximos anos, no setor da defesa.
Fonte: Carta Polis / Plano Brasil
Via: Cavok
Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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Inscrito em : 12/10/2009
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Nacionalidade :
Re: [Brasil] F-X2: Dilma só compra Rafale a preço de banana
Essa Dilma só tem cara de boba...
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Winicius- Tenente-Coronel
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Inscrito em : 11/03/2011
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Re: [Brasil] F-X2: Dilma só compra Rafale a preço de banana
Winicius escreveu:Essa Dilma só tem cara de boba...
Nem cara tem... é medonha...
Abraços!
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''Voar é a segunda maior emoção conhecida pelo homem. Pousar é a primeira.''
leonardo- Coronel
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Inscrito em : 22/07/2011
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