[Internacional] Gate 6 - Passe ilimitado, a boa nova
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[Internacional] Gate 6 - Passe ilimitado, a boa nova
Gate 6 - Passe ilimitado, a boa nova
Fonte: Slot
Via: Direto da Pista
Para fazer pensar um pouco. Pode ser que, no modelo de negócios que as companhias aéreas atuam no Brasil, um programa assim não seja
implantado, mas que é uma ideia fantástica para os passageiros, isso com certeza é. A JetBlue anunciou o início de um novo formato de venda de
bilhetes: trata-se de um passe que pode ser adquirido e que embute uma quantidade ilimitada de viagens durante um certo período. É o mesmo
princípio aplicado nas cidades europeias para quem quer se deslocar no transporte público e que, como pude comprovar, é extremamente vantajoso e
prático.
Num primeiro momento, a JetBlue terá o passe ilimitado - validade de três meses - entre Boston, Los Angeles e Long Beach. Fazendo uma analogia ao
mercado brasileiro, fico pensando em pessoas como eu, que já vivi em trãnsito semanal, morando em uma cidade e trabalhando em outra. Seria
uma vantagem para a empresa - que economizaria comprando o deslocamento por preços mais em conta - e para o passageiro, que não precisaria
marcar o bilhete a todo momento. As empresas talvez tivessem um ganho menor por terem, entre os assentos ocupados em cada voo, alguns cujo
custo ficou mais baixo, ou seja, rentabilidade menor. Mas a médio e longo prazos isso acabaria se revertendo em mais pessoal a bordo,
especialmente nas viagens corporativas.
implantado, mas que é uma ideia fantástica para os passageiros, isso com certeza é. A JetBlue anunciou o início de um novo formato de venda de
bilhetes: trata-se de um passe que pode ser adquirido e que embute uma quantidade ilimitada de viagens durante um certo período. É o mesmo
princípio aplicado nas cidades europeias para quem quer se deslocar no transporte público e que, como pude comprovar, é extremamente vantajoso e
prático.
Num primeiro momento, a JetBlue terá o passe ilimitado - validade de três meses - entre Boston, Los Angeles e Long Beach. Fazendo uma analogia ao
mercado brasileiro, fico pensando em pessoas como eu, que já vivi em trãnsito semanal, morando em uma cidade e trabalhando em outra. Seria
uma vantagem para a empresa - que economizaria comprando o deslocamento por preços mais em conta - e para o passageiro, que não precisaria
marcar o bilhete a todo momento. As empresas talvez tivessem um ganho menor por terem, entre os assentos ocupados em cada voo, alguns cujo
custo ficou mais baixo, ou seja, rentabilidade menor. Mas a médio e longo prazos isso acabaria se revertendo em mais pessoal a bordo,
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