[Brasil] TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior
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[Brasil] TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior
TAM USA PILOTOS REPROVADOS NO INGLÊS EM VOO AO EXTERIOR
A TAM decidiu liberar pilotos reprovados em teste de inglês a trabalhar em voos internacionais --o que contraria regulamentos de aviação brasileiro e internacional.
A decisão da TAM ocorreu após 13,8% dos seus cerca de 370 pilotos de voos internacionais terem sido reprovados em um teste de revalidação de inglês em abril e maio.
A empresa, no entanto, diz que os reprovados só operam quando a aeronave está em território nacional e que, ao entrar no exterior, outro piloto assume o posto. Segundo a TAM, o índice de reprovados caiu para 5%, após parte deles se submeter a novos testes.
Uma ordem mal compreendida em inglês contribuiu para a colisão entre dois aviões em pleno ar na Índia, em 1996. O piloto de uma das aeronaves descera a um nível diferente daquele autorizado pela torre de controle. Morreram no acidente 349 pessoas.
Para a Anac, o 'objetivo' da norma que exige nível mínimo do idioma não foi desrespeitado, em razão de o piloto reprovado trabalhar apenas em território nacional. A FAA (agência americana) e a Easa (europeia), onde estão oito dos 19 destinos internacionais da TAM, investigam o caso.
Fonte: www1.folha.uol.com.br
Via: IFR Online
A TAM decidiu liberar pilotos reprovados em teste de inglês a trabalhar em voos internacionais --o que contraria regulamentos de aviação brasileiro e internacional.
A decisão da TAM ocorreu após 13,8% dos seus cerca de 370 pilotos de voos internacionais terem sido reprovados em um teste de revalidação de inglês em abril e maio.
A empresa, no entanto, diz que os reprovados só operam quando a aeronave está em território nacional e que, ao entrar no exterior, outro piloto assume o posto. Segundo a TAM, o índice de reprovados caiu para 5%, após parte deles se submeter a novos testes.
Uma ordem mal compreendida em inglês contribuiu para a colisão entre dois aviões em pleno ar na Índia, em 1996. O piloto de uma das aeronaves descera a um nível diferente daquele autorizado pela torre de controle. Morreram no acidente 349 pessoas.
Para a Anac, o 'objetivo' da norma que exige nível mínimo do idioma não foi desrespeitado, em razão de o piloto reprovado trabalhar apenas em território nacional. A FAA (agência americana) e a Easa (europeia), onde estão oito dos 19 destinos internacionais da TAM, investigam o caso.
Editoria de arte/Folhapress | ||
Fonte: www1.folha.uol.com.br
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Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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Re: [Brasil] TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior
A que ponto estamos chegando. Quanto mais somos cobrados a estudar, se aperfeiçor, etc, no que nós fazemos, deparamos com uma noticia destas.
Um exemplo típico, nosso ex...
Um exemplo típico, nosso ex...
marcos1sp- Moderador
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Re: [Brasil] TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior
e olha que o nível 4 nem é tão exigente assim hein !
Re: [Brasil] TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior
Não sei o que é mais ridículo:
- os pilotos denominados como "piloto internacional" não dominar a língua inglesa. O profissional nem toma vergonha na cara pra buscar melhorar o ingles.
OU
- a TAM ainda ter a cara de pau de dizer que o piloto que não domina o ingles opera apenas no Brasil e quando está fora, quem assume é o outro piloto. E se esse piloto que fala inglês sofrer de uma incapacitação em pleno voo em terrtório internacional?
Ridículo
- os pilotos denominados como "piloto internacional" não dominar a língua inglesa. O profissional nem toma vergonha na cara pra buscar melhorar o ingles.
OU
- a TAM ainda ter a cara de pau de dizer que o piloto que não domina o ingles opera apenas no Brasil e quando está fora, quem assume é o outro piloto. E se esse piloto que fala inglês sofrer de uma incapacitação em pleno voo em terrtório internacional?
Ridículo
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Duley- Major-Brigadeiro
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Re: [Brasil] TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior
Nota de esclarecimento - Folha de S. Paulo
A ANAC, em relação à matéria veiculada pelo jornal Folha de S. Paulo, de 02 de agosto de 2011, intitulada “TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior”, cumpre esclarecer:
- A legislação vigente determina que voos com até 12 horas de duração utilizem tripulação composta, constituída por 2 comandantes e 1 co-piloto. O voo de maior duração operado pela empresa TAM é a rota Guarulhos – Milão (Itália), com tempo de voo estimado em 11 horas e 45 minutos, o que enquadra a empresa na norma descrita. A TAM, logo, tripula seus vôos internacionais com os 2 comandantes e 1 copiloto, todos possuidores do nível de proficiência lingüística 4, exigidos por lei.
- Entretanto, para garantir à tripulação o menor nível de fadiga possível, a empresa TAM Linhas Aéreas S.A. tripula suas aeronaves com destino à Europa com um piloto além do que é exigido por lei. Somente a esse piloto extra é permitido o nível 3 em proficiência lingüística, já que ele comandará a aeronave exclusivamente em território brasileiro, estabelecendo todas as comunicações necessárias no idioma português.
- Em processo regular de fiscalização, a ANAC solicitou cópia de todos os diários de bordo dos voos internacionais da empresa para auditoria, sem encontrar uma só irregularidade até então. Da mesma forma, a TAM é continuadamente fiscalizada pelas agências internacionais de aviação civil, as quais tampouco reportaram qualquer descumprimento da regra.
- A regra abordada erroneamente pela matéria é o RBHA 61, previsto pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), acolhida pela ANAC em 2007, que tem como objetivo e utilidade garantir que as comunicações radiotelefônicas entre aeronaves estrangeiras e órgãos de controle de tráfego aéreo, em qualquer país e águas internacionais, sejam efetuadas na língua inglesa, com nível de proficiência medido através de exame padrão.
Todas estas informações foram enviadas pela Agência ao repórter, que optou, entretanto, pela declaração de inexistência de resposta.
Assessoria de Imprensa da ANAC
jornalismo@anac.gov.br
Telefones (61) 3314-4493 / 4494 / 4496 / 4497 / 4498
Plantão de Imprensa – (61) 9112-8099
A ANAC, em relação à matéria veiculada pelo jornal Folha de S. Paulo, de 02 de agosto de 2011, intitulada “TAM usa pilotos reprovados no inglês em voo ao exterior”, cumpre esclarecer:
- A legislação vigente determina que voos com até 12 horas de duração utilizem tripulação composta, constituída por 2 comandantes e 1 co-piloto. O voo de maior duração operado pela empresa TAM é a rota Guarulhos – Milão (Itália), com tempo de voo estimado em 11 horas e 45 minutos, o que enquadra a empresa na norma descrita. A TAM, logo, tripula seus vôos internacionais com os 2 comandantes e 1 copiloto, todos possuidores do nível de proficiência lingüística 4, exigidos por lei.
- Entretanto, para garantir à tripulação o menor nível de fadiga possível, a empresa TAM Linhas Aéreas S.A. tripula suas aeronaves com destino à Europa com um piloto além do que é exigido por lei. Somente a esse piloto extra é permitido o nível 3 em proficiência lingüística, já que ele comandará a aeronave exclusivamente em território brasileiro, estabelecendo todas as comunicações necessárias no idioma português.
- Em processo regular de fiscalização, a ANAC solicitou cópia de todos os diários de bordo dos voos internacionais da empresa para auditoria, sem encontrar uma só irregularidade até então. Da mesma forma, a TAM é continuadamente fiscalizada pelas agências internacionais de aviação civil, as quais tampouco reportaram qualquer descumprimento da regra.
- A regra abordada erroneamente pela matéria é o RBHA 61, previsto pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), acolhida pela ANAC em 2007, que tem como objetivo e utilidade garantir que as comunicações radiotelefônicas entre aeronaves estrangeiras e órgãos de controle de tráfego aéreo, em qualquer país e águas internacionais, sejam efetuadas na língua inglesa, com nível de proficiência medido através de exame padrão.
Todas estas informações foram enviadas pela Agência ao repórter, que optou, entretanto, pela declaração de inexistência de resposta.
Assessoria de Imprensa da ANAC
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