[Internacional] Piloto gasta R$ 20 mil por brevê para voar na Índia
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[Internacional] Piloto gasta R$ 20 mil por brevê para voar na Índia
Piloto gasta R$ 20 mil por brevê para voar na Índia
Foto: Airbus
Piloto de Airbus na Kingfisher foi 'repatriado' para voar
em aérea brasileira. "Meu pai é piloto há sete anos lá fora e já pensa
em voltar", afirma Castro.
O piloto Gustavo Henrique Lopes de Castro, de 33 anos, gastou US$ 13
mil (cerca de R$ 20,3 mil) para obter a habilitação para atuar como
copiloto de Airbus e voar no exterior. O curso, realizado nos Estados
Unidos, durou dois meses, em que passou por 12 sessões de quatro horas
em simulador para aprender a atuar nos modelos A-319 e A-320.
Formado, com a carteira de piloto de Airbus, recebeu e aceitou uma
proposta da Kingfisher Airlines para voar na Índia, morando em Chennai
com a família.
Foram apenas sete meses na Ásia -- ele não se adaptou e decidiu
voltar. Diz ter encontrado “as companhias aéreas brasileiras abertas”.
“O mercado da aviação lá fora e também aqui no país está bem quente,
procurando pilotos. Muitas companhias aéreas estrangeiras, como
Emirates, Catar Airlines e Air Macau vêm ao Brasil buscar comandantes,
porque sabem que a qualidade e a experiência dos pilotos brasileiros é
muito boa”, afirma Castro.
“Ao contrário das empresas nacionais, que formam os pilotos na
aeronave em que ele vai atuar, lá fora as companhias aéreas só te
contratam se você já tiver o brevê de piloto para aquele avião”, explica
ele.Foi a experiência do pai, que já é piloto há algum tempo no exterior, que fez Gustavo Castro sonhar em voar em outros ares.
“Meu pai voa na Índia há mais de 7 anos. Ele foi piloto da Vasp por
12 anos, depois piloto da TAM e decidiu ir para fora. Mas agora ele
também já está querendo voltar ao Brasil, porque o valor pago para voar
no exterior já não compensa com o dólar baixo e as empresas brasileiras
valorizando os profissionais”, acredita.
“Eu, como a maioria dos pilotos, fui para fora para conhecer, obter
experiência em voar em outras companhias, países e aeronaves diferentes.
Mas muitos que foram agora estão voltando para várias companhias", diz
ele.
Segundo o comandante, a difícil adaptação na Índia também interferiu
na decisão de retornar. “Muitos pilotos, como eu, não se adaptam a morar
em outro país. Minha família, a criação dos meus filhos e qualidade de
vida interferiram na minha opção por retornar. Não há nada como estar no
seu próprio país”, afirma.
Por Tahiane Stochero
Fonte: G1
Via: Hangar 20
Foto: Airbus
Piloto de Airbus na Kingfisher foi 'repatriado' para voar
em aérea brasileira. "Meu pai é piloto há sete anos lá fora e já pensa
em voltar", afirma Castro.
O piloto Gustavo Henrique Lopes de Castro, de 33 anos, gastou US$ 13
mil (cerca de R$ 20,3 mil) para obter a habilitação para atuar como
copiloto de Airbus e voar no exterior. O curso, realizado nos Estados
Unidos, durou dois meses, em que passou por 12 sessões de quatro horas
em simulador para aprender a atuar nos modelos A-319 e A-320.
Formado, com a carteira de piloto de Airbus, recebeu e aceitou uma
proposta da Kingfisher Airlines para voar na Índia, morando em Chennai
com a família.
Foram apenas sete meses na Ásia -- ele não se adaptou e decidiu
voltar. Diz ter encontrado “as companhias aéreas brasileiras abertas”.
“O mercado da aviação lá fora e também aqui no país está bem quente,
procurando pilotos. Muitas companhias aéreas estrangeiras, como
Emirates, Catar Airlines e Air Macau vêm ao Brasil buscar comandantes,
porque sabem que a qualidade e a experiência dos pilotos brasileiros é
muito boa”, afirma Castro.
“Ao contrário das empresas nacionais, que formam os pilotos na
aeronave em que ele vai atuar, lá fora as companhias aéreas só te
contratam se você já tiver o brevê de piloto para aquele avião”, explica
ele.Foi a experiência do pai, que já é piloto há algum tempo no exterior, que fez Gustavo Castro sonhar em voar em outros ares.
“Meu pai voa na Índia há mais de 7 anos. Ele foi piloto da Vasp por
12 anos, depois piloto da TAM e decidiu ir para fora. Mas agora ele
também já está querendo voltar ao Brasil, porque o valor pago para voar
no exterior já não compensa com o dólar baixo e as empresas brasileiras
valorizando os profissionais”, acredita.
“Eu, como a maioria dos pilotos, fui para fora para conhecer, obter
experiência em voar em outras companhias, países e aeronaves diferentes.
Mas muitos que foram agora estão voltando para várias companhias", diz
ele.
Segundo o comandante, a difícil adaptação na Índia também interferiu
na decisão de retornar. “Muitos pilotos, como eu, não se adaptam a morar
em outro país. Minha família, a criação dos meus filhos e qualidade de
vida interferiram na minha opção por retornar. Não há nada como estar no
seu próprio país”, afirma.
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Amilckar- Colaborador - Notícias de aviação
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Re: [Internacional] Piloto gasta R$ 20 mil por brevê para voar na Índia
isso é coisa do Real valorizado
Nilo- Brigadeiro
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Re: [Internacional] Piloto gasta R$ 20 mil por brevê para voar na Índia
A coisa ta feia, o cara resolveu sair da TAM para voar na India!!
Imagina só a barreira linguística!!
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Augusto Sposito- Banido
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