[Brasil] F-X2: Brasil só voltará a examinar compra de jatos no início de 2012
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[Brasil] F-X2: Brasil só voltará a examinar compra de jatos no início de 2012
F-X2: Brasil só voltará a examinar compra de jatos no início de 2012
Dois caças Dassault Rafale da Força Aérea Francesa. (Foto: Armée de L'Air)
O
governo brasileiro não revisará as ofertas para a compra bilionária de
jatos de combate antes do início do próximo ano, disse à agência de
notícias Reuters neste sábado (9) o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
“Vamos examinar isso no início do próximo ano. Neste momento, estamos
focados apenas na agenda doméstica,” disse hoje o ministro através de
uma declaração num fórum empresarial no sul da França.
O Brasil, que quer modernizar sua força aérea, está avaliando as
ofertas da francesa Dassault Aviation, da norte-americana Boeing e da
sueca Saab.
No início do ano, Jobim já havia negado que o processo de compra de
36 caças para a FAB (Força Aérea Brasileira) tenha sido reaberto –
desmentindo informação que circulava à época, de que a concorrência foi
ampliada para outros países além dos Estados Unidos, França e Suécia.
Para Jobim, a informação de que países como a Rússia entrariam na disputa pela compra bilionária não passa de “balbúrdia”.
A licitação para compra dos caças foi aberta durante o governo de
Luiz Inácio Lula da Silva, que chegou a manifestar preferência pelo
modelo francês Rafale, já que, além da transferência de tecnologia
(requisito considerado fundamental para a compra), a escolha da França
também é avaliada como estratégica do ponto de vista político.
Os demais modelos que participam da disputa, o norte-americano F-18 e
o sueco Gripen NG, têm problemas com transferência de tecnologia,
embora os governos dos dois países avalizem esta possibilidade.
Em março, por sua vez, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,
se reuniu com a presidente Dilma Rousseff em Brasília, e fez campanha
para o caça Boeing F-18.
O governo brasileiro abriu a licitação para a compra dos caças, na
qual concorrem os Super Hornet FA-18 de Boeing, os Rafale, da francesa
Dassault, e os Gripen NG, da sueca Saab. O Brasil poderia comprar mais
de cem aviões.
Fonte: Reuters
Via: Cavok
Dois caças Dassault Rafale da Força Aérea Francesa. (Foto: Armée de L'Air)
O
governo brasileiro não revisará as ofertas para a compra bilionária de
jatos de combate antes do início do próximo ano, disse à agência de
notícias Reuters neste sábado (9) o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
“Vamos examinar isso no início do próximo ano. Neste momento, estamos
focados apenas na agenda doméstica,” disse hoje o ministro através de
uma declaração num fórum empresarial no sul da França.
O Brasil, que quer modernizar sua força aérea, está avaliando as
ofertas da francesa Dassault Aviation, da norte-americana Boeing e da
sueca Saab.
No início do ano, Jobim já havia negado que o processo de compra de
36 caças para a FAB (Força Aérea Brasileira) tenha sido reaberto –
desmentindo informação que circulava à época, de que a concorrência foi
ampliada para outros países além dos Estados Unidos, França e Suécia.
Para Jobim, a informação de que países como a Rússia entrariam na disputa pela compra bilionária não passa de “balbúrdia”.
A licitação para compra dos caças foi aberta durante o governo de
Luiz Inácio Lula da Silva, que chegou a manifestar preferência pelo
modelo francês Rafale, já que, além da transferência de tecnologia
(requisito considerado fundamental para a compra), a escolha da França
também é avaliada como estratégica do ponto de vista político.
Os demais modelos que participam da disputa, o norte-americano F-18 e
o sueco Gripen NG, têm problemas com transferência de tecnologia,
embora os governos dos dois países avalizem esta possibilidade.
Em março, por sua vez, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,
se reuniu com a presidente Dilma Rousseff em Brasília, e fez campanha
para o caça Boeing F-18.
O governo brasileiro abriu a licitação para a compra dos caças, na
qual concorrem os Super Hornet FA-18 de Boeing, os Rafale, da francesa
Dassault, e os Gripen NG, da sueca Saab. O Brasil poderia comprar mais
de cem aviões.
Fonte: Reuters
Via: Cavok
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