[Brasil] Força Aérea monitora avanço de nuvem vulcânica e coordena “desvios” do tráfego aéreo
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[Brasil] Força Aérea monitora avanço de nuvem vulcânica e coordena “desvios” do tráfego aéreo
Força Aérea monitora avanço de nuvem vulcânica e coordena “desvios” do tráfego aéreo
Um E-jet da companhia aérea argentina Austral é coberto por cinzas do vulcão Puyehue, que entrou em erupção no sábado.
As nuvens do vulcão Puyehue, que entrou em erupção no final de semana no Chile, chegaram ao espaço aéreo brasileiro nesta terça-feira (7/6), perto da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), a camada de fumaça está concentrada na faixa de 5.200 a 7.600 metros.
Ouça entrevista com gerente nacional do fluxo de tráfego aéreo (realizada às 16h)O CGNA, órgão do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), acompanha a evolução da nuvem por meio de informações trocadas com o Volcanic Ash Advisory Centres da Argentina, instituto responsável, segundo acordos internacionais, pelo monitoramento da situação nessa região do planeta.
“Recebemos informações a cada três horas ou sempre que houver alguma mudança significativa”, afirmou o Major Aviador Antonio Marcio Ferreira Crespo, gerente nacional do fluxo de tráfego aéreo. O CGNA tem coordenado não só a mudança de destinos das aeronaves, que rumariam para aeroportos sob impacto da nuvem, mas também os desvios necessários que os voos não atravessem a área de risco.
Os dados mais recentes foram apresentados nesta tarde, no Rio de Janeiro, a representantes de empresas aéreas, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Uma imagem feita pela NASA mostra a extensão da nuvem vulcânica do Chile. (Foto: NASA)
Perigo - As nuvens vulcânicas apresentam em seu componente material semelhante ao vidro e que, em contato com as turbinas, pode derreter e provocar danos, até o apagamento dos motores das aeronaves, segundo o Tenente Coronel Aviador Flavio Antonio Coimbra Mendonça, do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). “Além disso, há o risco da falta de visibilidade e dos gases tóxicos para as tripulações e passageiros”, explica.
Fonte: Agência Força Aérea
Via: Cavok
Um E-jet da companhia aérea argentina Austral é coberto por cinzas do vulcão Puyehue, que entrou em erupção no sábado.
As nuvens do vulcão Puyehue, que entrou em erupção no final de semana no Chile, chegaram ao espaço aéreo brasileiro nesta terça-feira (7/6), perto da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), a camada de fumaça está concentrada na faixa de 5.200 a 7.600 metros.
Ouça entrevista com gerente nacional do fluxo de tráfego aéreo (realizada às 16h)O CGNA, órgão do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), acompanha a evolução da nuvem por meio de informações trocadas com o Volcanic Ash Advisory Centres da Argentina, instituto responsável, segundo acordos internacionais, pelo monitoramento da situação nessa região do planeta.
“Recebemos informações a cada três horas ou sempre que houver alguma mudança significativa”, afirmou o Major Aviador Antonio Marcio Ferreira Crespo, gerente nacional do fluxo de tráfego aéreo. O CGNA tem coordenado não só a mudança de destinos das aeronaves, que rumariam para aeroportos sob impacto da nuvem, mas também os desvios necessários que os voos não atravessem a área de risco.
Os dados mais recentes foram apresentados nesta tarde, no Rio de Janeiro, a representantes de empresas aéreas, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Uma imagem feita pela NASA mostra a extensão da nuvem vulcânica do Chile. (Foto: NASA)
Perigo - As nuvens vulcânicas apresentam em seu componente material semelhante ao vidro e que, em contato com as turbinas, pode derreter e provocar danos, até o apagamento dos motores das aeronaves, segundo o Tenente Coronel Aviador Flavio Antonio Coimbra Mendonça, do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). “Além disso, há o risco da falta de visibilidade e dos gases tóxicos para as tripulações e passageiros”, explica.
Fonte: Agência Força Aérea
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